IPC-S sobe 0,43% em São Paulo

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) apurado na cidade de São Paulo atingiu uma variação de 0,43% durante a quarta semana de junho de 2013. Segundo levantamento da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o resultado foi 0,04 ponto percentual inferior ao divulgado na terceira semana de maio, quando o total foi de 0,47%.

Duas das oito classes de despesa componentes do índice reduziram suas taxas de variação e acabaram por influenciar o desempenho do período: Alimentação (de 0,43% para 0,08%) e Vestuário (de 0,83% para 0,69%), com destaque para os itens frutas (de 2,45% para -1,93) e calçados (de -0,13% para -0,42%), respectivamente.

Em contrapartida, as categorias que registraram acréscimo em suas taxas foram Habitação (0,62% para 0,75%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,35% para 0,47%), Despesas Diversas (0,01% para 0,06%), Transportes (0,59% para 0,63%), Educação, Leitura e Recreação (0,23% para 0,26%) e Comunicação (0,08% para 0,11%), cujas principais contribuições partiram dos itens: empregada doméstica diarista (0,96% para 1,58%), medicamentos em geral (-0,16% para 0,32%), serviço religioso e funerário (0,28% para 0,61%), gasolina (-1,26% para -0,86%), excursão e tour (1,20% para 3,72%) e tarifa de telefone móvel (0,29% para 0,43%), nesta ordem.

Com o resultado, o núcleo do IPC-S/SP atingiu 0,34%, resultado 0,16 ponto percentual inferior ao visto em maio, quando a taxa ficou em 0,50%. No ano, o indicador apresenta variação de 2,41% e nos últimos 12 meses, a variação chega a 4,36%. Para o cálculo do núcleo foram excluídos os itens com variações inferiores a -0,12% e superiores a 0,68%. O índice de difusão, que mede o percentual de itens com taxa de variação positiva, foi de 52,67% em junho. Em maio, a proporção havia sido de 55,73%.

A análise por produtos mostra que as variações positivas de maior relevância ficaram com tarifa de ônibus urbano (de 4,52% na terceira semana do mês para 4,89% na quarta semana de junho), aluguel residencial (de 1% para 0,99%), tarifa de eletricidade residencial (de 0,89% para 1,79%), refeições em bares e restaurantes (de 0,47% para 0,40%) e leite tipo longa vida (de 3,13% para 3,17%). Por outro lado, as influências negativas de maior expressão ficaram com etanol (de -6,96% para -6,56%), tomate (de -9,17% para -7,29%), gasolina (de -1,26% para -0,86%), cenoura (de -24,32% para -33,44%) e laranja-pera (de -13,65% para -13,01%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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