IPC-S sobe 0,54% em São Paulo

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) registrou variação de 0,54% na cidade de São Paulo durante a terceira semana de outubro de 2013, segundo dados divulgados pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). O resultado foi 0,05 ponto percentual superior ao divulgado na segunda semana de outubro, quando o total foi de 0,49%.

Quatro das oito classes de despesa que formam o índice ampliaram suas taxas de variação ao longo do período de pesquisa: Alimentação (de 1,12% para 1,34%), Habitação (de 0,40% para 0,57%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,23% para 0,31%) e Despesas Diversas (de -0,08% para 0,00%), por conta do desempenho dos itens hortaliças e legumes (de -9% para -2,88%), condomínio residencial (de 0,06% para 1,03%), passagem aérea (de -1,09% para 5,46%) e clínica veterinária (de -0,17% para 0,29%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos que reduziram suas taxas de variação foram Vestuário (de 0,53% para 0,20%), Comunicação (de 0,19% para -0,11%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,47% para 0,37%) e Transportes (de 0,00% para -0,05%), cujas principais contribuições partiram dos itens calçados (de 0,54% para -0,91%), pacotes de telefonia fixa e internet (de 1,11% para -0,04%), perfume (de 1,76% para 0,49%) e automóvel novo (de -0,20% para -0,40%), nesta ordem.

Na análise por itens, os produtos que exerceram as maiores influências positivas no período foram refeições em bares e restaurantes (de 0,67% para 0,68%), aluguel residencial (de 0,91% para 0,95%), tomate (de 5,41% para 19,06%), plano e seguro saúde (estável em 0,67%) e pão francês (de 2,08% para 2,41%). Na outra ponta, os itens com maior impacto negativo foram tarifa de eletricidade residencial (de -0,90% para -1,26%), alface (de -14,05% para -12,11%), feijão carioca (de -12,31% para -10,46%), manga (de -27,32% para -26,30%) e pimentão (de -26,54% para -33,08%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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