IPC-S sobe para 0,49% na terceira semana do mês

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
[email protected]

Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) atingiu 0,49% durante a terceira semana de outubro, segundo levantamento divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Os números ficaram 0,04 ponto percentual acima do registrado na última divulgação, quando o total foi de 0,45%.

Quatro das oito classes de despesa que formam o índice ampliaram suas taxas de variação, com destaque para o grupo Alimentação, que subiu de 0,63% para 0,79% por conta do desempenho de itens como hortaliças e legumes, cuja taxa passou de -7,28% para -4,34%.

Outros grupos que avançaram durante o período de análise foram Educação, Leitura e Recreação (de 0,32% para 0,49%), Habitação (de 0,54% para 0,57%), e Despesas Diversas (de 0,07% para 0,14%). Os itens que afetaram cada uma destas classes de despesa foram passagem aérea (de 6,11% para 10,58%), condomínio residencial (0,18% para 0,33%) e alimentos para animais domésticos (0,52% para 0,90%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos que reduziram suas taxas de variação foram Transportes (de 0,06% para 0,02%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,47% para 0,43%), e Vestuário (de 0,91% para 0,75%), com destaque para os itens automóvel novo (de 0,19% para 0,03%), artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,75% para 0,64%) e roupas (de 0,97% para 0,78%), nesta ordem.

O grupo Comunicação manteve a taxa de 0,38% vista na última apuração. Segundo a pesquisa, as principais influências em sentido ascendente e descendente partiram dos itens tarifa de telefone móvel (de 0,52% para 0,82%) e pacotes de telefonia e internet (de 0,75% para 0,32%), respectivamente.

Na análise por itens, os produtos que exerceram as principais contribuições no período de pesquisa foram refeições em bares e restaurantes (de 0,58% para 0,62%), aluguel residencial (de 0,73% para 0,77%), tomate (de 7,91% para 15,82%), plano e seguro saúde (estável em 0,67%) e pão francês (de 2,22% para 2,55%). Na outra ponta, as maiores influências negativas ficaram com cebola (de -20,50% para -21,57%), gasolina (de -0,60% para -0,70%), batata inglesa (de -12,57% para -8,02%), manga (de -21,44% para -23,70%) e leite tipo longa vida (de -0,86% para -1,60%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

0 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador