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Jornal GGN – De acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a inflação oficial medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) encerrou 2016 com alta de 6,29% no acumulado do ano, ficando abaixo do teto da meta do Banco Central.
A meta estabelecida pelo BC para a inflação de 2016 estava entre 4,5% e 6,5%, e esta é a primeira vez em dois anos que o IPCA fica abaixo do teto.
Em dezembro, o índice subiu 0,3%, a menor elevação para o mês desde 2008. Entretanto, o resultado foi mais elevado que o de novembro, quando a variação foi 0,18%, A inflação acumulada em 2016 ficou 4,38% abaixo do indicador em 2015, quando o IPCA registrou alta de 10,67%.
Para o IBGE, a desaceleração da inflação em 2016 é explicada pela queda nos preços dos alimentos.
No mês de dezembro, o resultado do IPCA foi influenciado pelo aumento no grupo Alimentação e Bebidas, que passou de uma queda de 0,20% para alta de 0,08%, e também Despesas Pessoais (0,47% para 1,01%) e Transportes (0,28% para 1,11%).
A alta dos alimentos foi causada pela alimentação consumida em casa, que teve queda de 0,05% em dezembro após retração de 0,47% em novembro.
Arroz (0,21%), carnes (0,77%) e frutas (3,39%) tiveram alta no mês passado, enquanto o feijão-carioca (-13,77%) e leite longa vida (-3,97%) tiveram deflação.
Entre as 13 principais regiões metropolitanas analisadas, oito encerraram o ano com taxas acima da média do IPCA. O índice mais elevado foi registrado em Fortaleza, com alta de 8,34%, seguido de Campo Grande, (7,52%), Recife (7,1%), Porto Alegre (6,95%), Belém (6,77%), Salvador (6,72%), Belo Horizonte (6,6%) e Rio de Janeiro (6,33%).
Já as regiões metropolitanas de São Paulo (6,13%), Brasília (5,62%), Goiânia (5,25%), Vitória (5,11%), e Curitiba (4,43%) ficaram abaixo da média do IPCA.
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E os juros?
De que adianta a Inflação abaixando se os juros estão nas alturas. Que presente de grego do Lula quando montou a chapa Dilam/Temer.
Sei que existe uma inflação. . .
Sei que existe uma inflação para cada faixa etária e via de regra é maior para as pessoas de mais idade,por conta de custos de medicamentos e planos de saúde, é o meu caso com 65 anos, mas meu sentimento é de uma inflação muito maior, custos de medicamentos, de serviços e dos combustíveis tem afetado muito negativamente a classe média brasileira. Será que dá para confiar nesses números do IPCA?