Rendimento de trabalhadores não apresenta variação mensal

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O rendimento médio real habitual dos cidadãos ocupados no mercado de trabalho brasileiro chegou a R$ 1.869,20 em junho, não apresentando mudanças na comparação mensal, ao passo que o montante ante junho de 2012 aumentou 0,8% (o valor na época era de R$ 1.854,13). Os dados foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A massa de rendimento real habitual (R$ 43,4 bilhões) ficou estável em relação a maio e cresceu 1,5% frente a junho de 2012. A massa de rendimento real efetivo dos ocupados (43,1 bilhões em maio de 2013) também permaneceu estável frente a abril. Na comparação com maio do ano passado esta estimativa cresceu 2,0%.

Na análise regional, o rendimento médio real habitual dos trabalhadores subiu frente a maio em Recife (3,3%), Porto Alegre (3,2%) e Salvador (0,9%). Ficou estável no Rio de Janeiro e caiu em Belo Horizonte (4,0%) e em São Paulo (0,6%). Na comparação com junho de 2012, houve queda em Belo Horizonte (5,1%), Salvador (4,5%) e em Recife (3,2%). Ocorreu alta em Porto Alegre (6,3%), Rio de Janeiro (3,6%) e em São Paulo (1,3%).

Na classificação por atividade, o maior aumento no rendimento médio real habitualmente recebido em relação a maio de 2013 foi no grupamento Construção (1,6%) e a maior queda na Indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água (-1,7%). Na comparação anual, observou-se aumento de 4,4% na Construção e queda no grupamento de Outros serviços (-2,7%).

Já a classificação por categorias de posição na ocupação mostra que o maior aumento no rendimento médio real habitualmente recebido em comparação com junho de 2012 ocorreu dentre os empregados sem carteira no setor privado (4,2%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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