Taxa de desemprego é de 5,8% em abril

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – A taxa de desocupação no mercado de trabalho brasileiro chegou a 5,8% durante o mês de abril nas seis regiões metropolitanas investigadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O resultado atingiu o menor patamar para o mês de abril desde o início da série histórica, em 2002. Estaticamente, o índice ficou estável tanto em relação a março (5,7%) quanto a abril do ano passado (6%).
 
Regionalmente, a análise não mostrou variação em nenhuma das áreas pesquisadas. Contudo, a comparação com abril de 2012 aponta recuo no Rio de Janeiro (de 5,6% para 4,8%) e em Belo Horizonte (de 5,0% para 4,2%), permanecendo estável nas demais regiões.
 
A análise regional também mostrou estabilidade no contingente de desocupados, frente a março último, em todas as regiões metropolitanas investigadas. Em relação a abril de 2012, houve declínio dessa população nas regiões de Belo Horizonte (-16,6%) e Rio de Janeiro (15,5%), com estabilidade nas demais.
 
De acordo com a pesquisa, a população desocupada em abril atingiu 1,414 milhão de pessoas no agregado das seis regiões investigadas, não mostrando variações significativas tanto na comparação mensal quanto na anual.
 
Da mesma forma, a população ocupada (22,906 milhões de pessoas) também não se alterou significativamente nas duas comparações. O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado (11,452 milhões de pessoas) ficou estatisticamente estável (0,1%) em relação a março passado e cresceu 3,1% em relação a abril de 2012, ou mais 342 mil postos de trabalho com carteira assinada em um ano.
 
Em abril de 2013, o nível da ocupação (proporção de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade ativa) foi estimado em 53,6% para o total das seis regiões investigadas, não apresentando variações nem em relação a março último, nem no confronto com abril de 2012.
 
Regionalmente, na comparação mensal, todas as regiões mantiveram estabilidade, mas o confronto com abril de 2012 mostra um acréscimo de dois pontos percentuais na região de Salvador, e redução de 1,7 ponto percentual em Belo Horizonte. Nas demais localidades não houve alteração.
 
Quanto à população ocupada, regionalmente, em ambas as comparações somente houve alteração significativa na Região Metropolitana de Salvador: de março para abril, acréscimo de 41 mil pessoas e, na análise anual (de abril de 2012 para abril de 2013) acréscimo de 94 mil pessoas.
 
Nos grupamentos de atividade, para o conjunto das seis regiões, não houve variações significativas em relação a março último. Na comparação com abril de 2012, houve elevação em Educação, saúde, administração pública (6,3%), queda em Serviços domésticos e na Construção (8,4% e 5,5%, respectivamente) e estabilidade nos demais grupamentos.
 
 
Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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