Vendas do varejo ampliado sobem 0,2% em março

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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As vendas do comércio varejista ampliado – que considera o segmento de varejo mais as atividades de veículos, motos, partes e peças e material de construção – aumentaram 0,2% em março no comparativo anterior (dados sazonalmente ajustados), enquanto a receita nominal para o período subiu 0,4%. Os dados foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

 

Em relação a março de 2012 (série sem ajuste sazonal), as variações foram de 3% para o volume de vendas e de 8,1% para a receita nominal. Nos acumulados do ano e dos últimos 12 meses o setor cresceu 3,8% e 7,2% para o volume e 8% e 9,1% para a receita nominal de vendas, respectivamente.

 

O volume de vendas de Veículos, motos, partes e peças cresceu 1,9% em relação a fevereiro, sendo o primeiro resultado positivo do ano nesse tipo de comparação. Em relação a março do ano anterior, houve alta de 1,2%. As variações acumuladas foram de 4% no trimestre e 8% nos últimos 12 meses. O comportamento do segmento se deve à política do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) do governo, cujos preços permanecem em patamares baixos (-3,2% no subitem automóvel novo versus 6,6% da inflação média, segundo o IPCA).

 

Quanto ao mercado de material de construção, as variações para o volume de vendas foram de 0,7% sobre o mês anterior, de -0,1% em relação a março de 2012 e de 5% e 6,1% nos acumulados do trimestre e dos últimos 12 meses, respectivamente.

 

Em relação ao varejo ampliado, vinte e duas Unidades da Federação tiveram variações positivas. As maiores taxas de desempenho no volume de vendas foram verificadas em Rio Grande do Norte (13,2%); Mato Grosso do Sul (11,2%); Acre (11,2%); Rondônia (9,9%) e Goiás (9,1%). Em termos de impacto no resultado global do setor, os destaques foram os estados de São Paulo (3,2%); Rio de Janeiro (5,9%); Paraná (7,3%); Rio Grande do Sul (6,0%) e Goiás (9,1%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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