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Jornal GGN – Nos últimos dois anos, o setor automotivo fechou mais de 200 mil vagas, incluindo 31 mil dentro das montadoras, 50 mil demissões nas fábricas de autopeças e outras 124 mil nas concessinárias. Os cortes nas vagas é efeito direto da crise que causou uma forte queda nas vendas e na produção das indústrias.
A tendência é que os cortes continuem, já que a Volkswagen, que já abriu um programa de demissão voluntária em sua planta em São Bernardo do Campo (SP), deve adotar medida semelhantes em Taubaté (SP) e em São José dos Pinhais (PR). Na cidade do ABC Paulista, ao menos 1,2 mil trabalhadores aderiram ao programa.
Também em São Bernardo, mais de mil funcionários da Mercedes-Benz entraram no PDV da empresa nas duas últimas semanas. No entanto, a empresa não atingiu o objetivo de alcançar 1,4 mil adesões e demitiu outros 370 funcionários.
Em 2013, 157 mil pessoas estavam empregadas nas montadoras do país, sendo que, em agosto, o número caiu para 126 mil. Atualmente, 2,5 mil funcionários estão em lay-off e outros 19,8 mil estão dentro do Programa de Proteção ao Emprego, lançado ainda na gestão Dilma Rousseff e que reduz salários e jornada de trabalho.
A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) estima uma queda de 19% nas vendas em relação a 2015, mas espera que, em 2017, o setor comece a se recuperar.
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Lixo!!!
Brasil é realmente um país colônia.
A demanda interna para o setor de máquinas é gigantesca, mas o país está nas mãos de uma turma de burgueses golpistas. Falo destas montadoras e dos governos do PSDB, PT que não enxergam um palmo na frente do nariz.
Inflação de Demanda é o Nirvana do Capitalismo!!!