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Jornal GGN – Há pelo menos quatro meses o consumidor brasileiro mantém postura de desconfiança com a economia, em especial com os índices de inflação e com o risco do desemprego. O mais novo levantamento feito pelo Inec (Índice Nacional de Expectativa do Consumidor), da CNI (Confederação Nacional da Indústria), mostrou poucas mudanças entre agosto e setembro. Neste mês, a taxa foi de 110,1, contra 110,3 do mês anterior, uma queda de 2,7% em relação ao mesmo período do ano passado.
O levantamento da CNI aponta que, neste mês, especificamente, houve ainda um aumento da preocupação nacional com a inflação e o desemprego em relação aos próximos seis meses. De acordo com a pesquisa, a expectativa de inflação caiu 5,9% este mês, em comparação com agosto. O mesmo aconteceu com o índice de expectativa de desemprego, que baixou 5,6%. A análise da Confederação Nacional da Indústria é de que há mais pessimismo com a evolução dos preços e a oferta de emprego.
Se, de um lado, há preocupação com emprego e inflação, por outro, o brasileiro anda mais otimista em relação às finanças pessoais. O índice de expectativa sobre renda pessoal para os próximos seis meses aumentou 3,3% em relação a agosto. Já as perspectivas de endividamento cresceram 2,8%, enquanto a de compras de bens de maior valor teve alta de 0,8%. Para a CNI, os números refletem o otimismo do público em geral.
Para realizar o levantamento do Inec de setembro, a CNI fez entrevistas com mais de duas mil pessoas em 142 municípios. As entrevistas foram realizadas entre os dias 14 e 17 de setembro.
Com informações da CNI
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A mão do PIG
É aí que entra a influência do PIG, neste ano o Brasil vai completar 10 anos em que a inflação se mantém dentro da margem de variação da meta. Ou seja, é o período mais longo de controle da inflação desde a implementação do plano real. Só para termos de comparação, dos últimos quatro anos do governo FHC, em três, a inflação superou o teto da meta. Como o consumidor pode estar preocupado com a inflação nesse contexto? A resposta está no terrorismo diário produzido pelo PIG que tenta a todo custo criar a percepção de que a inflação está fora de controle. Um dia ´é o tomate, no outro é a gasolina, mas poderia ser o feijão, o importante é produzir o pânico. É evidente que tudo isso acaba por criar uma perspectiva de que a inflação possa sair do controle, quando na verdade que está fora de controle é o PIG. Quanto ao desemprego, a coisa é pior ainda, num mundo em ruínas o Brasil está próximo do pleno emprego, no entanto, nas machetes a queda do desempredo são escondidas atrás de gráficos e números mirabolantes que transformam a notícia boa em ruim, o positivo em negativo. No final o resultado é esse aí, o país que mantém a 10 anos a inflação sobre controle e que possui a menor taxa de desemprego do mundo, está preocupado coma inflação e o desemprego. E o espanhol, está preocupado com que? Se o Neymar vai render no Barcelona o mesmo que rendia no Santos? Só pode ser!
Crime
Deveria ser considerado crime informações especulativas, falsas, tal como o crime de terrorismo.
A inflação está controlada, dentro dos limites estabelecidos há dez anos. O Brasil tem taxa de desemprego baixíssima.
E com tudo isso há o medo de inflação e desemprego.
Isso não é terrorismo?
Terrorismo. Por Dicionário inFormal (SP) em 16-04-2009
1.Modo de coagir, ameaçar ou influenciar outras pessoas, ou de impor-lhes a vontade pelo uso sistemático do terror.
2.Forma de ação política que combate o poder estabelecido mediante o emprego da violência