Lava Jato está esfacelando indústria nacional, diz Pedro Celestino

petrobras_2_9.jpg
 
Jornal GGN – Engenheiro civil, especialista em transportes e ex-presidente do conselho da Infraero, Pedro Celestino diz que a Petrobras é alvo de um desmonte e deve ser defendida, devido à sua importância no desenvolvimento da indústria brasileira e, consequentemente, na geração de renda e emprego.
 
O presidente do Clube de Engenharia também disse, em entrevista para o Brasil de Fato, que a Operação Lava Jato está provocando o desmantelamento de empresas nacionais. Ele exemplifica a importância da Petrobras como âncora do desenvolvimento citando a Noruega e a Nigéria, que adotaram modelos distintos de exploração e produção de petróleo.
 
“Se a Petrobrás for destruída, as empresas estrangeiras vão se apoderar do nosso petróleo, sem compromisso de prestar qualquer contrapartida”, afirma.

 
Leia a entrevista abaixo: 
 
Do Brasil de Fato
 
“A Lava Jato está esfacelando a indústria nacional”, afirma Pedro Celestino
 
Para presidente do Clube de Engenharia, se Petrobrás for destruída, estrangeiras vão se apossar do petróleo brasileiro
 
Mariana Pitasse
 
Pedro Celestino é engenheiro civil, especialista em transportes, e comanda há mais de 40 anos uma empresa de engenharia consultiva. Por anos, foi presidente do conselho da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), que administra 60 aeroportos. Hoje é presidente do Clube de Engenharia, instituição às vésperas de completar 135 anos de existência. Em entrevista ao Brasil de Fato, Celestino afirma que a Petrobras está sendo alvo de desmonte e deve ser defendida pois é a âncora do desenvolvimento industrial brasileiro. Para ele, os desdobramentos da Operação Lava Jato estão levando ao desmantelamento das empresas nacionais e de tudo o que foi desenvolvido nos últimos 60 anos.  
 
Brasil de Fato: O que está acontecendo com a indústria brasileira, com o avanço das investigações da Operação Lava Jato?
 
Pedro Celestino: A Operação Lava Jato tem como fundamento aparente a apuração de corrupção mas o resultado disso é o esfacelamento da indústria aqui instalada. Eu uso sempre como exemplo o que está ocorrendo com a Volkswagen, que fraudou mais de 10 milhões de clientes no mundo inteiro, está pagando multas bilionárias, perdeu presidente, tem diretores processados, mas não deixou de produzir um veículo nesse tempo. O que estão fazendo no Brasil é acabar com empresas que tem mais de 60 anos de contribuição ao desenvolvimento brasileiro e empregam centenas de milhares de pessoas. Nós do Clube de Engenharia somos a favor do combate a corrupção mas não podemos nos silenciar diante do que está acontecendo no país.
 
Brasil de Fato: Qual a importância de preservar as empresas nacionais?
 
Pedro Celestino: É bom ilustrar essa pergunta com uma experiência prática: Noruega e Nigéria. Os dois eram países pobres que tiveram o petróleo como principal fonte de desenvolvimento. Mas a Noruega se pautou em um programa de desenvolvimento que privilegiava a produção nacional, Nigéria só privilegiou empresas estrangeiras. Hoje a Noruega é um dos países com maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do planeta. Já a Nigéria é um dos países mais miseráveis, apesar de ser um dos principais produtores de petróleo do mundo. Se a Petrobrás for destruída, as empresas estrangeiras vão se apoderar do nosso petróleo, sem compromisso de prestar qualquer contrapartida em termos de transferência de tecnologias, geração de empregos e pagamento de impostos.
 
Brasil de Fato: Na última licitação aberta pela Petrobras para retomada das obras do Comperj, apenas empresas internacionais foram convidadas. Qual a sua avaliação sobre os caminhos que levaram a Petrobras a tomar essa atitude?
 
Pedro Celestino: Empresas estrangeiras que não possuem sequer uma fábrica no Brasil. Se tivessem instaladas aqui o problema seria menor. Os acordos de leniência são necessários para que as empresas possam trabalhar. Mas mesmo com o acordo assinado a Petrobras se recusa a aceitar. Então podemos ver que o objetivo não é recuperar nossas empresas e sim destruí-las. O que estão fazendo é menosprezar as empresas brasileiras e deixar de lado o que se acumulou no país ao longo dos anos, por conta de uma visão mesquinha da direção da Petrobras. Querem comprar onde for mais barato. E ai? Só vamos comprar da China então? O que vai acontecer com o brasileiro?
 
Brasil de Fato: Nesse sentido, acredita que está havendo um desmonte também da engenharia brasileira?
 
Pedro Celestino: Com certeza está havendo um desmonte da engenharia brasileira. Não só da engenharia mas de tudo o que foi feito no país nos últimos 60 anos. Do jeito que as coisas estão caminhando, vamos voltar à condição colonial, de produtores de grãos, carne e minério. 
 
Brasil de Fato: O que está acontecendo com o processo de capacitação que estava em curso no Brasil? Tudo isso fica paralisado diante desse cenário?
 
Pedro Celestino: Está indo tudo para o ralo. Esse governo que ai está não tem interesse em desenvolver capacitação técnica nacional. Ele não dá a menor importância para o desenvolvimento do conhecimento. É um governo obscurantista.
 
Brasil de Fato: Como preservar empresas nacionais diante de escândalos de corrupção?
 
Pedro Celestino: O que temos que fazer é uma ampla aliança entre o capital produtivo e os trabalhadores. Precisamos exigir do governo que haja uma política de desenvolvimento para o país, medidas que sustentem o emprego, uma medida mais drástica para diminuição da taxa de juros. Precisamos ainda lutar pela manutenção do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES), que também está na mira desse governo.
 
0gif-tarja-organize.jpg
Redação

5 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. pinel judiciário

    Está esfacelando deve ser atualizado para provocou a definitiva destruição da engenharia pátria e o mais critico é a má-fama que este juizeco do chão do estado agrícola do sul aplicou a este ramo de atividade.

    Se aqui no Brasil graça a nossa proverbial tendência ao esquecimento as coisas podem até seguir aos trancos e barrancos, quando lá fora em brigas de cachorros grandes o que será lembrada para desqualificar estará: empresa brasileira corrupta.

    Esqueçam as obras executadas suas ousadias e qualidade, será por longos anos a corrupção a desqualificar e alijar as nossas empresas.

    Para este menino, soubesse ele ler a língua de Dante e entender os efeitos da tão incensada “mani pulite” que nestes dias faz 25 anos de aniversario, posso enviar os resumos dos desastres que ela causou e que longe de resolver qualquer tipo de corrupção instaurou nova modalidade de falcatruas, aperfeiçoando a prática mais antiga do mundo.

    Para este bobalhão e seus crentes beatos desejo a justiça de um paradon.

  2. o desastre “mani pulite”

    Mani Pulite, una illusione che non è potuta durare

    –di Angelo Mincuzzi17 febbraio 2017

    Antonio Di Pietro e Mario Chiesa (Ansa)

    Quando sui muri di Milano comparvero le prime scritte «Grazie Di Pietro» fu subito chiaro che l’inchiesta Mani pulite si era trasformata in qualcosa di infinitamente più grande. Mario Chiesa era stato colto in fragrante alcune settimane prima, il 17 febbraio 1992, un lunedì, mentre intascava una tangente di 7 milioni di lire per un appalto di pulizie al Pio Albergo Trivulzio. Ma le onde sismiche di quell’arresto faticarono non poco ad affiorare in superficie. Il terremoto si scatenò soltanto un mese dopo quando, alle 10 del mattino del 23 marzo, Chiesa cominciò a rispondere alle domande di Antonio Di Pietro e del gip Italo Ghitti nel carcere di San Vittore.

     

    17 febbraio 1992 Che cosa è rimasto di Tangentopoli?

    Riempì 17 pagine di verbale, quella mattina Mario Chiesa. Confessò le tangenti e si vendicò di Bettino Craxi. Venti giorni prima il segretario del Psi aveva commesso un grossolano errore definendo Chiesa «un mariuolo che getta un’ombra su tutta l’immagine di un partito che a Milano, in 50 anni, non ha mai avuto un amministratore condannato per reati gravi contro la pubblica amministrazione». Qualcuno, in carcere, aveva riferito quella frase al presidente del Pio Albergo Trivulzio, che si era sentito isolato e abbandonato. Chiesa decise dunque di parlare. E Tangentopoli ebbe inizio.

    Mano a mano che gli arresti si susseguivano, Antonio Di Pietro, Gherardo Colombo e Piercamillo Davigo diventavano il simbolo della speranza di cambiamento espressa in quelle frasi che comparivano sempre più numerose sugli edifici di Milano.

    Al quarto piano del Palazzo di giustizia, vivevamo in diretta gli effetti di quella speranza. Bivaccavamo nei corridoi. Dovevamo raccontare Tangentopoli, anche se allora – in quei giorni – non ci era ben chiara la portata di quella inchiesta. Vedevamo però, quello sì, il terrore dipinto sui volti di chi attendeva di varcare la porta dei magistrati per confessare le proprie colpe. Vedevamo, per la prima volta in quelle dimensioni, i potenti ridotti al rango di vittime.

    “Fin dall’inizio l’indagine aveva preso la forma di una spirale che, seguendo i contorni di un immaginario cono rovesciato, partendo dal vertice, si estendeva e saliva”

    Gherardo Colombo, «Il vizio della memoria» 

    In un libro del 1996, Il vizio della memoria, Gherardo Colombo racconta che «fin dall’inizio l’indagine aveva preso la forma di una spirale che, seguendo i contorni di un immaginario cono rovesciato, partendo dal vertice, si estendeva e saliva. Da un episodio quasi banale, come ne succedono tanti – l’arresto in flagranza di un funzionario pubblico che aveva chiesto denaro a un imprenditore recalcitrante per “consentirgli” di continuare a lavorare presso l’istituto che presiedeva – Antonio (Di Pietro, ndr), all’inizio da solo, era riuscito ad avviare il meccanismo, fondato su una serie di rimandi». Ben presto la spirale si estese, crebbe a dismisura: «Ogni tanto si apriva una nuova ramificazione, ogni tanto sulla superficie del cono, appariva il vertice di una nuova figura, destinato a essere autonoma origine di un nuovo filone, che si sarebbe sviluppato come quelli già avviati».

     

    17 febbraio 1992 Che cosa è rimasto di Tangentopoli?

    Persone sconosciute si presentavano davanti alle porte dei magistrati del pool Mani pulite. Li vedevamo, chiedevamo chi fossero. Spesso non rispondevano, guardavano nel vuoto, pallidi, nervosi, sudati. Cosa accadesse dietro quelle porte, poi, noi non potevamo vederlo. Lo avremmo saputo solo dopo, dalla bocca di qualche avvocato o da qualche carta sfuggita ai controlli. «Queste nuove fonti erano di solito persone sconosciute – scrive ancora Colombo – che si presentavano, accompagnate dal difensore, in uno dei nostri uffici, generalmente quello di Antonio, e senza che noi sapessimo nulla di loro raccontavano, raccontavano fatti, reati, persone coinvolte, circostanze, date, passaggi di contanti, aperture di conti in Svizzera e così via».

    Il meccanismo delle tangenti versate ai partiti della Prima Repubblica fu svelato così. Di Pietro la chiamò «dazione ambientale».
    L’inchiesta sì consumò in meno di tre anni, dal febbraio 1992 al dicembre 1994. Nei corridoio del quarto piano le espressioni dei magistrati erano il barometro degli alti e bassi dell’indagine. A Di Pietro, Davigo e Colombo si erano aggiunti Francesco Greco, Fabio De Pasquale, Paolo Ielo, Elio Ramondini, Raffaele Tito, Margherita Taddei e Tiziana Parenti, tanti erano i filoni d’inchiesta da sviluppare, le confessioni da raccogliere, le richieste di autorizzazione a procedere da inviare in Parlamento.

     

    25 gennaio 2017

    Perché restiamo un Paese corrotto? Il problema sta nella nostra mentalità

    Quando le pressioni politiche sul pool aumentarono d’intensità, sui volti dei magistrati cominciammo a scorgere la preoccupazione che l’inchiesta venisse bloccata. Un venerdì pomeriggio, il 23 luglio 1993, quando ormai l’indagine era partita da un anno e mezzo, un Di Pietro stravolto picchiava i pugni contro il muro. Il pool Mani pulite era sotto choc. Tra le 8,30 e le 8,45 del mattino, Raul Gardini si era sparato un colpo di pistola alla tempia, poco prima di essere arrestato. La sua morte seguiva di soli tre giorni il suicidio nel carcere di San Vittore del presidente dell’Eni, Gabriele Cagliari. C’era stato un altro momento di crisi nel settembre 1992. Un altro suicidio, il primo di Mani pulite, quello del parlamentare socialista Sergio Moroni. «Hanno creato un clima infame», aveva apostrofato allora Bettino Craxi, e qualcuno aveva preannunciato un “poker d’assi” contro i magistrati del pool.

    Ma Francesco Saverio Borrelli, il procuratore della Repubblica, e Gerardo D’Ambrosio, il suo vice, fecero quadrato attorno al pool. Senza di loro, forse, l’inchiesta non sarebbe decollata. E così fecero anche quando Di Pietro, Colombo, Davigo e Greco si presentano davanti alle telecamere il 14 luglio 1994, dopo il colpo di spugna del decreto Biondi. Toccò a Di Pietro leggere una dichiarazione concordata tra i componenti del pool. Poche righe ma dall’effetto di una bomba: «Quando la legge, per le evidenti disparità di trattamento, contrasta con i sentimenti di giustizia e di equità, diviene molto difficile compiere il proprio dovere senza sentirsi strumento di ingiustizia. Abbiamo pertanto informato il Procuratore della Repubblica della nostra determinazione a chiedere al più presto l’assegnazione ad altro e diverso incarico nel cui espletamento non sia stridente il contrasto tra ciò che la coscienza avverte e ciò che la legge impone». I magistrati minacciavano di dimettersi. Colombo lo racconta ne Il vizio della memoria. «È uno schifo, Gerardo, non si può… senti anche gli altri, io sono pronto a dimettermi, dobbiamo fare qualcosa, pensaci anche tu…», gli disse Di Pietro. Il decreto fu ritirato, l’inchiesta andò avanti. Proseguì con il processo a Sergio Cusani, con Craxi, Forlani e gli altri big della Prima Repubblica interrogati in aula da Di Pietro. E poi andò ancora più in alto, fino a Silvio Berlusconi.

     

    transparency international Corruzione, l’Italia migliora ma è comunque terzultima in Europa

    Venticinque anni dopo, Francesco Greco («Greco dai tempi lunghi, il più assiduo a lavorar sulle carte, a esaminare i bilanci, a incunearsi nelle contabilità sociali per scoprirne mancanze, falsità, duplicazioni», scrive Colombo) siede nell’ufficio che fu di Francesco Saverio Borrelli. Antonio Di Pietro si è ritirato nella sua Montenero di Bisaccia dopo aver fondato un partito ed essere stato ministro. Piercamillo Davigo è presidente di sezione in Cassazione e presidente dell’Associazione nazionale magistrati. Colombo ha fatto parte del cda della Rai, è coordinatore del Comitato per la legalità e la trasparenza del Comune di Milano ed è presidente degli Organismi di vigilanza della Banca Popolare di Milano e del gruppo Sole 24 Ore.

    Mani pulite ha fatto cadere la Prima Repubblica ma non ha sconfitto la corruzione. L’illusione è durata lo spazio di pochi anni. Al quarto piano del Palazzo di giustizia di Milano gli echi di quella stagione si sono spenti. Le inchieste non si sono fermate ma non viene più conferito loro quel carico di speranza della stagione di Tangentopoli. Hanno il compito che dovrebbero sempre avere: scovare i reati e punirli. Semplicemente. Senza pretendere che siano i magistrati a correggere le storture della nostra democrazia.

  3. Verdade. A grande tecnologia

    Verdade. A grande tecnologia brasileira é a corrupção, aperfeiçoada e ampliada pelo Petrolão. Se acabar com a corrupção, a indústria nacional perde sua vantagem competitiva. A Lava Jato quer acabar com o Brasil, tranformar nosso país numa grande Dinamarca tropical. Vendidos aos estrangeiros!

  4. o desastre “mani pulite” (2)

    Mani Pulite, 25 anni dopo: Di Pietro, il malaffare si è evoluto

    ‘C’è ancora ma si è ingegnerizzato per garantirsi più impunità’

    “Da una parte rimane l’amarezza nel constatare che nonostante tutto quel che ha scoperchiato Mani Pulite, il sistema della corruzione e del malaffare nella pubblica amministrazione è rimasto ma non come prima: si è ‘ingegnerizzato’ per garantirsi maggiore impunità. Dall’altra parte bisogna sottolineare, come dimostrano le inchieste quotidiane, che la magistratura, nella lotta alla corruzione, non ha abbassato la guardia”.

    A 25 anni di distanza dall’avvio dell’inchiesta Mani Pulite è la “riflessione a due facce” di Antonio Di Pietro, ex pm e tra i protagonisti, accanto a Piercamillo Davigo, Gherardo Colombo e all’allora Procuratore della Repubblica di Milano Francesco Saverio Borrelli, di quella stagione cominciata il 17 febbraio 1992 con l’arresto di Mario Chiesa. Le parole di Di Pietro non sono inedite. Le va ripetendo da tempo e spesso in occasioni pubbliche. L’ultima una decina di giorni fa al Palagiustizia milanese dove l’incontro per celebrare il venticinquesimo anniversario dalla nascita dell’indagine, la quale ha comunque ridisegnato la geografia dei partiti italiani, è andato semi deserto. In quell’occasione, davanti a una platea risicata, e a fianco di Davigo, ora presidente del’Anm, aveva affermato: “Tangentopoli è ancora qui” mentre “Mani Pulite è finita” e da allora ad oggi l’unica cosa che è cambiata è che adesso “c’è desolazione da parte dell’opinione pubblica perché non crede più che possa cambiare qualcosa”. E la dimostrazione è “quest’aula che vedo vuota”.

    Ancora oggi, sentito al telefono, Di Pietro ha ricordato che “Mani Pulite non aveva scopi politici ed è stata solo una inchiesta giudiziaria che ha preso ‘con le mani nella marmellata’ anche i politici. Non è stata colpa della magistratura – ha aggiunto – se a rubare erano politici, uomini delle istituzioni e funzionari pubblici”. Tutt’altra cosa Tangentopoli: “Era il sistema del malaffare. C’era allora e c’è adesso”, solo che adesso si è in sostanza riprogrammato in modo più sofisticato per garantirsi sempre più l’impunità. Un sistema che non è stato intaccato visto che nella classifica mondiale dell’Indice di percezione della corruzione (Cpi) elaborata da Transparency International, l’Italia è al sessantesimo posto ed è terzultima in Europa, seguita da Grecia e Bulgaria. Qualcosa ha fallito? “Ha fallito chi doveva attivarsi affinché ci fossero leggi, mezzi e prevenzione… E non voglio aggiungere altro”.

  5. Não devemos nos iludir,

    Não devemos nos iludir, enquanto o poder do estado estiver sob o comando do capital financeiro ( Itau já engoliu o Banco do Brasil)  de mãos dadas com a cleptocracia, as hienas do judiciário e a grande mídia traidora, , não haverá salvação nacional.  Se as forças armadas intervierem,  será a favor dos invasores.   A realidade nua e crua é que perdemos a soberania nacional. Se houver reconstrução, no futuro, será do zero.  

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador