Pessimismo com desemprego afeta índice da CNI

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Menor confiança sinaliza demanda mais fraca para a indústria

Jornal GGN – O aumento da preocupação do consumidor com o nível de emprego elevou o grau de pessimismo durante o mês de março: o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec), que apura o sentimento dos brasileiros com relação à situação e às expectativas econômicas, apresentou queda de 1,1% na passagem de fevereiro para março, segundo levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Quanto menor o índice, mais pessimista é a avaliação dos consumidores.

Com a queda, o INEC passa a registrar 97,6 pontos e totaliza um ano oscilando entre 96 e 99 pontos. O INEC de março encontra-se 11% abaixo da média histórica do índice. Só o indicador de desemprego teve queda de 6,1% na passagem de fevereiro para março.

Na visão da CNI, “a redução da confiança dos brasileiros sinaliza um período de demanda ainda mais fraca”. Dos seis componentes do INEC, outros dois também apresentaram queda em março ante fevereiro. O indicador de situação financeira na comparação com os últimos três meses ficou 2,9% menor e o  de expectativas para os próximos seis meses em relação à renda pessoal caiu 2,8% no período.

Houve melhora na percepção do brasileiro em relação ao endividamento frente aos últimos três meses, cujo indicador teve alta de 2,2% em março. Já o indicador de expectativas em relação à inflação, que cresceu 0,4%, e o de expectativas de compras de bem de maior valor, com aumento de 0,7% no período, ficaram praticamente estáveis.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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