Preços ao produtor desaceleram em setembro

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O Índice de Preços ao Produtor (IPP) encerrou o mês de setembro em alta de 0,62% em relação a agosto, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O resultado ficou abaixo do apurado entre agosto e julho, quando a variação foi de 1,43%. Com isso, o total acumulado no ano atingiu 4,91%. Já o montante apurado em 12 meses chegou a 5,86%, abaixo dos 5,92% registrados em agosto.

De acordo com a pesquisa, 13 das 23 atividades apresentaram variações positivas de preços durante o mês na comparação com agosto, contra 22 do mês anterior. As quatro maiores variações ocorreram em bebidas (3,61%), impressão (-2,92%), madeira (-2,38%) e fumo (-2,23%). Em termos de influência, sobressaíram alimentos (0,32 ponto percentual – p.p.), refino de petróleo e produtos de álcool (0,13 p.p.), outros produtos químicos (0,11 p.p.) e bebidas (0,10 p.p.).

O indicador acumulado no ano (setembro/2013 contra dezembro/2012) atingiu 4,91%, contra 4,26% em agosto. Entre as atividades que tiveram as maiores variações, sobressaíram fumo (10,34%), têxtil (8,16%), metalurgia (7,22%) e calçados e artigos de couro (7,08%). Neste indicador, os setores de maior influência foram alimentos (1,20 p.p.), outros produtos químicos (0,69 p.p.), metalurgia (0,55 p.p.) e refino de petróleo e produtos de álcool (0,47 p.p.).

No indicador acumulado em 12 meses (setembro/2013 contra setembro/2012), a variação de preços ocorrida foi de 5,86%, contra 5,92% em agosto. As quatro maiores variações de preços ocorreram em fumo (13,54%), outros produtos químicos (10,22%), papel e celulose (10,11%) e produtos de metal (8,91%). As principais influências vieram de alimentos (1,15 p.p.), outros produtos químicos (1,10 p.p.), refino de petróleo e produtos de álcool (0,69 p.p.) e metalurgia (0,60 p.p.).

O IPP mede a evolução dos preços de produtos na “porta da fábrica”, sem impostos e fretes, de 23 setores da indústria de transformação.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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