Índice Nacional da Construção Civil varia 0,21% em janeiro

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) apresentou variação de 0,21% em janeiro, resultado 0,44 ponto percentual abaixo da taxa de dezembro de 2014 (0,65%), de acordo com cálculos elaborados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em parceria com a Caixa Econômica Federal. O resultado dos últimos 12 meses situa-se em 5,94%, abaixo dos 6,20% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. O montante também ficou abaixo do registrado em janeiro de 2014, quando o índice ficou em 0,45%.

Os resultados apurados levam em conta a desoneração da folha de pagamento de empresas do setor da construção civil prevista na lei 12.844, sancionada em 19 de julho de 2013. Quando não considerada a desoneração da folha de pagamento a variação no mês ficou em de 0,20% e o acumulado nos últimos 12 meses em 6,03%.

O custo nacional da construção, por metro quadrado, que atingiu R$ 913,32 em dezembro, subiu para R$ 915,22 em janeiro, sendo R$ 498,35 relativos aos materiais e R$ 416,87 à mão de obra. A parcela da mão de obra apresentou variação de 0,22%, 0,62 ponto percentual abaixo da taxa de 0,84% referente ao mês de dezembro. Os materiais registraram variação de 0,20% em janeiro, enquanto haviam apresentado alta de 0,49% em dezembro. Os acumulados em 12 meses foram: 4,47% (materiais) e 7,69% (mão de obra).

Na análise regional, a Região Norte, com variação de 0,72%, ficou com a maior variação regional em janeiro. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,09% (Nordeste), 0,20% (Sudeste), 0,21% (Sul), e 0,10% (Centro-Oeste). Os custos regionais por metro quadrado foram de R$ 928,95 (Norte); R$ 852,37 (Nordeste); R$ 956,23 (Sudeste); R$ 929,21 (Sul) e R$ 928,00 (Centro-Oeste). Decorrente de pressão exercida pelo reajuste salarial do acordo coletivo, o Amapá ficou com a maior variação mensal, com 4,52%.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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