Em fevereiro, Prefeitura de BH descartava risco de queda de viaduto

Enviado por Evandro Condé de Lima

A Sudecap sabe o que faz. Ela só esqueceu de olhar os outros viadutos da via. Embora devamos ficar com o pé atrás.

Do Estado de Minas

Sudecap descarta risco de queda do viaduto na Avenida Pedro I

Superintendência garante que o trânsito na pista mista será liberado no decorrer desta segunda-feira, no cruzamento com a Rua Montese

Luana Cruz

A Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap) descartou qualquer risco de queda no viaduto em construção sobre a Avenida Pedro I, na Região da Pampulha, e reafirmou que o trânsito na pista mista será liberado no decorrer desta segunda-feira, no cruzamento com a Rua Montese. 

O trecho está fechado desde quinta-feira, mas o trânsito flui pela pista exclusiva de ônibus no sentido Centro/bairro. 
Houve um deslocamento lateral de 27 centímetros na estrutura do viaduto, o que motivou o fechamento da via. 

Operários escoraram o pontilhão e segundo a Sudecap, a empresa responsável pela obra continua trabalhando para corrigir o problema. 

Após a conclusão dos estudos, ainda nesta semana, a obra será normalizada. 

Na manhã desta segunda, os operários trabalham na parte do viaduto onde não há problemas de estrutura. O trânsito fui lentamente, porém sem grandes retenções no dois sentidos da Pedro I.

Redação

28 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Padrão FIFA!

    Esta Copa pode servir de exemplo para melhorar os serviços prestados no Brasil. É somente a maioria dos brasileiros adotarem o Padrão FIFA de qualidade que o país ganha 20 anos de atraso.

    O delegado já prendeu a quadrilha de venda de ingressos da FIFA, coisa inédita. Vamos ver o desenrolar desta tragédia.

  2. o que importa agora? como

    o que importa agora? como fazer reverberar o fato de que a construção estava a cargo da prefeitura BH, via Cowan e que deveria estar sendo monitorada pelos fiscais do poder público local? como combater a tão onipresente manipulação da direita raivosa com sua imprensa interesseira? como o governo federal deve responder imediatamente na “mídia oficial” (da direita) pondo os pingos nos iis?

  3. Eh, outro malabarismo

    Eh, outro malabarismo mediatico IMENSO pra nao dizer o nome da empresa nem com quais politicos ela tem conexoes diretas…

    1. mas a verdade tem uma força e tanto !!

      http://www.copatransparente.gov.br/acoes/belo-horizonte-brt-antonio-carlos-meta-2-obras-edital-106-10

       

      Tipo:
      Obras / Serviços de engenharia
      Função de governo:
      Mobilidade Urbana
      Forma de intervenção:
      Obras rodoviárias
      UF:
      MG
      Município:
      Belo Horizonte
      Localização da Sede da Copa:
      Belo Horizonte
      Ente executor:
      Município
      Órgão/Entidade responsável pela execução:
      Prefeitura Municipal de Belo Horizonte

  4. Aécio Neves é grande

    Aécio Neves é grande entusiasta dessa obra na Av. Pedro I, em BH, posto que é a principal via de acesso ao Centro Administrativo, principal obra de seus governos em Minas. 

    1. O nome do Centro

      O nome do Centro Administrativo é Tancredo Neves, e fica entre o Aeroporto Tancredo Neves e o Hospital Risoleta Neves – aliás, para onde foram levadas as vitimas desse desastre. Isso para quem não é de Minas entender o porquê do poder de um certo candidato à presidência em seu estado natal. Acrescente-se que além do governo de Minas, a turma domina a prefeitura através do “socialista” mais tucano do Brasil.

  5. É caso antigo

    Consórcio da Delta ganha obra antes de ser criado

    Salvar • 0 comentários • Imprimir • Reportar

    Publicado por Associação do Ministério Público de Minas Gerais (extraído pelo JusBrasil) – 2 anos atrás

    0

    Contrato foi assinado com prefeitura de Belo Horizonte sem que o grupo de empreiteiras apresentasse o CNPJ

    Consórcio da Delta Construções ganhou obra de R$ 170 milhões em Belo Horizonte antes mesmo de existir legalmente. Documentos aos quais O GLOBO teve acesso mostram que a gestão do prefeito Marcio Lacerda (PSB) assinou contratos para a ampliação de duas avenidas e a implantação de sistema de trânsito rápido (BRT) três meses antes de o Consórcio Integração ser constituído e ter um CNPJ. Previsto no PAC da Copa, o empreendimento já é investigado pelo Ministério Público (MP-MG) por sobrepreço de até 350% em seus itens.

    A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público do MP-MG anunciou esta semana investigação sobre todos os serviços prestados pela Delta a órgãos públicos no estado. Segundo o coordenador do Centro de Apoio Operacional do órgão, Leonardo Barbabela, a indicação aos promotores é de que verifiquem se há contratos com a empreiteira em suas áreas de trabalho e abram inquérito para investigá-los. A alegação é de que irregularidades já descobertas em contratos da empresa podem se repetir em outros negócios da empresa de Fernando Cavendish.

    Por meio de licitação, dois contratos para as obras de mobilidade em BH foram assinados entre a Secretaria Municipal de Políticas Urbanas e o Consórcio Integração, formado pela Delta e pela Construtora Cowan, em 12 de janeiro de 2011. As obras, em execução, são para ampliação das avenidas Antônio Carlos e Pedro I, com implantação do BRT. Nos documentos, há CNPJ do contratante, a prefeitura, mas não há o número do favorecido. Isso porque o consórcio só foi incluído no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica três meses depois, em 12 de abril de 2011.

    Segundo o procurador-geral do Ministério Público de Contas de Minas, Glaydson Soprani Massaria, a assinatura de contratos com empresas sem regularização é ilegal. O promotor Eduardo Nepomuceno afirma que o MP-MG investigará, além do questionamento do TCE de sobrepreço, em quais circunstâncias o contrato foi firmado e a denúncia de que a prefeitura teria pagado pela obra antes de o valor ter sido empenhado.

    Procurada, a Delta não retornou. A prefeitura de Belo Horizonte não explicou a assinatura de contrato com um consórcio que não existia formalmente. A Secretaria Municipal de Políticas Urbanas informou apenas que “os documentos de empresas concorrentes em licitações são verificados por equipe técnica”.

    Cavendish, dono da Delta, já responde na Justiça de Minas por outra irregularidade. Ele foi denunciado pelo MP por falsificar documentos para conseguir negócios públicos. Segundo o órgão, para participar de licitação no estado, ele teria apresentado certidão de capacidade operacional para produzir concreto. O documento teria saído do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit), e atestava que a Delta teria feito em obra na BR-101 (PE). A intenção da empreiteira era, em 2005, conquistar licitação para construir a Linha Verde de BH. O próprio Dnit, porém, denunciou a falsificação do documento em nota no Diário Oficial da União. (O Globo)

  6. É caso antigo

    Consórcio da Delta ganha obra antes de ser criado

    Salvar • 0 comentários • Imprimir • Reportar

    Publicado por Associação do Ministério Público de Minas Gerais (extraído pelo JusBrasil) – 2 anos atrás

    0

    Contrato foi assinado com prefeitura de Belo Horizonte sem que o grupo de empreiteiras apresentasse o CNPJ

    Consórcio da Delta Construções ganhou obra de R$ 170 milhões em Belo Horizonte antes mesmo de existir legalmente. Documentos aos quais O GLOBO teve acesso mostram que a gestão do prefeito Marcio Lacerda (PSB) assinou contratos para a ampliação de duas avenidas e a implantação de sistema de trânsito rápido (BRT) três meses antes de o Consórcio Integração ser constituído e ter um CNPJ. Previsto no PAC da Copa, o empreendimento já é investigado pelo Ministério Público (MP-MG) por sobrepreço de até 350% em seus itens.

    A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público do MP-MG anunciou esta semana investigação sobre todos os serviços prestados pela Delta a órgãos públicos no estado. Segundo o coordenador do Centro de Apoio Operacional do órgão, Leonardo Barbabela, a indicação aos promotores é de que verifiquem se há contratos com a empreiteira em suas áreas de trabalho e abram inquérito para investigá-los. A alegação é de que irregularidades já descobertas em contratos da empresa podem se repetir em outros negócios da empresa de Fernando Cavendish.

    Por meio de licitação, dois contratos para as obras de mobilidade em BH foram assinados entre a Secretaria Municipal de Políticas Urbanas e o Consórcio Integração, formado pela Delta e pela Construtora Cowan, em 12 de janeiro de 2011. As obras, em execução, são para ampliação das avenidas Antônio Carlos e Pedro I, com implantação do BRT. Nos documentos, há CNPJ do contratante, a prefeitura, mas não há o número do favorecido. Isso porque o consórcio só foi incluído no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica três meses depois, em 12 de abril de 2011.

    Segundo o procurador-geral do Ministério Público de Contas de Minas, Glaydson Soprani Massaria, a assinatura de contratos com empresas sem regularização é ilegal. O promotor Eduardo Nepomuceno afirma que o MP-MG investigará, além do questionamento do TCE de sobrepreço, em quais circunstâncias o contrato foi firmado e a denúncia de que a prefeitura teria pagado pela obra antes de o valor ter sido empenhado.

    Procurada, a Delta não retornou. A prefeitura de Belo Horizonte não explicou a assinatura de contrato com um consórcio que não existia formalmente. A Secretaria Municipal de Políticas Urbanas informou apenas que “os documentos de empresas concorrentes em licitações são verificados por equipe técnica”.

    Cavendish, dono da Delta, já responde na Justiça de Minas por outra irregularidade. Ele foi denunciado pelo MP por falsificar documentos para conseguir negócios públicos. Segundo o órgão, para participar de licitação no estado, ele teria apresentado certidão de capacidade operacional para produzir concreto. O documento teria saído do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit), e atestava que a Delta teria feito em obra na BR-101 (PE). A intenção da empreiteira era, em 2005, conquistar licitação para construir a Linha Verde de BH. O próprio Dnit, porém, denunciou a falsificação do documento em nota no Diário Oficial da União. (O Globo)

  7. Relembrem o viaduto da Gameleira

    Coitados dos parentes das vítimas da queda deste viaduto de agora!

    Minas é famosa por deixar pessoas sinistradas e seus parentes a ver navios. Os prédios na Buritis e tantos outros acontecimentos ficam por anos a fio nas gavetas de meritíssimos.

    Aqui a justiça tarda, e costuma falhar.

    Até hoje sem receber indenizações estão alguns dos parente de vítimas do viaduto da Gameleira, que desabou em 4 de fevereiro de 1971. Mas o governo de Minas protelou tudo, enquanto pôde:

    Está na wikipédia:

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Gameleira_(Belo_Horizonte)

    O pedido de indenização para vítimas e familiares só foi ajuizado em 1984, e até hoje corre na Justiça.

  8. Nossos jornalistas.

    Para ilustrar a qualidade de nossos jornalistas, uma hora (+-) após o desabamento, um oficial do corpo de bombeiros ouvia a pergunta(eu vi e ouvi): quais as causas do desabamento? Agora, ler uma reportagem mostrando quais os prejuízos com o desabamento, como os cofres do município serão ressarcidos ( a população que se dane), quais multas podem ser aplicadas, enfim, mostrando o que diz o contrato, será pedir demais.

    Aliás, deveria ser a própria prefeitura a mostrar tudo, mas aí é pedir demais.

  9. O processo mais antigo do Brasil

    O processo de desapropriação de 70 anos

    antonio francisco

    Hoje numa TV de BH mostraram que um processo se arrasta há 70 anos em Minas. Problema de desapropriação de terras.

    Pelo que foi dito, vai se arrastar por mais 70.

    Da Assembléia de Minas Gerais

    Defensor quer levar processo de 70 anos à Comissão Interamericana de Direitos Humanos

    O encaminhamento do caso das desapropriações das fazendas Perobas e Ferrugem para a implantação da Cidade Industrial de Contagem à Comissão Interamericana de Direitos Humanos foi sugerido pelo coordenador de Direitos Humanos da Defensoria Pública de Minas Gerais, Gustavo Corgozinho Alves de Meira. Ele participou, nesta segunda-feira (24/5), do Debate Público Desapropriações e indenizações na Cidade Industrial: 70 anos de impasse, que tratou da situação das 435 famílias herdeiras no processo de desapropriação pelo poder público, que teve início em 1941. O evento foi promovido pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

    A apresentação de um projeto para alterar a lei da desapropriação das terras, listando os 1.356 herdeiros reconhecidos por decisão judicial para pleno direito às indenizações, foi outro encaminhamento da reunião. O deputado Durval Ângelo (PT), autor do requerimento para a realização do debate público, também informou que solicitará audiências com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e com o governador Antônio Augusto Anastasia para cobrar o posicionamento deles em relação ao caso. A comissão também vai encaminhar as notas taquigráficas do debate às diversas instituições que acompanham o processo.

     

  10. Um viaduto novo, sme uso, só

    Um viaduto novo, sme uso, só cai por MEGA erro de projeto ou de construção. A obra se iniciou com um consorcio constituido pela Delta e Cowan, acabou ficando só com a Cowan, construtora das mais antigas dentro do grupo das médias, seu fundador era o lendario Walduck Wanderley, já falecido, hoje parece que está com uma filha herdeira.

    Walduck não era engenheiro, começou a vida como tratorista de obra e no seu tempo a Cowan era junto com a Rabelo

    depois Tratex a ponta das mineiras, logo atrás das grandes Andrade Gutierrez e Mendes Junior. Walduck tinha apartamentos enormes em BH, SP e Miami, exatamente iguais por dentro, era um sujeito excentrico.

    O grave problema das obras desse tipo hoje é que as construtoras que entram e ganham NÃO CONSTROEM NADA, é tudo subempreitado e terceirizado, perde-se o controle de qaulidade do conjunto da obras, como se viu na cratera do metrô de São Paulo, da Linha Pinheiros, onde morreram 7 pessoas. O erra era de uma firma de soldas QUARTEIRIZADA.

    A antiga Companhia do Metrô tinha um famoso Departamento de Engenharia que projetou e fiscalizou a construção da primeira linha, era uma grande e competente equipe. Hoje desde o projeto é tudo terceirizado, até mesmo a fiscalização da obra é terceirizada, com grandes empresas, como a Logus, que só fazem fiscalização.

    Com a falta de uma equipe-nucleo central os projetos ficam soltos, à deriva, permitindo erros e corte de custos que chegam no limite da segurança. Onde se colocavam 10 barras de ferro, hoje colocam seis, “”no limite””, sem deixar uma reserva de segurança. O Conselho Federal de Engenharia e seus Conselhos Regionais deveriam ser os primeiros a

    fazer campanha para rverter o perigoso DESPRESTIGIO da engenharia brasileira, que já foi das melhores do mundo.

  11. Só é bom deixar claro que o

    Só é bom deixar claro que o viaduto que sofreu deslocamento no começo do ano não foi o que desabou.

    1. Sim, muito importante.

      Até porque seria impensabilíssimo que a Prefeitura, a partir de um fato verificado, gastasse tempo e dinheiro preciosos do contribuinte procurando outras possíveis falhas de construção ou erros de projeto. Malucas são as montadoras que por qualquer besteira num único veículo importunam todos os demais compradores do dito-cujo, obrigando-os a trocar coisas bestas como freios ou cintos de segurança.

      1. Concordo com você Paulo. O

        Concordo com você Paulo. O primeiro deslocamento foi obviamente um alerta para que outras falhas fossem procuradas.

        Mas isso não muda o fato que é importante destacar que são viadutos diferentes.

  12. Já comentei aqui e alhures

    Já comentei aqui e alhures sobre as obras eternas de BH, várias vezes. Há anos, desde que Márcio Lacerda está na prefeitura (em segundo mandato), sempre que volto a BH, encontro as mesmas obras gigantescas, nos mesmos lugares: avenidas Antônio Carlos, Cristiano Machado, Pedro I (onde houve esse desastre), etc. Inclusive em pequenas vias, obras levam anos, como na Av. Santos Dumont e Paraná, no centro. Na Cristiano Machado, a construtora demoliu e reconstruiu a mesma obra em pouco tempo. Além do apoio da máquina tucana, Lacerda se reelegeu por ter transformado BH num gigantesco canteiro de obras, com verbas do governo federal. E o esquema eleitoral, por causa dessas verbas, já desvia o foco da responsabilidade sobre a coisa, que é da prefeitura.

  13. Para o Prefeito de Belo

    Para o Prefeito de Belo Horizonte ou para quem tem dúvidas de quem é a responsabilidade da obra: In.is/gov,br/mvKCm

  14. E as hienas estão a postos!

    E as hienas estão a postos! Desgraças em mg e sp são sempre desculpáveis pela corrupta mídia tupiniquim.

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador