Governo estuda modelos para licitações de ferrovias

 
Jornal GGN – O governo federal discute o modelo para a licitação de novos trechos de ferrovia. Uma parte acredita que o melhor seria fazer uma concorrência separada das ferrovias Norte-Sul e Oeste-Leste, enquanto outros integrantes do governo defendem uma concorrência única.
 
Segundo a Folha de S. Paulo, a ideia de licitar a Norte-Sul de maneira separada é sustentada pela possibilidade de recebimento de uma outorga bilionário, tendo em visto que o trecho está quase pronto e poderia começar a funcionar rapidamente. 

 
 
Uma das interessadas seria a mineradora Vale, já que o trecho acaba no Tocantins, em uma ferrovia que a empresa já controla. 
 
Dentro do governo grupo que uma licitação que permita ao vencedor da Norte-Sul terminar de construir a Leste-Oeste, na Bahia, com a opção de implantar outro trecho na direção do Mato Grosso. 
 
Com este modelo, o ganhador da concorrência teria uma saída para o porto, sem precisar passar pelos trechos de outras empresas. Neste caso, segundo a Folha, haveria interesse de russos e chineses.
 
O governo prevê realizar o leilão das ferrovias no final deste ano. 
Redação

4 Comentários

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  1. Ferrovias

    Fiz análise, após pesquisa, sobre a melhor maneira de explorar as novas ferrovias do Brasil (feitas nos últimos 10 anos) e concluí que o OPEN ACCESS é imprescindível para garantir que não caiam nas mãos de um cartel qualquer. Acho que se as “entregarem”, o modelo tem de ser revisto.

  2. Prefiro as FFAA do Brasil

    Mas, sou partidário de fazer tudo em casa, sob a direção do Exército Brasileiro, inclusive a sua administração posterior. Salários e aposentadorias sem inimigo à vista ilustra um amplo horizonte de inutilidade se não colocamos a trabalhar as nossas Forças Armadas. Ainda, com apoio de recrutas de alto nivel (estudantes de engenharia, técnicos e etc.)

    O dinheiro sai de parceria, por volumes e venda anrecipada de fretes com usuários,. mas sem perder a titularidade das ferrovias para outras mãos que não seja o Estado brasileiro.

    Aliás, diga-se de passagem, que as melhores obras do PAC forma aquelas que executaram as FFAA.

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