Projetos de estudantes brasileiras serão expostos em Harvard

Jornal GGN – Duas estudantes brasileiras do ensino médio foram selecionadas para um programa de empreendedorismo da universidade americana de Harvard. A baiana Georgia Gabriela da Silva Sampaio e a gaúcha Raíssa Müller foram escolhidas com mais três participantes de um total de 80 competidores. Georgia Gabriela desenvolveu um método de diagnóstico de endometriose por exame de sangue. Raíssa criou uma esponja que absorve óleo e repele água, que pode ser útil para ajudar no caso de acidentes ambientais. Ambas estão tentando arrecadar US$ 10 mil por crowdfunding e vão expor suas ideias para investidores estrangeiros.

Estudantes brasileiras vencem concurso de inovação de Harvard

Por Lígia Aguilhar

Do Link Estadão

Georgia (E) e Raíssa (D) vão apresentar seus projetos para investidores na Universidade de Harvard, nos EUA. FOTO: Divulgação

Duas alunas brasileiras do ensino médio foram selecionadas para o Village to Raise a Child, programa criado por alunos da Universidade de Harvard, nos EUA, para incentivar projetos inovadores de empreendedorismo social.

Georgia Gabriela da Silva Sampaio, de Feira de Santana (BA), e Raíssa Müller, de Novo Hamburgo (RS), ambas com 19 anos, foram escolhidas ao lado de outros três participantes vindos do Sri Lanka, Filipinas e Nepal, de um total de 80 competidores.

A ideia do programa é destacar as comunidades por trás de ideias de grande impacto para a sociedade. Como prêmio, as duas vão poder participar no início de novembro de uma conferência no campus da Universidade de Harvard, nos EUA, para expor seus projetos para investidores do mundo todo. Para bancar as despesas com os projetos, os cinco alunos criaram uma campanha em um site de crowdfunding com a meta de arrecadar US$ 10 mil.

Conheça os projetos

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A aluna Georgia Gabriela da Silva Sampaio, que concluiu o ensino médio no ano passado e neste ano vai disputar uma vaga em uma universidade americana, pesquisa a criação de um método para diagnóstico da endometriose por exame de sangue. A doença acomete milhares de mulheres costuma ser identificada por meio de ultrassonografia, mas frequentemente o diagnóstico demora, o que aumenta os riscos de complicações em decorrência do problema, como a infertilidade.

Gabriela iniciou sua pesquisa há três anos, após sua tia ser diagnosticada com a doença e ter que extrair o útero. Por medo de herdar a doença, ela investiu no estudo de um método mais barato e menos invasivo de diagnóstico, que poderá ser facilmente adotado também por hospitais públicos no Brasil.

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Já Raíssa Müller, estudante de um curso técnico de química, criou uma espécie de esponja que repele água e absorve óleo. O projeto foi inspirado em um acidente ambiental em 2006, no Rio dos Sinos, que abastece a região onde a estudante mora, no Rio Grande do Sul, quando mais de 100 toneladas de peixes morreram em decorrência da poluição.

O produto criado por Raíssa pode ser útil para uso em caso de acidentes com derramamento de óleo no mar, por exemplo, ou até mesmo para uso doméstico, para recolhimento do óleo de cozinha para reciclagem. A estudante tem como objetivo avançar no projeto e fazer testes do produto em grande escala para verificar a aplicabilidade da solução.

A aluna concluirá seu curso técnico no fim do ano que vem e, depois, pretende cursar graduação em uma universidade americana.

Redação

9 Comentários

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  1. Esponja que absorve óleo

    A Hydro Clean produz absorvente de óleo há mais de 10 anos usando um outro mineral abundante no Brasil. Já fornecemos para indústria e serviço.Temos interesse em parceria para uso doméstico.

    https://www.youtube.com/user/HydroCleanOS

    http://www.youtube.com/watch?v=6wM_qnYUcak

    Na reportagem não fica claro  se é econômico usar como fonte  esta materia prima ( criptomelano).

    Jader Martins

    http://www.hydroclean.com.br

  2. agora exportamos

    cérebros também..desejo que elas tenham patenteado suas ideias e voltem para desenvolvê-los aqui para não repetir o inventor do Bina que até hoje não conseguiu que o STF lhe desse a autoria e as empresas de telefonia lhe paguem bilhões a quee ele tem direito..fiquem espertas..

    coxinhas revoltados : ” como pode uma nordestina e negra em ravarde?” hehehehehe

    Parabéns meninas..

  3. Por que não em Yale, Harvard,

    Por que não em Yale, Harvard, Brown, Columbia, Sorbonne, 1, ou dois, 2 , ou três, Quatre, Oxford,

    Cambridge, MI5,

    MI4

    Não há dúvidas!

    NSCA!

    FBI!

    Drugs and enforcement agency

    The  DEA

    Spiro Agnew!

    Sorrisos!

    The vice

    É o vício?

    Oká.

    Vamos falar

    Do Helmut Kohl

    Lá na Alemanha,

    Viu?

    Em matéria de Franças

    Giscar d’ Estaing

    Agora é a vez da Inglaterra

    Nunca, jamais, em tempo algum.

    A Bélgica, o Canadá, Austrália

    Suiça nem pensar,

    Prefiro a Itália,

    Espanha não sei,

    Talvez Portugal!

    Focos agora

    Finlândias

    Ilhas gregas

    Suécia, Dinamarca. Noruega

    Letônia, Estônia, Líbano,

    Síria,

    Realmente,

    Aqui no Brasil

    Há, sem  a menor

    Sombra de dúvidas

    Ou de núvens

    Para chuver ou não

    Chover

    A maior

    Cunrupição

    Do mundo

    Quem sabe?

    Da Terra!

     

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