A fala polêmica do presidente da Barilla sobre homossexuais

 

Sugerido por Tamára Baranov

Do Yahoo

Presidente da Barilla cria polêmica com homossexuais

Guido Barilla, presidente da marca de massas italianas Barilla, causou polêmica na noite da última quarta-feira (25) ao afirmar que jamais usará homossexuais para representar famílias em seus comerciais.

“Todo mundo tem o direito de fazer o que quiser desde que não atrapalhe as pessoas do lado delas. O que não estou absolutamente de acordo é a respeito da adoção por famílias gays, porque isso diz respeito a uma pessoa que não teve o direito de escolher”, afirmou.

Na sequência, questionado sobre os efeitos que sua afirmação poderia ter, Guido Barilla rebateu afirmando que “não é possível agradar a todos”.

“Posso não agradar, mas se gostam de nossos produtos e de nossa comunicação, eles continuarão a nos consumir. Se não gostarem do que dissemos, que comam massas de outras marcas”, conclui ele.
Pedido de desculpas

Por conta da repercussão negativa de suas declarações, Guido Barilla utilizou a conta da empresa no Facebook para se desculpar e afirmar que havia sido mal interpretado.

“Já disse e repito mais uma vez que respeito o casamento entre pessoas do mesmo sexo. O que quero dizer é que a Barilla sempre escolheu ser representada por uma família pois este é o maior símbolo de acolhimento e afeto que existe”, diz o final do comunicado.

Para ver toda a nota emitida, em italiano, clique aqui.

Redação

37 Comentários

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  1. o lobby vai atacar! aposto que pedem boicote!

    bocó se ao invés de falar dos homossexuais ele dissesse que não usaria familias religiosas e convencionais, certamente irá ser bem tratado pela midia!

    eu adoro seus produtos e vou manter o consumo das mesmas!!!

  2. Há uns dois ou três anos

    Há uns dois ou três anos comprei um pacote de macarrão Barilla no Wallmart. Quando fui prepará-lo, descobri que a embalagem estava cheia de carunchos vivos. Pelo visto o dono da empresa também tem carunchos… na cabeça. Ha, ha, ha…

    1. comentario obvio!!!

      e o que dá comprar produto vencido em promoção!!!!

      o Barilla e muito superio a maioria das massas vendidas no Brasil, temos alguns muito proximos, o padrão do Barilla e bom, tem melhores.

  3. Mercado de Massas

    Sr. Barilla,

    já fizemos ginástica para adquirir o teu produto. Nas quatro redes de supermercados aqui da terra não encontravámos o teu produto. Tivemos que deslocar até BH, por umas quantas vezes e já foi até motivo de “presente de natal da família” com uma cesta com todos os tipos do teu “macarrão”.

    Conforme tua proposta, que aceitamos, vamos procurar outra marca.

     

  4. Uma coisa vem ficando nítido

    Uma coisa vem ficando nítido principalmente na mídia ou você se torna adepto do homossexualismo, então não é gente pensante. Eu endendi o que Barilla quiz dizer e muita gente pensa assim e não é errado pensar assim, existem os homossexuais e eles tem que serem respeitados, mas isso não quer dizer que você deva aceitar tudo como esta sendo exposto, adoção de uma criança é mais sério do se pensa, e pelo fato dela não poder escolher é relativo porém quem tem o poder de escolher no caso o Barilla ele tem a opnião dele e tem também que ser respeitada, ele não é adepto de familia composta por homossexuais ele tem esse direito, eu também não sou, não há normalidade organica para tal prática, pode sim considerar num futoro mesmo que distante o fim da humanidade, não haverá procriação, isso é cientifico. Ficar nessa baboseira de se não gostar é homofóbico é de uma insanide total, como uma prática de preferência sexual pode sobrepor um direito livre de querer, gostar ou praticar algo. Volto a dizer você pode obrigar uma criança a beber chá de boldo, ela pode até beber, mas jamais gostará de chá de boldo. que os gays vivam a sua vida como cidadãos e que arquem com os louros e problemas das suas escolhas, transferir essa responsabilidade para todo mundo é covardia demais. Todas as pessoas durante um certo periodo de suas vidas traçam seus modos de viver em sociedade e passam a pratica-los, derrepente você quer mudar isso mudando a pessoa, alguns tem a facilidade de adaptações diversas, outros não, e sempre foi assim e sempre será assim, coportamento gera polêmica mesmo, más as pessoas tem que serem livres para pensar, agir, gostar, não gostar, como disse o Barilla as familias gays são livres para escolherem outra marca, mas independente de sey ou não gay, eu acho que gostar de uma coisa não significa gostar de seu dono ou de quem faz. Mas o pensamento gay guinou par a seguite batalha, ou você gosta de homossexualismo senão é homofobico, isso é uma mentira, agente tem que gostar é das pessoas e não do que elas praticam.

    1. Falácias, falácias e mais falácias!

      O seu texto contém tantas falácias que nem vale a pena gastar meu tempo diagnosticando seus atentados à lógica…

      Faça seu auto-diagnóstico – Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Fal%C3%A1cia)

      Falácia

      O termo falácia deriva do verbo latino fallere, que significa enganar. Designa-se por falácia um raciocínio errado com aparência de verdadeiro1 . Na lógica e na retórica, uma falácia é um argumento logicamente inconsistente, sem fundamento, inválido ou falho na tentativa de provar eficazmente o que alega. Argumentos que se destinam à persuasão podem parecer convincentes para grande parte do público apesar de conterem falácias, mas não deixam de ser falsos por causa disso.

      1. Ler algumas pessoas é bobagem

        Responder a alguns comentaristas não vale a pena. São apenas trolls reacionários, saudosos do stalinismo, do integralismo ou do macartismo.

         

  5. Melhor ter dito do que calado

    Fico feliz que ele tenha dito isso. Assim, posso dar início ao boicote, já que eu comprava essa marca… chega de financiar a sagarada família desse boçal! Espero que outras marcas o sigam. Como será essa “queda de braço” no faturamento: os preconceituosos compensarão a queda no “market share” da Barilla? Ou será que ele vai justificar no balanço da empresa a queda nas vendas como “responsabilidade social”? Boçal!

    1. Também acho bom.

      No caso geral seria melhor que as pessoas, especialmente dirigentes de empresas e políticos, estivessem cientes do como é danoso estimular a manutenção de preconceitos através de discursos sexistas, racistas ou homofóbicos.

      Mas, como nos próximos meses voltará à pauta o patrocínio dos jogos de Sochi, o desastre de relações públicas da Barilla (digo desastre porque ao que parece ninguém saiu em sua defesa e Guido Barilla já teve que reconhecer seu erro) pode ser útil para que empresas como Coca-Cola, Visa e McDonald’s pensem com maior cuidado como farão as peças publicitárias em torno desse evento.

      Eu gosto muito de Coca-Cola, tanto que pago mais por ela (é o refrigerante mais caro.) Mas se o apoio da Coca aos jogos de Sochi parecer omisso em relação a LGBTs ou sua inclusão nos esportes, posso perfeitamente me virar com Pepsi até fev./2014.

  6. bobagens

    não há normalidade organica para tal prática, pode sim considerar num futoro mesmo que distante o fim da humanidade, não haverá procriação, isso é cientifico

     

     Sempre a mesma bobagem, e quer ser considerado inteligente.

    1. Informado é que ele não é

      Barilla não sabe de dezenas de estudos provando que adoção por LGBTs é equivalente à adoção por héteros, não sabe que na semana passada o parlamento italiano aprovou (finalmente, em 19-set) a lei antihomofobia local, não sabe que se formou consciência na sociedade sobre o direito difuso a viver numa sociedade não discriminadora, não sabe que há redes sociais para divulgar asnices, não sabe que o casamento gay foi aprovado em 2013 em 3 das maiores economias com população cristã (Brasil, França e Reino Unido), aprovado em anos anteriores em outras (Espanha, Argentina, Canadá, África do Sul), estando agora em discussão nos EUA, Alemanha e Austrália.

      Enfim, ele deve saber de engenharia na produção de alimentos e finanças, mas marketing requer mais informação e cultura geral.

      Não é à toa que apoia Berlusconi, que também é apoiado por Putin.

  7. Ok, bom pra ele.
    Qual a

    Ok, bom pra ele.

    Qual a polêmica?

    Ele não pode pensar do jeito que ele quiser? Vai ser condenado, POR PENSAR, assim?

    Vamos queimar seus produtos, PORQUE ELE PENSA assim?

    1. Concordo. Lembrando que ele

      Concordo. Lembrando que ele simplesmente disse que não aceita uma família homossexual, mas não disse nada ofensivo, e ainda abriu a possiilidade de quem quiser comprar do concorrente. Não sei qual é a celeuma.

      1. Não tem celeuma

        O que Barilla fez foi divulgar discurso preconceituoso e homofóbico. Achar que gays não podem adotar é mostrar ignorância sobre dezenas de estudos da última década.

        Quem não achou ofensivo é porque concorda com ele, escolheu seu lado e não tem muita consciência do processo. O que não tem importância, posto que a reação da sociedade, da concorrência e o próprio pedido de desculpas de Barilla mostram que lado é o certo na História.

        E, é claro, comprar de concorrente é o que as pessoas podem (e devem fazer) para mostrar seu repúdio ao atraso. A novidade é que o próprio empresário tosco o propôs.

    2. Falácia

      Ele não pensou, ele falou. Ele não falou como cidadão, falou como instituição, empresa.
       

      Aliás, sua falácia é das mais chinfrins… digamos que eu “pensasse” algo bem perverso, mas bem perverso mesmo, alguma coisa no sentido de desejar a morte de um etnia inteira, qualquer, em um país que não seja este em que vivemos… você defenderia meu direito de “pensar como eu quiser”, mesmo se eu tivesse dado uma declaração (falada à imprensa), hein Sr. Mini-You?

    3. Não, apenas vamos criticar

      O que é um direito de todos.

      Não há polêmica. Um executivo (acionista ou não) de empresa (familiar ou não) fala bobagem. As pessoas criticam, ele percebe que errou e se desculpa.

      As pessoas podem pensar do modo que quiserem. Se expressarem ideais avançadas serão elogiadas, se expressarem ideias reacionárias serão criticadas.

      Se boicotar compra de produtos servir para fazer uma empresa ser mais consciente de sua responsabilidade social, faça-se, só estaremos ajudando na evolução humana.

      É igual em política. Se gostamos de um discurso de partido ou de seus candidatos (produtos) elogiamos e votamos nele (compramos), se não gostamos, não votamos e criticamos.

      É por isso que os grandes partidos no Brasil deveriam tomar mais cuidado com o que seus apoiadores ou mesmo partidários falam. Vide episódio do Blog da Dilma.

       

  8. Guido Barilla deve estar querendo promover a sua empresa…

    O que o Guido Barilla disse à “La Zanzara” não tem a menor importância para quem

    consome os produtos da sua marca,aqui no Brasil,exceto para os que radicalizam.

    Consultando a matéria em italiano,achei engraçada a pergunta de um internauta:

    “Marco Ambra: Ma i gay nascono dalle famiglie tradizionali o vengono da marte?”

    (Mas os gays nascem das famílias tradicionais ou vêm de marte?)

    Pode ser que a polêmica promova mais ainda a sua marca, mas certamente

    perderá muitos consumidores -principalmente na Itália- pois (sem necessidade

    alguma) aconselhou aos que não gostaram do que disse,a comprar outras marcas.

     

    1. Tem importância sim

      Se não tivesse, não seria o 2º post mais comentado do dia, só perdendo para o de Dilma em recuperação nas pesquisas. 

      Do mesmo modo que há consumidores que se afastam de empresas que usam trabalho precário no exterior, que maltratam animais em pesquisas, que agridem o meio ambiente, há o pensamento de que se trata de um direito difuso viver em uma sociedade que trate a todos do mesmo modo, com os mesmos direitos, sem discriminação.

      Nesse sentido, quando alguém se manifesta tosco ou preconceituoso pode promover um repúdio a si mesmo, à sua imagem, à sua empresa bem maior que simplesmente o público atingido pelo preconceito.

      Exatamente porque gays nascem em famílias tradicionais é que os familiares tradicionais os apoiam e querem ver seus filhos e irmãos respeitados.

      Se não tivesse importância o erro, Barilla não correria para pedir desculpas, pessoas não divulgariam ideias de boicote, #boicottabarilla não seria trendtopic, concorrentes não divulgariam peças apoiando LGBTs, sequer seria notícia.

       

  9. Eh cada comentario… E aqui

    Eh cada comentario… E aqui é um blog com tendência progressista, com gente que em tese tende ir além das convenções, do senso comum, do estabelecido, compreendendo seus proprios preconceitos e a sociedade em que se esta inserido. Como disse o cineasta Abdellatif Kechiche na revista Télérama desta semana sobre a questão da homossexualidade: “Neste ultimos anos, na França, as liberdades perderam espaço. O livre pensar retrocedeu imensamente”.

    1. Pequena correção…

      Jeje. Onde você fala tendência ‘progressista’ eu diria que é tendência ‘progressáurica”.

      Uma boa parte dos comentaristas do blog é saudosa do stalinismo, da censura, do machismo e ainda tenta convencer as pessoas que ‘realpolitik’ é algo que faça sentido.

      O mimimi que a gente sempre vê é decorrência da perda de bandeiras. Porém, bandeiras não se recuperam com trollagem, mas com discurso propositivo e moderno.

      Se isso não for percebido, declínio eleitoral é o que acontece. 

  10. Do jeito que anda esta

    Do jeito que anda esta patifaria, daqui a 10 anos não me surpreenderia se LGBTs e religiosos radicais disputassem voto a voto a presidência da república, com legendas explicitamente defensoras das duas causas… Partidos cristãos já existem…

    Estou torcendo fervorosamente por um nocaute duplo…

    1. Não há dois lados

      Apenas há um lado certo nessa questão: a igualdade de direitos civis.

      Todos os comentários, expressões, fals e discursos que não reconheçam isso estão sendo ativamente contra a igualdade de direitos, ao dar para o pensamento reacionário o status de ‘lado válido’ na questão.

      Radicalismo LGBT simplesmente não existe, já que não se pede nenhum benefício, apenas a igualdade de condições (o que implica, como acontece também com outras formas de agrupar, proteção em relação a crimes de ódio.)

      Alguém distorcer as coisas e torcer por ‘nocaute duplo’ é torcer para o lado mais forte no momento, que é o homofóbico.

       

      1. Caro amigo Gunter, reconheço

        Caro amigo Gunter, reconheço seu ativismo por direitos legítimos, mas você tem que reconhecer que existe uma turminha de pessoas que, de maneira análoga a nossa repugnante imprensa (aquela que confunde liberdade de imprensa com libertinagem), vão além do discurso de liberdade de opção sexual.

        E só para relembrar, em qualquer luta o nocaute duplo caracteriza uma situação em que nenhum dos oponentes é capaz de permanecer em pé, portanto usei apenas uma frase de efeito para não assumir qualquer lado, ok? Me posiciono assim pois esse conflito consegue ser mais vicioso do que a disputa pelo poder entre as maiores forças antagônicas da política, o que é demais pra mim.

        1. Nada a ver

          “você tem que reconhecer que existe uma turminha de pessoas que vão além do discurso de liberdade de opção sexual.”

          Sofisma, você não tem exemplos para mostrar.

          “portanto usei apenas uma frase de efeito para não assumir qualquer lado, ok?”

          Quem se omite assume automaticamente o lado do opressor. Você se omitiria em relação ao aprtheid nos EUA, em relação ao voto feminino, etc. Manjado isso.

          “esse conflito consegue ser mais vicioso… o que é demais pra mim.”

          Não há nada de vicioso no conflito. Trata-se apenas de uma causa de direitos civis, que se espalhou pelo mundo e já não era sem tempo.

          E a homofobia sutil ou disfarçada é demais pra mais gente ainda. Acostume-se.

  11. politicamente correto

    Eu gosto desse tipo de gente, que fala o que pensa, e ele tem todo o direito de gostar ou nao disso ou daquilo.

    Ao menos nao é mais um a embarcar na onda do politicamente correto.

  12. Resposta rápida é o importante

    Sempre falam que foram ‘mal-interpretados, né?

    Não tem importância, sabe-se como isso funciona e o importante é a resposta rápida (tanto de cidadãos responsáveis como da concorrência), o que levou a que a notícia já fosse veiculada nos portais no dia seguinte ao fato, já com o pedido de desculpas, já com os anúncios de boicote.

    Barilla foi o assunto ontem no facebook. Os cartazes que já vi a respeito:

  13. #boicottabarilla.

    “These insulting anti-gay comments will not only lead to LGBT people skipping Barilla in favor of more inclusive brands like Bertolli, but their family members, friends and co-workers as well. Homophobia is bad for business – plain and simple. Mr. Barilla’s opinion is ill informed, and he will soon learn that the new traditional family accepts gay and lesbian families and does not support companies that promote discrimination.”

    http://www.huffingtonpost.com/2013/09/26/barilla-pasta-anti-gay_n_3995679.html

    1. O detalhe é que ele não falou

      O detalhe é que ele não falou nenhuma bobagem.

      Falou que comercial da Barilla, associado à família, gay não entra.

      Os gays deveriam se orgulhar do que o cara disse, pois, primeiro família é a instituição mais careta que existe, depois, a maioria dos gays não se veem representados por esta instituição, que é careta para o heterossexual, imagine para o homossexual.

      O que alguns militantes da causa gay não querem entender é que para as elites, questões morais não são importantes, importante é tudo ser mercadoria e serem trocadas, os gays estão inseridos no mercado como mais uma mercadoria e não entendem que estão sendo usados, para aumentar ainda mais os lucros dos ricos. 

      Logo, a causa gay nada tem a ver com solidariedade, direito de minorias, etc, etc

  14. Nossa sorte é que os gays são

    Nossa sorte é que os gays são minoria da minoria, senão, com certeza eu estaria numa solitária pelo resto da vida. E acho que é por essas reações desproporcionais que a causa gay consegue mais inimigos do que amigos. 

    Vejam a razão para a falsa polêmica: “jamais usará homossexuais para representar famílias em seus comerciais”.

    Não vejo nada de absurdo nisso, eu faria a mesma coisa. Engraçado que o gay que supostamente sobe nas tamancas por uma bobagem dessa, não se revolta por exemplo, pelas condições que os nordestinos vivem em SP, as condições que a periferia vive (a maioria negro/pobre). Indo para o exterior, o que os judeus fazem diariamente com os palestinos, as declarações fascistas dos presidentes dos judeus e dos estadunidenses.

    É tão surreal esta “polêmica” que o povo brasileiro come Adria, Renata, Luciana, etc pois Barilla, queridos, é muito caro.

    Se os gays fossem de fato solidário com a humanidade, deveriam propor o boicote a israel que é declaradamente um estado terrorista, racista, violento, sádico, etc. 

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