Enviado por Paulo F.
Do UOL
Colaboradores de Gaddafi revelam pagamentos de R$ 150 milhões a Sarkozy
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Contas de campanha
A Justiça francesa investiga desde 27 de junho desvios durante a campanha presidencial em 2012. Gastos que ultrapassam o limite legal autorizado teriam sido faturados pela empresa Bygmalion ao partido UMP
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Financiamento líbio
Desde abril de 2013, a Justiça francesa investiga as acusações de financiamento da campanha eleitoral para a eleição presidencial de 2007 de Nicolas Sakorzy por parte do regime líbio de Muammar Gaddafi. Alguns líderes líbios se referiram a esse financiamento, sem apresentar provas, outros o desmentiram.
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Tráfico de influência
Durante a investigação sobre o caso líbio, uma conversa por telefone entre Nicolas Sarkozy e seu advogado levou a Justiça a abrir em fevereiro uma investigação por tráfico de influência e violação do sigilo de instrução. Sarkozy é suspeito de ter tentado obter informações de um magistrado sobre um procedimento que o envolvia, em troca de um posto de prestígio em Mônaco
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Arbitragem de litígio
Em julho de 2008, uma arbitragem do litígio entre o empresário Bernard Tapie e o banco Crédit Lyonnais sobre a venda da empresa Adidas levou a uma sentença que concedeu a Tapie 403 milhões de euros. Os juízes suspeitam que tenha havido uma “simulação de arbitragem” para favorecer o empresário, com o aval do executivo. Cinco pessoas foram acusadas de “fraude em grupo organizado” por este caso
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Pesquisas sem licitação
Um juiz é investigado sobre a regularidade de contratos assinados, sem licitação, entre o palácio presidencial do Eliseu e nove institutos de pesquisa durante a presidência de Sarkozy (2007-2012), em particular os que envolvem a empresa Publifact, propriedade de um de seus assessores.
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Desvio de recursos públicos
Uma investigação por desvio de recursos públicos começou em outubro de 2013 sobre o financiamento de um comício de Nicolas Sarkozy em Tolón (sul) no fim de 2011. Esse comício não foi inscrito nos gastos de sua campanha.
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Fica a pergunta: quem diabos
Fica a pergunta: quem diabos é Gaddafi?
Será parente do Kadafi?
Nome do Muammar
Muammar Abu Minyar al-Gaddafi em árabe: معمر القذافي,
Ver: http://blogs.estadao.com.br/radar-global/os-mil-e-um-nomes-de-kadafi/
Sds
Paulo
Aaa sim desculpe, meu árabe
Aaa sim desculpe, meu árabe esta meio enferrujado.
Mas como todos aqui são fluentes….
Como é o nome do Putin em russo?
Putin?
Vladimir Vladimirovitch Putin, em russo; Влади́мир Влади́мирович Пу́тин
Recomendo: http://eng.putin.kremlin.ru/
Sds
Paulo
Filho de Athos, rsrsrs
Filho de Athos, rsrsrs
Por enquanto
Bem, por enquanto é pouco mais que especulação, pois para tais situações existe o contraditório, e como estou escolado com a mídia “isenta” tupiniquim, sempre ligo o “alerta” para esperar com cautela. Mas tal notícia , a se confirmar, é um duro golpe em Sarkô e cia, num momento político em que a direita francesa ganhava fôlego com as dificuldades de Hollande.
Quem ganha fôlego na França é
a extrema-direita.
Mas esta extrema-direita tem pouca a ver com a tupiniquim que escreve na mídia corporativa local, pois a francesa é nacionalista (para a França) e a brasileira é inter-nacionalista (para Wall Street e London City).
Concordo
Concordo com a sua análise quanto ao nacionalismo ! Nunca vi um grupo tão “anti-Brasil” como este amontoado de “neocons” , alguns aqui, outros já fugiram para outras plagas . Há que se escrever um livro sobre este tipo de atuação espúria, para que caia a máscara de gente que (pasmem !) faz sucesso.
Tá explicado
Tá explicado o desespero da Liga da Justiça e pela Liberdade,
comandada pela França, para tirarem o Kadafi e instalar o caos
Líbia massacrada
Paulo F.,
Eliminar Muammar Kadafi, para trazer a NSarkozy o sono leve da inocência, este foi o principal motivo para aquele massacre promovido pelas forças do BEM na Líbia, que destruiram boa parte do país e mataram dezenas de milhares de líbios a troco de nada, maldade elevada à enésima potência.
Com a reeleição de NSarkozy, França e Alemanha finalmente poriam o MEE – Mecanismo Europeu de Estabilidade para funcionar, o que seria o mesmo que vendar definitivamente os olhos dos outros 15 países da Zona do Euro, nada mal para o Bilderberg. Com FHollande, o MEE do qual poucos se lembram sumiu, ninguém sabe ninguém viu. Daí a pergunta – como fazer isto tudo, colocar os 15 países no bolso do colete sem ter que depender do humor de um exótico líder africano ?
Não é possível omitir o erro crasso do líder líbio, o de dsativar o seu arsenal nuclear.
Butim habitual
Em tempo,
Existe certo consenso de que o multimiliardário MKadafi não deu somente 50 millhões de euros para o baixinho esperto francés.
Com o seu assassinato, tudo o que o líder líbio tinha $$$, participação significativa em algumas empresas multinacionais, aplicações bancárias, etc…, ( conjunto que resultava numa fortuna diversas vezes superior à de Bill Gates) foi objeto do natural butim e não se fala mais nisto.
Hosni Mubarak já deve ter sido alvo de ataque semelhante.
Foram vários coelhos com uma só cajadada
1) Toma todo o ouro do Gaddafi, que estava armazenado no BC Líbio, longe das garras de Wall Street;
2) Amplia a dominação do Mediterrâneo pela OTAN;
3) Elimina um velho desafeto político;
4) De quebra, encobre essas doaçõezinhas pro Sarkô.
Precisaria de tempo para
Precisaria de tempo para tentar desenrolar essa historia.
Esse caso, ligando Sarkozy à Libia, é escabroso. O tal Ziad, que prometeu numa entrevista falar tudo o que sabe (disse textualmente: Brice Hortefeux sabe do que estou falando. Eh so ele e Sarkozy não se esquecerem). Depois disso, o homem sumiu da imprensa e até voltou para o Libano, de onde é origenario por uns tempos.
O site Mediapart é sensacional, dirigido pelo ex-diretor do jornal Le Monde, Edwin Plenel, tem dado os maiores furos jornalisticos da imprensa francesa. Se fosse brasileiro, seria considerado blog sujo, esquerdista e estaria condenado ao limbo pela imprensa da Velha Republica.
Brice Hortefeux é tenebroso. Ele, Gueant, Guayno e mais alguns da equipe de Sarkozy, pelo que se diz em alguns circulos, são corruptos e não hesitam em passar por cima de nada nem ninguém.
E como estamos vendo, os problemas de Sarkozy com o judiciario francês são antigos (ele é advogado de formação e sempre deixou claro que não gosta de juizes e não suporta a promotoria – Juge d’instruction). Pelo jeito o meio juridico esta querendo se vingar da forma agressiva e do desprezo que sofreu durante o quinquênio sarkozista: tentativas de reformas, humilhações publicas e principalmente as interferências do presidente Sarkozy em diversas ações contra ele e seu governo.
E ainda tem mais !