Desemprego na área da OCDE atinge 7,6%

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – A taxa de desemprego nos países que integram a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) subiu para 7,6% em fevereiro, com 46 milhões de pessoas à procura de emprego, depois de três meses de queda consecutiva. 

A taxa aumentou 0,1 ponto percentual ante janeiro, embora existam 3,8 milhões a menos de desempregados do que no auge apurado em abril de 2010, mais 11,4 milhões de pessoas, do que em julho de 2008. De acordo com dados divulgados pela entidade, a taxa de desemprego manteve-se estável na zona do euro, em 11,9%, no mês de fevereiro, o que ocorre pelo quinto mês consecutivo. 

A taxa de desemprego aumentou 0,2 pontos percentuais na Holanda (7,3%), 0,1 ponto percentual na França e Itália (para 10,4% e 13%, respectivamente), enquanto diminuiu 0,2 pontos percentuais na Espanha, para 25,6%, e 0,1 ponto percentual na Áustria e na República Tcheca (para 4,8% e 13,9% pela mesma ordem). Na Alemanha, a taxa de desemprego manteve-se estável em 5,1% pelo segundo mês consecutivo. 

Segundo a OCDE, a taxa de desemprego subiu de 0,1 ponto percentual nos Estados Unidos, para 6,7%, após meses de queda consecutiva. 

Nos países da organização, em fevereiro a taxa de desemprego das mulheres foi 7,7%, enquanto a dos homens ficou um pouco abaixo, chegando a 7,5%. Contudo, o desemprego dos jovens continua a ser um problema crônico nos países da zona do euro: na Grécia, os últimos indicadores disponíveis, referentes a dezembro de 2013, indicam que a taxa de desemprego dos jovens foi 58,3%. Em fevereiro, essa taxa atingiu 53,4% na Espanha, 42,4% na Itália, 35% em Portugal e 32,5% na Eslováquia. 

 

 

Com informações da Agência Brasil

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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