Emergentes exigem mais poder no FMI para ajudar Europa

O desemprego na Espanha atinge níveis alarmantes e metade dos jovens não tem trabalho, crise no velho mundo é gravíssima
 
 
 
A crise da zona do Euro segue e as indefinições de um plano que contorne as imensas dificuldades econômicas dos países europeus continuam a ser um preocupante problema para o planeta, sem um horizonte próximo de solução.
Milhares perdem seus empregos na Grécia, Itália, Espanha e Portugal.
Os gregos tiveram que se desfazer de seu patrimônio público e proteção social para receber ajuda do Banco Central Europeu e FMI.
O cenário é de depressão na economia do bloco, desemprego e retrocesso nos avanços sociais e trabalhistas alcançados a duras penas ao longo de décadas de conquistas da sociedade.

Os emergentes, incluindo o Brasil, são vistos como peças chaves para a implementação de um plano bem sucedido de ajuda financeira aos países mais afetados.

A troco de que?

É solicitado as economias do G20 maior participação no aporte de mais recursos ao FMI.
Quem diria?
A solidariedade entre as nações deve imperar em momentos como este, mas aqueles que são convocados para ajudar substancialmente a resolver tamanha crise precisam ser ouvidos e terem consideradas suas reivindicações para participarem deste esforço multilateral.

O ministro da Fazenda brasileiro, Guido Mantega, afirmou que os países emergentes podem ajudar, desde que duas condições, básicas, sejam atendidas…

 
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Redação

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