Imagens da guerra

Por Sofia

Sei que é terrível, mas infelizmente têm chegado notícias de inúmeras mortes de crianças em Gaza.

Clique 1

Clique 2

http://countercurrents.org/

Comentário

Estou dividindo a incumbência de liberar comentários, lendo-os depois de liberados. Por isso, passaram inadvertidamente dois comentários racistas, que já foram devidamente exluídos.

Por weden

Os pacifistas israelenses

A discussão sempre será equivocada se cair no aspecto pró ou contra Israel, pró ou contra palestinos.

Há uma certeza hoje: é necessário um estado palestino pacificado, ou seja, sem grupos terroristas. Do outro lado a desocupação imediata de Israel também é necessária.

Um artifício interessante para que os que vêem os ataques atuais do Estado Israelense como desmedidos (entendamos: defender-se contra provocações do Hamas, sim, atacar a população civil não), é ver qual a opinião dos pacifistas da esquerda daquele país.

No último domingo, diversos deles foram às ruas como noticiou o Haaretz, um jornal bem mais equilibrado que as paixões que despertam estes últimos acontecimentos.

Com isso, caem os argumentos já lidos aqui de que todos aqueles que condenam a ação israelense são pró-terrorismo ou coisa parecida.

A menos que se acredite realmente que os pacifistas israelenses sejam contra o seu próprio país.

Aqui a notícia a que me refiro:

Hundreds of activists in Tel Aviv protest IAF strike in Gaza

By Ofri Ilani, Haaretz Correspondent

Por jose

Para todos que atacam Israel e defendem os membros do Hammas,Hesbolla,Fatah,OLP, as tiranias ,os despotas,ditadores,do Oriente medio a excessao da unica democracia vigente naquela regiao ,recomendo o video da pratica adotada pelos fanaticos terroristas . Clique aqui.

Vejam o video e facam uma reflexao.

Sera que esses comentaristas querem a adocao desse tipo de regime?

Vejam como eles tratam dos que ,de alguma forma sao contrarios.

Luis Nassif

170 Comentários

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  1. DESUMANIDADE!
    GENOCIDAS
    MONST
    DESUMANIDADE!
    GENOCIDAS
    MONSTROS.
    QUERO SABER O MOTIVO. ESSE PAPO DE REAVER TERRAS É PAPO FURADO. O BURACO É MAIS EMBAIXO.
    O GENOCIDA MOR DEVE ESTAR SATISFEITO.

  2. AC já existiam guerras.
    AC já existiam guerras.

    E em todas elas,crianças morriam.

    Não havia imprensa pra divulgar pro mundo.

    Tbm não havia o que chamamos agora de…

    CHANTAGEM EMOCIONAL.

    Guerra é guerra.

    Morrem crianças e SALAFRÁRIOS tbm.

    Justifica ISRAEL citar quantas crianças morreram no meio de 6 milhões de judeus mortos ? Claro que não.

    Devemos tentar mostrar os horrores e as inficiências da guerra.Independentemente de quem morra.Ou uma vida é mais valorizada pela idade?

    Esse negócio de mostrar crianças mortas não diminui a ira.O segredo é a concilação e buscar o meio termo.

    Fico P. da vida quando querem apelar .

    Uma vida de trocentos anos vale a MESMA COISA QUE UMA VIDA DE um dia.

    Apelemos,pois,para o bom senso.

    Ninguém se condói com mais nada.Crianças jogadas nas calçadas,estão nas nossas portas.Não precisa ir pra GAZA pra saber disso.

    É bem possível que morram mais crianças no Brasil( por inúmeros ítens) do que numa guerra dessas.

    Se é assim,que tal se condoer com nossos patrícios primeiro,pra depois fazer essa ”média”?

    E olga…hein?/…

    Nem estou falando da AFRICA,aonde as crianças morrem de fome( muito mais cruel,por ser lento) do que uma bomba na cabeça( mais rápido e indolor)

  3. Mais triste que isso, é ver
    Mais triste que isso, é ver um bando de pais, tios e avos abutres tentando tirar proveito dessa desgraça e achando que seus filhos morreram por martirio, qdo sao na realidade joguetes nas mãos das potencias regionais como siria, irã e egito.

    Porque nao mostram o que acontece qdo homens bombas se explodem em cafés, hoteis, onibus (que é + terrivel ainda), em que bombeiros tem que juntar pedaços com colher.

    Nem por um lado nem pelo outro. Mas é preciso estancar essa massa de imbecis e fanaticos que se julgam herdeiros de uma fé de pedófilos pondo fogo no mundo. Basta com as religiões e de religiões! Já chega as divisoes consumadas de raça, sexo e cor.

    Um mundo melhor é um mundo de iguais, mesmo sendo diferentes. É um mundo sem deuses e de homens bons somentes.

  4. O que parece é que o sionismo
    O que parece é que o sionismo resolveu pela “solução final”. E vai aproveitar a pseudo confusão na troca de comando na Casa Branca pra executar o plano. É a anexação dos Sudetos. Depois, quando milhares de miseráveis palestinos estiverem despedaçados pela segunda mais bem equipada máquina de guerra do mundo, Obama emitirá lamentos; e porá na conta de Bush; e os republicanos, obviamente, protestarão. O Departamento de Estado americano fará reuniões de explicações, etc., etc., etc. O estilo Bushinho ainda vai nos mostrar vários filhotes.

  5. Querida Sofia:

    Não
    Querida Sofia:

    Não existe imprensa independente em Gaza.

    Os correspondentes estão probidos de entrar lá.

    Sob pena de morte.

    Então por que sabemos disso?

    Porque os jornalistas de lá( pró HAMAS) DIVULGAM as fotos e transmitem as notícias que interessam( a eles)

    Um repórter da BBC foi sequestrado( relâmpago|) e foi obrigada a escrever uma matéria a favor dos palestinos.

    O editor,ou sei lá quem,sacou o lance e não publicou.

    essa intrigante história vc lerá por estes dias.

    E MAIS:

    Se querem mostar as fotos de crianças mortas,tudo bem.

    Então,por que tbm não mostram os vídeos( das mesmas crianças)serem ensinadas e doutrinadas pra matar judeus?

    As crianças são culpadas?Evidente que não.

    Mas que os adultos responsáveis paguem por isso.

    Paguem por isso?Como?

    eles terão 7 virgens e todas as tâmaras.

    Agora eu pergunto pra vc:

    O que fará uma criança com uma (um) virgem?

    Não sabe?

    Hum…

    Nem eu….

    Pergunte pra eles…

  6. Endereço d mais um blog
    Endereço d mais um blog independente – http://www.infowars.com/ – pq se formos esperar algo da mídia convencional…

    A desproporcional e ineficiente reação de Israel neste caso faz lembrar uma velha piada do tempo da II Guerra Mundial feita por um humorista Judeu Americano sobre a versão q Hitler teria escrito em seu Diário justificando o início da guerra: “E então para nos defendermos da covarde agressão sofrida pelo povo Alemão …invadimos a Polônia até o Volga e o Egito”

    Ocidente… http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/robert-fisk-detona-a-conversa-mole-dos-grandes-lideres/

    Qto a justificar um massacre usando outros como fazem alguns comentaristas tentando desviar a atenção até p/si mesmos ( Ô ego rs ), sem comentários…

  7. Aconteça o que acontecer,
    Aconteça o que acontecer, Israel já perdeu essa guerra! Deus não deixará impune essa atrocidade! Se o homem não corrigir essa injustiça, esse mal reiterado, o braço de Deus o fará! Ah, se fará! Tão certo como o sol que nasce a cada dia!

  8. Andei lendo que esses ataques
    Andei lendo que esses ataques aos palestinos só aconteceram porque no mês que vem haverá eleições em Israel.

    E os ataques começaram no sábado. Logo num sábado.

  9. E, indo na trilha do
    E, indo na trilha do argumento d Amos Oz ( repito aqui um comentário meu já postado ), : …Como por Ex. observa Robert Greene no capítulo sobre terrorismo d seu livro “The 33 Strategies of War”; é Impressionante como 120 anos depois do fim do 1º grupo terrorista moderno, os Governos ainda não sabem ( Ou cômoda e convenientemente fingem não saber… ) lidar com este fenômeno d expressão político-militar, usando ainda tal advento como desculpa p/o endurecimento fazendo exatamente o Jogo do Adversário.

  10. Rafael A. Silva

    erro
    Rafael A. Silva

    erro seu de interpretação.

    Desde a nascência deste blog e da minha tbm ( faz tempo) luto por justiça.

    ———————————————————————-

    Um outro colega escreveu sobre a lei divina( em outras palavras)

    Pra ele: Se o homem não conseguir fazer justiça,será Deus que fará? O homem não foi feito a imagem e semelhança de DEUS?

    Então…

    Esse refúgio é tão pobre,como pobre são os que clamam justiça divina.

    E lembrem-se:

    O que é da responsabilidade do homem,não será Deus que o fará..

    Portanto,tanto do ângulo crente ou ateu,é o homem quem tem que resolver.

  11. É uma vergonha o terrorismo
    É uma vergonha o terrorismo de Estado praticado por Israel contra homens, mulheres e crianças em Gaza. Não há diferença alguma entre um homem bomba que explode um ônibus, as políticas de desumanização implementadas pelos nazistas e esta ação covarde promovida por um exército poderoso contra populações civis. Não interessa se o Hamas está enfronhado em meio à população civil, não há justificativa para este massacre de inocentes. Mais vergonhoso ainda é ver a mídia fazendo uma leitura canhestra do fato. É por estas e por outras que não vejo soluções para a humanidade. Somos, mesmo, umas bestas que merecem nada além do que temos.

  12. Para o nobre colega
    Para o nobre colega “anarquista”.

    Você defende o país que mais promove a guerra e dissensão no mundo e que tem ascendência óbvia sobre os EUA, que também promove guerras para atender a objetivos nada nobres.

    Israel não pode usar o holocausto par justificar suas barbaridades eternamente. Aquele genocídio não justificará as atitudes genocidas e egoístas dos filhos de Abraão para sempre.

  13. Anarquista, não foi Israel
    Anarquista, não foi Israel que divulgou, tem sido a imprensa independente – principalmente via blogs, virtualmente.

    Claro que morrem crianças todos os dias devido ao desequilíbrio econômico e inúmeros outros fatores todos eles ligados ao desrespeito à vida, claro que vidas são levadas diariamente pelo egoísmo contra o humanismo.

    A questão aqui, que achei relevante, foi o fato de nunca estas cenas serem mostradas em guerras. Lembremo-nos do Iraque e do 119 que ninguém nunca viu nada além de fogos ao longe…

    Tenho pesquisado como a imprensa independente tem auxiliado a que tenhamos uma exata observação da realidade, pela diversidade cultural (veja que neste site a linguagem é cruel para nossos parâmetros culturais http://antiwar.com/), pela revelação dos fatos de uma forma diferente da imprensa dita tracidional.

    Um jornal que prima pelas imagens é La Reppublica
    http://www.repubblica.it/2006/05/gallerie/esteri/attacco-gaza-2/13.html

  14. Nada justifica a morte de
    Nada justifica a morte de inocentes, crianças, velhos, mulheres, doentes, saudáveis etc..
    Mostrar fotos de crianças mortas é com certeza chantagem emocional assim como comparar a morte de civis em conflito bélico, mesmo que haja uma deproporção de forças, com o holocausto de judeus, armênios e africanos é pura sacanagem e/ou tem “coisa” por baixo. Cheira a preconceito.

  15. Na cultura oriental,um idoso
    Na cultura oriental,um idoso era muito respeitado.Muito mais do que uma criança.E na cultura ocidenral o velho é um ”peso”.

    Então façamos o seguinte,seus jornalistas do HAMAS:

    Divulguem fotos de crianças mortas pro Ocidente.

    E de idosos mortos pro Oriente.

    Nem propaganda vcs sabem fazer?

    Contratem o ”OLIVETO”

  16. Cara Evanilda

    “Se o homem
    Cara Evanilda

    “Se o homem não corrigir essa injustiça, esse mal reiterado, o braço de Deus o fará! ”

    Neste espaço de livre pensar, permita-me um parecer muito particular: Nestas horas só a ilusão de alguma esperança divina mesmo…

    Quando é permitido, creio ser o caso na Palestina, vence o mais cruel, ( e preparado) depois estigmatiza a vítima, e assim faz a história.

    Ranço tribal em pleno século XXI e sua tecnologia.

    Até

  17. Em primeiro lugar quero
    Em primeiro lugar quero deixar claro que sou brasileiríssimo,sem nenhuma ligação com o mundo árabe e muito menos com vertentes anti-semitas.Faço essa ressalva pq não se pode falar que um judeu é feio q o mundo cai em cima de vc com acusações desse gênero !

    É impressionante como a mídia mundial até hoje pinta os judeus como pobres coitados que sofreram horrores na segunda guerra e que até hoje merecem nossa compaixão.Ok,foi tudo muito horrível e lastimável o q esse povo sofreu nas mãos dos nazistas.

    Só que agora em 2008 completamos 60 anos que os papéis se inverteram : os genocidas cruéis e desalmados agora não são mais oficiais da SS mas sim o exército israelense que massacra de forma covarde ano após ano um povo pobre e miserável,que mal consegue alimentos para colocar em suas mesas devido aos bloqueios impostos por Israel.

    Povo esse que durante a perseguição católica da idade média,quando as fogueiras do vaticano assavam pessoas a toque de caixa,e os judeus eram obrigados a se esconder ou,como muitos fizeram,trocar de nome e a usar crucifixos,o mundo árabe deu a mão e acolheu/escondeu muitos deles,dividindo casa e comida com esse suposto “povo irmão”.

    Com um país “artificial”,criado pelos eua (minúsculo mesmo) e pela inglaterra,e entupido de armas (até nucleares ),Israel inplantou o terror de estado no oriente médio,sequestrando,matando “seletivamente” adversários nos quatro cantos do planeta,sem respeitar fronteiras ou países.

    Agora vos pergunto: quem são os verdadeiros terroristas ?

    Outra pergunta para pensarmos até q ponto as coisas mudam da água pro vinho apenas pelo oba-oba da mídia : por onde anda o “Salvador da Pátria ” Obama que não se pronuncia sobre esses absurdos ? Será q se pegarmos a lista de doaodres da sua campanha encontraremos a resposta para o seu silêncio ?

    PAZ !!!

  18. e aí querm que assista um
    e aí querm que assista um cartum.

    E com título pomposo:

    A IGNORÂNCIA DESTA GUERRA.

    E por acaso teve uma guerra SÁBIA?

    Todas as guerras são ignorantes.

    Não é ”ESTA” ou aquela.

    Sábio é não distingui-las.Que dirá com prenomes….

    E demonstrativos,ainda…………..

    Valha-me Jupiter.

  19. Nessa guerra, ninguém tem
    Nessa guerra, ninguém tem razão. Mas o fato é que um dos lados está massacrando e o outro sendo massacrado. Se Obama quer mesmo mudar a imagem dos EUA perante o mundo, ele tem que usar a força para impor a paz, e não para sujeitar um dos lados.

  20. Transcricao do artigo de Amos
    Transcricao do artigo de Amos Oz

    No hay que seguirle el juego al extremismo
    Amos Oz
    Para LA NACION

    JERUSALEN.- El bombardeo sistemático de la población civil en ciudades y pueblos de Israel es un crimen de guerra y un crimen contra la humanidad.
    Israel tiene la obligación de defender a sus ciudadanos. Para todos está claro que el gobierno israelí no tiene ningún deseo de invadir la Franja de Gaza, sino que preferiría continuar la tregua, que Hamas primero ha roto y después ha cancelado. Sin embargo, el sufrimiento de los civiles de la región fronteriza con Gaza no puede continuar.
    La reticencia a invadir la Franja de Gaza no se debe a indecisión sino a que está claro que el deseo vehemente de Hamas es inducir a Israel a que emprenda una operación militar.
    Si en esa operación mueren decenas o centenares de civiles palestinos, inclusive mujeres y niños, el extremismo se reforzará en Gaza y quizá caiga de paso el gobierno de Mahmoud Abbas en Cisjordania, para ser sustitutido por los extremistas de Hamas.
    El mundo árabe se solidarizaría con Gaza ante las imágenes de las víctimas transmitidas de allí por la televisión de Al-Jazeera y la opinión pública mundial se apresuraría a condenar a Israel, acusándolo de crímenes de guerra, esa misma opinión pública mundial a la que no le importa que se bombardee sistemáticamente a la población civil israelí.
    Se ejercerá una presión masiva sobre Israel para que se refrene. No así sobre Hamas, porque no hay quien presione a Hamas y ya no queda casi nada donde presionar más a Hamas. Israel es un Estado, mientras que Hamas no es sino una pandilla de bellacos.
    ¿Qué podemos hacer, pues? El camino mejor para Israel es llegar a una tregua completa a cambio de un alivio del bloqueo impuesto a Gaza. Si Hamas sigue rehusándose a llegar a una tregua y prosigue el bombardeo de los civiles israelíes, hay que tener cuidado que una operación militar no le haga el juego a Hamas. El cálculo de éste es sencillo, cínico y malévolo. Si mueren israelíes inocentes, tanto mejor, y si mueren muchos palestinos inocentes, tantísimo mejor. Ante semejante actitud, Israel debe obrar con sensatez y no en un arrebato de ira.

  21. Em um assunto conflituoso
    Em um assunto conflituoso como esse – a questão do Oriente Médio, não só a Guerra atual – seria importante que, frente à nossa indignação pelas fotos das crianças, pelo sofrimento do povo de Gaza e de Israel, houvesse interesse pela história do conflito como um todo.
    De outra forma, ficam apenas gritos panfletários; GENOCIDAS , ASSASSINOS; ou, se vc for a favor de Israel: TERRORISTAS…

    Por aqui Mouro, passam diversos profissionais de diversas áreas.
    Não teria um historiador/cientista social para falar sobre a complexidade da questão? ou vamos de Flax Flu, ok também…

    (Em tempo: Anarquista, começo a ficar MUITO preocupada. Devo estar ficando rabugenta e provocadora, concordo com vc duas vezes no mesmo dia!!!)

    Essas fotos não ajudam nada, e são, propositadamente de crianças, como apelo emocional.
    Não vale, não preciso disso para imaginar o terror que é lá…
    Terror que incide sobre palestinos e israelenses, crianças, jovens e velhos…
    Não confundamos o Estado com sua população.
    Alguém falou sobre se as mães israelenses não teriam visto essa imagem e ficado horrorizadas.
    Certamente sim, alguém um dia postou – acho que na Comunidade – um vídeo com uma mãe palestina e uma israelense, ambas que perderam filhos de 10 anos nos confrontos.
    Nenhuma quer vingança, querem a paz.
    Mas as mãe mandam nas ações gonernamentais?

    São as mães cariocas que tornam a polícia de lá tão violenta?

  22. HOLOCAUSTO: seu significado
    HOLOCAUSTO: seu significado original é sacrifício por cremação, grande chacina ou eliminação da vida.
    Qual a diferença entre sacrificar uma família com gás ou com um míssil ?

  23. Quando uma guerra começa é
    Quando uma guerra começa é porque o diálogo acabou – e a razão também. Ninguém tem razão numa guerra.

    Principalmente neste caso em que os interesses são aumentar assentos nas eleições do país, mandar recado para o novo presidente dos Estados Unidos e utilizando inocentes que já estão privados e acuados.

  24. São 350 a 4!!!
    350
    São 350 a 4!!!
    350 palestinos, dos quais pelo menos 80 crianças x 4 israelenses.
    Chamar isso de “guerra” é violentar as palavras. Será que Israel, que se proclama uma Democracia (uma das mais corruptas do mundo, todos os seus governos caem por escândalos, geralmente ligados ao comércio de armas e a equipamentos para ‘reconstrução” do que eles mesmos destroem previamente), não tem outros meios de buscar uma solução? Para defender-se do Hamas tem que massacrar uma população? E não me venham com papo de perdas colaterais: a Universidade Islâmica não é alvo militar.

  25. O holocausto palestino
    O holocausto palestino promovido pelos neo-nazi-sionista continua, uma barbárie sem fim com a cumplicidade imoral dos ditos “líderes” mundial.

  26. Infelizmente a curiosidade
    Infelizmente a curiosidade levou-me a ver as fotos. Não deveria. É absurdo total. Nestas horas voce se lembra das caras dos dirigentes judeus. Oposição e situação unidos na fúria homicida. Para eles, palestinos são humanos de segunda classe. Somos gentios. Não fomos eleitos por Deus.
    O mundo não pode mais ignorar a barbaridade cometida pelos judeus. Não pode deixar impune esses crimes de guerra.
    Além de tudo isso, é duro ler as baboseiras escritas pelo anarquista, que ainda brinca com a religião muçulmana. Nota zero para o sócio fundador do GIP.

  27. ANARCA.

    Pare de
    ANARCA.

    Pare de provocar!
    Vc não se toca que fé se respeita? Até a sua falta de fé eu respeito.
    Vc sempre do lado dos americanos e amaericanófilos.
    Por que não se muda para lá?

  28. As terras pertencem aos
    As terras pertencem aos palestinos. Não tem sentido Israel tentar negociar algo que não lhe pertence. É Israel que é inflexível e radical.

  29. Ok, ok, entendo que, em se
    Ok, ok, entendo que, em se tratando do conflito em questão, a maioria dos leitores desse blog tenda a apoiar os “palestinos”, embora eu considere que os palestinos em questão são apenas usados pelo Hamas como bucha de canhão, da mesma forma como o Hezbollah usa os libaneses.

    Porém, há alguns comentários que ultrapassam o limite do razoável. Agora é permitido racismo nos comentários?

    Seguem pérolas:

    “Eu não gostaria, nem ninguém do mundo, gostaria que a ONU determinasse que a melhor parte da minha casa passasse a ser de uma família que não se dá bem no mundo a milênios”
    by Zeno Jose Otto
    Racismo muito mal escondido na frase “família que não se dá bem no mundo a (sic) milênios”. Provavelmente o comentarista teria soluções “finais” para esta família, não

    “OS JUDEUS CONTROLAM AS FINANÇAS E A MÍDIA NO MUNDO TODO”
    by Marcio
    Estereótipo medieval, ainda usado por nazistas e neo-nazistas ao redor do mundo.

    “Tsc, tsc, seria a solução acabar de vez com o “Povo Eleito de Deus”? Ô povinho que tem dado problemas para a humanidade…”
    by Gilson
    Tudo bem que ele reconheceu a generalização racista logo depois. Mas será que ele escreveria a mesma frase se fosse se referir a outro povo que tenha gerado “problemas para a humanidade”, pelo mesmo critério? Não sobraria ninguém no mundo para contar a história.

    E isso só pra ficar no aspecto do racismo nos comentários. O absurdo desconhecimento da história e situação atual da região (magistralmente exemplificados pela frase ” a Universidade Islâmica não é alvo militar”, de Antonio Barbosa Filho) mereceriam um comentário muito maior.

    Estou dividindo a liberação de comentários com um repórter. Como ainda não está acostumado com as regras, deixou passar esses comentários do Gilson e do Márcio. Peço desculpas. Já os estou excluindo.

  30. Nassif e Sofia,
    Confesso não
    Nassif e Sofia,
    Confesso não ter conseguido ver todas as imagens. Doloroso demais. E me pergunto: o povo de Israel, principalmente as mães israelenses, estão vendo tais imagens? Provavelmente não. Ou o ódio será tanto que sabem do genocídio que está sendo cometido em seu nome, bem ao lado, e nada fazem? Não importam mais as razões alegadas por Israel -históricas, políticas, geopolíticas, religiosas, militares ou o que seja. Estado que mata conscientemente e às centenas crianças, mulheres, velhos e homens inocentes não tem nenhuma razão. Israel age como Estado genocida. Comete contra a Palestina o mesmo crime que vitimou seus pais e avós. Os homens de Paz lembrarão e chorarão pelo Holocausto dos judeus. Israel, de olhos secos, já perdeu esse direito. Se evocar o genocídio que vitimou seu povo no passado será por cinismo ou chantagem.
    Mas, precisamos insistir na Paz! Não apenas desejá-la, como fazemos nas mensagens de fim-de-ano. É preciso lutar por ela. Os blogs e sites das comunidades judaicas espalhadas pelo mundo precisam conhecer as imagens chocantes dessa guerra insana e sem fim que ameaça todo o mundo. Fiz uma busca rápida em alguns sítios brasileiros. Parece que nada está acontecendo. O http://netjudaica.blogspot.com/, por exemplo, justifica a ação do governo de Israel, repete que a culpa é do Hamas e se cala sobre as vítimas inocentes na Palestina. Justifica e qa guerra
    Abraços,
    Henrique Marques Porto

  31. A questão de fundo desse
    A questão de fundo desse conflito é simples: Israel desobedece há mais de quatro décadas resoluções internacionais que o obrigam a sair dos territórios ocupados. O que os Israelenses entendem como terrorismo, para os Palestinos é simplesmente uma reação à invasão do seu país. Não adianta deixar que os dois lados se entendam, porque simplesmente isso não vai acontecer. Tenho esperança que o novo presidente Barack Obama dê ao Oriente Médio uma nova perspectiva, ou seja, ao contrário de Busch, parar de dar carta branca aos extremistas israelenses para dizimar a população civil da Palestina. É decepcionante para mim, um povo culto, avançado e democrático como o de Israel, permitir que seu governo aja dessa maneira. Se os EUA não tivessem uma visão unilateral no oriente médios, muitas coisas teriam sido evitadas.

  32. Nos quatro dias de ataques a
    Nos quatro dias de ataques a Gaza morreram menos civis inocentes que no atentado a AMIA em Buenos Aires.
    Infelizmente em guerras a destruição atinge a todos. Só que os pacifistas ocidentais fazem questão de esquecer como grupos terroristas como o hamas agem , e, basta verem imagens chocantes como estas divulgadas pelo próprio, para iniciarem um processo de simpatia para com eles.
    No dia que eles, no caso todos os terroristas e demais extremistas islâmicos, atingirem o objetivo perguntem-se como serão as vidas dos que não se submeterem.
    Para equilibrar um pouco a situação o Nassif deveria disponibilizar o link do vídeo postado no you tube de como o hamas trata os adversários.

  33. Nassif e Sofia,
    Confesso não
    Nassif e Sofia,
    Confesso não ter conseguido ver todas as imagens. Dolorosas demais. E me pergunto: o povo de Israel, principalmente as mães israelenses, estão vendo tais imagens? Provavelmente não. Ou o ódio será tanto que sabem do genocídio que está sendo cometido em seu nome, bem ao lado, e nada fazem? Não importam mais as razões alegadas por Israel -históricas, políticas, geopolíticas, religiosas, militares ou o que seja. Estado que mata conscientemente e às centenas crianças, mulheres, velhos e homens inocentes não tem nenhuma razão. Israel age como Estado genocida. Comete contra a Palestina o mesmo crime que vitimou seus pais e avós. Os homens de Paz lembrarão e chorarão pelo Holocausto dos judeus. Israel, de olhos secos, já perdeu esse direito. Se evocar o genocídio que vitimou seu povo no passado será por cinismo ou chantagem política.
    Mas, precisamos insistir na Paz! Não apenas desejá-la, como fazemos nas mensagens de fim-de-ano. É preciso lutar por ela. Os blogs e sites das comunidades judaicas espalhadas pelo mundo precisam conhecer as imagens chocantes dessa guerra insana e sem fim que ameaça todo o mundo. Fiz uma busca rápida em alguns sítios brasileiros. Parece que nada está acontecendo. O http://netjudaica.blogspot.com/, por exemplo, justifica a ação do governo de Israel, repete que a culpa é do Hamas e se cala sobre as vítimas inocentes na Palestina. Já são 360, segundo o noticiário de hoje. Israel enterrou quatro vítimas.
    Abraços,
    Henrique Marques Porto

  34. MAninha MARCIA:
    MAninha MARCIA:

    O que é a ”FÉ”?

    Traduza pra mim.

    Eu posso dar um outro nome pra ela.Posso chama-la da Esperança.

    Como Fé e Esperança são abstratas,abstratas tbm são as minhas considerações.

    Aí vc diz que defendo os EUA.

    Outra abstração sua.

    Se bem que defeder os EUA é defender,em tese,o Brasil.Copiamos tudo deles.

    Mas nem assim defendo os EUA.Ou melhor,defendo sim( até por coerência)

    o que não defendo é esse lunático BUSH,que não necessariamente representa os EUA( está com 23 por cento de aceitação popular)Como tbm nunca defendi um governo Republicano.Sou partidário do partido Democrata.

    Mas nós dois temos- na marra ou por consciência- que aceitar que é a bíblia da democracia.É impossível querer a democracia sem seguirmos o exemplo dos EUA.

    Tbm é verdade que esse tarado do BUSH colocou em risco tudo o que os EUA representam em termos de história.

    Mais verdade ainda que,através dela,”elegemos” OBAMA.

    No frigir dos ovos,saúdo as palavras do presidente eleito:

    yes, WE CAN.(E YOU ALSO IS ENCLOSED)

    kiss!

  35. Pai não os perdoe desta vez,
    Pai não os perdoe desta vez, ainda que eles façam em teu nome! E trata de fazer alguma coisa também se não eu vou achar que tu estás te regozijando com a obra dos teus filhos.

  36. Foi sem duvida a grande
    Foi sem duvida a grande medida economica dos petroleiros Bush e Dick, a alma das crianças palestinas por alguns centavos a mais por barril de petróleo.

  37. Alguém disse que a mídia não
    Alguém disse que a mídia não fala sobre holocausto na Sérvia, no Congo… Sobre o da antiga Iugoslávia falou-se muito. Aliás a mídia sempre fala em holocausto quando os seus autores são os “imperialistas”, “ocidentais” ou “cristãos”. Quando o genocídio é cometido pelas “vítimas” como no caso de Darfur, no Sudão, onde os muçulmanos estão promovendo uma limpeza religiosa contra cristãos e animistas, com mais de 300.000 mortos e 2.000.000 de refugiados quê destaque isto tem na grande imprensa? Quando uma menina de 13 anos foi lapidada na Somália, de acordo com a sharia, por ter sido estuprada por três pedófilos qual foi o douto acadêmico que foi entrevistado pela grande mídia para falar sobre este fato, que não foi isolado, repete-se a nível familiar em quase todos os países islâmicos. Quantas vezes foi noticiado nos telejornais a execução de homossexuais no Irã, muitos deles adolescentes? Ou as execuções de mulheres consideradas promíscuas nestas mesmas áreas? Sendo que muitos desses casos ocorreram na própria faixa de Gaza governada pelo hamas.
    O que temos atualmente em relação a mídia, seja ela a grande ou a alternativa, é a ditadura do politicamente correto. Pode-se falar mal apenas dos nossos valores, visto que, em nome do multiculturalismo todas as demais manifestações, mesmo que sádicas ou assassinas, deve ser preservada, principalmente se islâmica, tendo em vista que os ocidentais tem verdadeira paura de ser alvo de uma fatwa proferida por qualquer mula, ou melhor, mulá.

  38. Em 1935, Angelo Roncalli,
    Em 1935, Angelo Roncalli, mais tarde João 23, era bispo na Turquia. E escreveu suas previsões para o mundo até 2033. Tenho o livro. Lá pelas tantas ele fala de Nuremberg(que aconteceria 11 anos depois):”Nuremberg injusta. Os verdadeiros criminosos estarão entre os juizes.” Pelo jeito, os criminosos continuam soltos. Israel não está combatendo o Hamas. Israel está matando civis indefesos. E isso é crime contra a Humanidade. Nuremberg neles!!

  39. Alguém precisa dizer pro
    Alguém precisa dizer pro governo de Israel que quem promoveu o Holocausto foram europeus arianos cristãos e não os palestinos muçulmanos.

  40. Caro Nassif,

    Sou um
    Caro Nassif,

    Sou um brasileiro em prol da PAZ entre os povos, quero registrar aqui minha mais profunda indiginação com esta selvageria. Absoluta desumanidade destes que produzem estes horrores e ainda tentam encontrar desculpas e justificativas. Esta guerra é contra a Humanidade!!!
    Como foi o Holocausto!!!
    Governo Brasileiro deveria ser mais veemente!!!!

    Pela Paz entre os Povos!!!!

    Luís

  41. nÃO CONSIGO Entender:
    nÃO CONSIGO Entender:

    ”parabéns por publicar crianças mortas”

    Vamos fazer o seguinte:

    Por decreto da ONU e do OVO,fica estabelecido que nenhuma criança pode mais morrer numa guerra.

    Artigo dois:

    QUEM MATAR UMA CRIANÇA,perdeu a guerra.

    Aritigo 3: As crianças da AFRICA pode morrer as pencas.( sem condenação dos governantes)

    Artigo 4: As crianças que morrem nas nossas portas que olhamos pelas frestas das janelas, e de soslaio nos faróis,que serão futuras mortes que não serão alvos da imprensa( TODOS OS DIAS) ,estamos todos perdoados.

    CUMPRA-SE.

  42. Os argumentos de um lado ou
    Os argumentos de um lado ou de outro não conseguem relativizar certas circunstâncias:
    1) Os judeus pobres foram vítimas do Holocausto; são judeus pobres que garantem a riqueza estratégica daqueles que jamais sairão de Nova York ou da Europa para viver em Israel , ou porque não são judeus ou porque não são pobres o suficiente para servir de “bucha de canhão”;
    2) O “povo judeu” é uma ideologia estocada e reconstruída em épocas diferentes para o bem e para o mal. Algumas teses são interessantes, com uma recente que tenta demonstrar que os “verdadeiros” judeus são os palestinos, descendentes das comunidades que não se dispersaram na segunda diáspora.
    3) Sob o esforço de manter o prestigio de ortodoxias primitivas ou sob o arco da promessa de olhos e de dentes rangendo ad eternum, esse deus invocado nos massacres é tão ridículo como as virgens e tâmaras; se existe, deve estar enojado com tanta demonstração de amor;
    5) Antonio Barbosa Filho, o autor da mensagem acima, está correto;
    4) Quem mata crianças, seja por qual “razão de estado for, é assassino e fascista.

  43. Terrível? É pouco.
    Terrível? É pouco. Simplesmente, é a reedição do genocídio nazista, hoje praticado pelas vítimas de ontem. Puro crime contra a humanidade. Sionistas fundamentalistas (com pleonasmo mesmo) massacrando inocentes alegando que estão se defendendo. Os mesmos argumentos que usavam os nazistas quando invadiram a Polônia e mais tarde a URSS. Simples defesa, do espaço vital. Tudo igual.

  44. meu último comentário do
    meu último comentário do ano:

    Foi citado Saramago.Que vive no bem bom na Espanha( uma espécie de Chico Buarque)

    prestem atenção:

    O comunismo acabou porque não tinha futuro mesmo.

    Mas se tivesse algum,pequeno que fosse,futuro, Choco e Saramago,com seus exemplos de vida, o teriam destrido.

    Vcs lembram daquela campanha? ”NÃO BASTA SER PAI,TEM QUE PARTICIPAR”

    O mesmo digo aos dois:

    NÃO BASTA SER COMUNISTA,TEM QUE VIVER COMO ELES..

    E eles quem?

    Não há sequer referência…

    Ou a referência do comunismo é degustar uísque 12 anos na piscina?

    Só se for…..

  45. Não vou deixar barato o
    Não vou deixar barato o comentário do “Chato”. É mais um que se utiliza da velha técnica facista de desqualificar o adversário, ao invés de combater-lh as idéias.
    Além mais, Sr. “Chato” até onde sei ninguém precisa do seu “ok, ok, até entendo….”, para opinar aqui.
    Mas, responda-me, porque na primeira linha de seu comentário o Sr. escreve a palavra palestino sob “aspas”?

  46. LN

    Não me agrada a
    LN

    Não me agrada a visualização das imagens, até porque me comovem profundamente.
    E assim sendo posso a vir tomar partido, fato que não quero e que não considero ser o melhor, uma vez que para mim os dois países são réus contumazes e possuem interesses escusos.

    Por outro lado sou a favor de que todas as atrocidades sejam mostradas, de ambos os lados. Sem favoritismo ou com a tentativa de tomar partido.

    Até porque não se combate aquilo, que não se conhece ou sobre o qual nunca se ouviu falar.

    O conhecimento das tragédias é uma poderosa arma, que nos faz comungar com o sofrimento do outro. E ver o que podemos fazer, como parte deste todo que é a humanidade.

    A maldade tem que ser denunciada com todas as letras em todos os tempos e em todos os lugares, sem que para isso tenhamos que olhar apenas para um dos lados.

    Jogá-la no porão de nosso inconsciente não significa eliminá-la do mundo.
    Alguns pensam que sim.
    Até o dia em que ela lhes bate na porta.

    Para mim, não são duas raças que estão em guerra, mas uma fração da humanidade, onde há crianças, homens, mulheres, idosos, em suma, seres humanos, dos quais faço parte.
    Sem falar no número de outras espécies que também são mortas.

    Não deveríamos nos importar com o continente, mas com o conteúdo que nele existe.

    É infantil e ultrapassada a postura do pro ou contra a um ou outro país.
    O século XXI exige posicionamentos diferentes, diante da bagagem de conhecimentos que nos entrega.

    A dor de quem perde um filho, esposo, pai ou amigo é a mesma tanto para israelenses e palestinos.

    E quem de nós tem capacidade para medir a dor de um ou outro?

    Melhor faríamos se estivéssemos a enviar e-mails para as autoridades no mundo inteiro, pedindo que se faça a paz.
    Ou que saíssemos em passeatas em favor da paz.

    A paz não tem pátria. Ela é planetária.

    E se uma borboleta bate as asas no Japão, o vento por ela deslocado, pode chegar nos EUA em forma de furacão.

    Resumindo: o mal que acontece numa fração da humanidade, atinge toda a espécie, mais cedo ou mais tarde.

    Não levem a conta para Deus, caso ele exista.
    Ela é paga aqui.

    A pergunta que faço é:

    O QUE PODEMOS FAZER PARA LEVAR PAZ A ESSA GENTE?

  47. Sr. Anarquista, muita
    Sr. Anarquista, muita filosofia! Choca, sim, ver fotos de crianças trucidadas pela indústria bélica. Quando a morte fica longe da nossa porta tudo é justificável. Hipocrisia

  48. Achei engraçado um dos
    Achei engraçado um dos comentaristas criticando aspectos ‘racistas’ nos comentários de outros, mas eu pergunto: até bem pouco tempo atrás haviam apenas 2 nações incontestavelmente racistas, a saber: Africa do Sul e Israel. Então eu pergunto ao tão filósofo colega, usando apenas a lógica: qual ainda persiste?
    Muito se falava no muro da vergonha que separava Berlim, e também pergunto: qual país vem construindo incessantemente os muros para isolar as pessoas? Enquanto na Alemanha caíram os muros nesse país constroem-se muros…
    Diante de fatos históricos os argumentos de sionistas, lobistas, milionários, americanos, não significam muita coisa, fato é fato!

  49. Heimat und Boden, Heimat und
    Heimat und Boden, Heimat und Blut.

    (Pátria e solo, Patria e sangue)

    Os judeus teriam aprendido com os Nazi?
    Ou teria sido o contrário?

    Mas pouco importa.
    O que resta é mais uma vez a constatação sobre o que pode a insanidade humana.
    E a desesperança quanto a uma solução para o caos.

  50. E não poderia terminar o ano
    E não poderia terminar o ano sem dizer algo que me atormentou:

    CELIA LOPES:

    PERDÃO.

    LU DIAS:

    Perdão.

    e desde Gutierritos( que me escreveu uma vez e não respondi) até tantas pessoas que fiz o mesmo,minhas desculpas.

    O mesmo pra família russa( embora tenha respondido alguns e-mail) Saudades.

    O mesmo pra todos que briguei e não poucas x destratrei.( TROCENTOS MIL)

    E por último a família Nassif ou NASSA( como gosto de escrever)

    Pra vcs: Obrigado pelo espaço.Pra manifestar minha idéias por mais absurdas que fossem.

    E A TODOS OS DEMAIS:

    Não prometo partilhar das mesmas idéias que vcs.Mas vou tentar ser menos agressivo.

    UM BEIIJO PRA TODOS DO BLOG.

    Atenção para um momento raro: o Mário Anarca tomado de espírito de fim de ano e mostrando-se o verdadeiro Mário.</blockquote>

  51. ANARCA!

    Adorei o “tarado” é
    ANARCA!

    Adorei o “tarado” é isso mesmo, no sentido literal.
    Fé, amigo, é um sentimento….não se explica, se sente.
    Se não fosse a minha fé em DEUS (energia superior) eu já teria sucumbido, há anos.
    Ouca uma música do Gil…1ANDA COM FÉ”, vc vai me entender! A fé costuma acompanhar mesmo aqueles que não sentem fé…é mais ou menos isso.
    Ouça….vale a pena.

  52. Nassif, as imagens são fortes
    Nassif, as imagens são fortes mas necessárias. Pior são as estatísticas frias do tipo morreram 50 pessoas, sem rosto, nem sobrenome, tudo muito clean para não chocar quem não liga a mínima para o sofrimento alheio. Publique quantas fotos puder, de preferência com corpos mutilados para que talvez as autoridades tenham alguma decência e sentem numa mesa para negociar. Israel está exagerando e ficará isolada tanto quanto ficaram os EUA durante o reinado Bush. É injustificável, sob qualquer argumento, o bombardeio indiscriminado de civis e crianças.

  53. A ideologia judaica pode ser
    A ideologia judaica pode ser acusada injustamente, ou não, como agora ( vide artigo do jornalista Janio de Freitas, hoje na Folha) de sustentar um regime que promove o genocídio. Mas não pode ser acusada de acolher o anarquismo. Qualquer dirigente do Estado Sionista sabe que enquanto ainda houver uma criança palestina, por mais inocente, o sentimento será sempre de rejeição.

  54. SOFIA, parabéns pela
    SOFIA, parabéns pela iniciativa, e NASSIF, por publicar.

    Acho que crianças mortas é, disparado, a notícia mais importante/chocante de uma guerra. Não pode haver coisa pior que isso. Tem que mostrar para que todos nós possamos ser educados sobre o que realmente significa um ataque sobre civis, e aí ver até onde vai a cara de pau de um político em sua justificativa.

    Terroristas de ambos os lados que se matem à vontade, mas quando matam crianças, e civis inocentes em geral, as pessoas precisam ver com clareza antes de aceitarem o que é injustificável.

  55. Guerra:

    O Chato escreve
    Guerra:

    O Chato escreve palestino entre aspas por que não reconhece esses seres humanos. O curioso é que judeus na Diáspora podem ser mais radicais que os israelenses.

    Pensam como os israelenses da década de 60/70. Golda Maier, por exemplo, não permitia que citassem o termo palestino ou Palestina diante de si.

    Mas as coisas mudaram. “Palestine people” pode ser lido em qualquer jornal israelense em inglês. Mesmo o direito dos palestinos a um estado já está reconhecido desde Oslo.

    O problema é que Israel quer realizar anexação armada em pleno século XXI. Quer transformar o estado palestino em Bantustões, após seu fracasso na África do Sul racista.

    África do Sul racista, aliás, isolada do mundo civilizado e que contava com dois grandes aliados: EUA e Israel.

  56. GAZA

    Por José Saramago

    A
    GAZA

    Por José Saramago

    A sigla ONU, toda a gente o sabe, significa Organização das Nações Unidas, isto é, à luz da realidade, nada ou muito pouco. Que o digam os palestinos de Gaza a quem se lhes estão esgotando os alimentos, ou que se esgotaram já, porque assim o impôs o bloqueio israelita, decidido, pelos vistos, a condenar à fome as 750 mil pessoas ali registadas como refugiados. Nem pão têm já, a farinha acabou, e o azeite, as lentilhas e o açúcar vão pelo mesmo caminho.

    Desde o dia 9 de Dezembro os camiões da agência das Nações Unidas, carregados de alimentos, aguardam que o exército israelita lhes permita a entrada na faixa de Gaza, uma autorização uma vez mais negada ou que será retardada até ao último desespero e à última exasperação dos palestinos famintos. Nações Unidas? Unidas? Contando com a cumplicidade ou a cobardia internacional, Israel ri-se de recomendações, decisões e protestos, faz o que entende, quando o entende e como o entende.

    Vai ao ponto de impedir a entrada de livros e instrumentos musicais como se se tratasse de produtos que iriam pôr em risco a segurança de Israel. Se o ridículo matasse não restaria de pé um único político ou um único soldado israelita, esses especialistas em crueldade, esses doutorados em desprezo que olham o mundo do alto da insolência que é a base da sua educação. Compreendemos melhor o deus bíblico quando conhecemos os seus seguidores. Jeová, ou Javé, ou como se lhe chame, é um deus rancoroso e feroz que os israelitas mantêm permanentemente actualizado.

  57. Hicham,

    “Repararam que cada
    Hicham,

    “Repararam que cada vez que atrocidades são cometidas contra civis no Oriente Médio, alguém vem relembrar o holocausto, a Africa, os indios e a América Látina?”

    Vc está coberto de razão.
    Então não podemos falar de nada, não?
    Só a violência aqui mata mais que o conflito do OM…
    Mas é um post para cada assunto, e esse é do OM, senão não se discute nada – desconfio que quem coloca as coisas assim está pouco afim de discutir mesmo…

  58. Mouro, sei não o que
    Mouro, sei não o que acontece, mas meu relógio está atrasado em relação ao seu.
    Assim, a resposta que dei ao Hicham aparece ANTES do comentário dele…

  59. NARCA, VC CITOU A LU, ETC,
    NARCA, VC CITOU A LU, ETC, ESQUECEU DE PEDIR DESCULPAS A MIM, AFINAL VC ME OFENDER PRÁ CARAMBA, MAS NÃO SOU RANCOROSA.
    FELIZ 2009 PARA VC TAMBÉM.

  60. Sobre esta questão da
    Sobre esta questão da Universidade Islâmica de Gaza ser ou não um alvo militar, indico aos colegas, aí incluido o Anarquista, a leitura do artigo do Professor Dr. Akram Habeeb publicado no site do Azenha.

  61. REPLAY….

    Minha
    REPLAY….

    Minha pergunta…

    Nassif….qual o criterio do blog para eliminar comentarios?????
    Perguntar não ofende!!!!!!!

    Tua resposta…

    Ofensas, desqualificação de outros comentaristas, ataques excessivamente agressivos, preconceito, racismo, provocação etc.

    Minha duvida…..

    Não entendo mais portugues…ou que significado tem alguns (não todos) destes comentarios acima???
    Confesso que não entendo tua logica……

    Aponte alguns e poderemos conversar em cima.

  62. Muito boa a “definição” do
    Muito boa a “definição” do anarquista para as mortes de crianças em Gaza: “rapida e indolor”.
    A possibilidade de ter meu comentário censurado pelo Nassif, me impossibilita de escrever o que realmente penso de pessoas que escrevem tamanha asneira.
    Repararam que cada vez que atrocidades são cometidas contra civis no Oriente Médio, alguém vem relembrar o holocausto, a Africa, os indios e a América Látina?
    O anárquista pergunta se a vida de uma criança vale mais que a de um adulto. Eu respondo: muitíssimo Mais.
    A criança é indefesa, não sabe quase nada da vida ou o porque de estar levando bombas na cabeça e tendo uma “morte rápida e indolor” com diz o cidadão sem nome.
    Hicham Dib.

  63. Anarquista,

    Valeu o
    Anarquista,

    Valeu o comentario…….as criancas foram mortas, assassinadas, mas…..mas….mas…..quantos Mas voce e o Gepeto tem para servir de justificativa ou mudar o foco do assunto?

  64. Claro, é uma tremenda
    Claro, é uma tremenda estupidez confundir uma política de governo com toda uma população (os israelenses) e uma cultura (a judaica). Mesmo que os governos sejam legitimados pelo povo, é injusto ofender, indiretamente, os israelenses que rechaçam a iniciativa de atacar os civis em Gaza.

    Feita essa ressalva, até consigo imaginar os governantes israelenses, semana passada, dizendo entre si: “Vamos atacar os palestinos e matar o maior número de pessoas possível, antes do Obama assumir a presidência! Depois, não sabemos a posição que ele assumirá, já que é filho de um mulçumano.”

    Incrível que não lhes ocorre a semelhança entre a faixa de Gaza e o Getho em Berlim. Ou, pior: eles sabem da semelhança, mas simplesmente não se importam.

  65. E, na linha do artigo do Amos
    E, na linha do artigo do Amos Oz colocado acima ( repito um comentário meu postado tempos atrás ), : …como por Ex. observa Robert Greene no capítulo sobre terrorismo d seu livro “The 33 Strategies of War”; é Impressionante como 120 anos depois do fim do 1º grupo terrorista moderno, os Governos ainda não sabem ( Ou cômoda e convenientemente fingem não saber… ) lidar com este fenômeno d expressão político-militar, usando ainda tal advento como desculpa p/o endurecimento fazendo assim curiosamente o Jogo do Adversário.

  66. Ainda para o pseudônimo
    Ainda para o pseudônimo “anarquista”:

    Elementar.
    Fazer uso das “criancinhas pobres” do mundo para justificar canalhices ou atos criminosos e bárbaros é o que há de mais miserável.
    Ninguém se isenta de culpa apontando os males da sociedade como “algo pior” que sua transgressão.

    Vejamos:

    >Eu soneguei a receita federal? Que nada! Este governo não faz nada pelas “criancinhas pobres”!!! Eu estou penas devolvendo o dinheiro a quem é de direito.

    >Eu assaltei um banco? E acabei matando quatro policiais e pais de família? Que nada! Os bancos são os maiores vilões da sociedade, manipulando governantes para seus interesses mesquinhos, roubando o povo, concentrando renda e gerando a pobreza (principalmente das “criancinhas”!!!). Eu só despropriei o banco de sua avareza perversa. Os quatro óbitos foram uma fatalidade.

    >Eu estuprei uma mulher? Que nada! Não seria muitíssimo pior o que a sociedade faz ao discriminar as “criancinhas pobres”???

    Se usarmos como justificativa as “criancinhas pobres” do mundo, nada será ilícito, pois sempre haverá pobreza na Terra devido à própria natureza individualista e egoísta dos homens.

    E geralmente pessoas que usam “criancinhas pobres” como álibi para justificar outros erros são os indivíduos que menos ajudam no combate à desigualdade social.
    Que chamam Bolsa-Família de “bolsa-esmola”…

    Completos inúteis! Deveriam ser todos emudecidos para que não contaminassem outros com sua estultícia.

  67. É triste ter que ver fotos
    É triste ter que ver fotos como essa, mas uma guerra não poupa ninguém infelizmente. Sou contra o Hamas e todos os tipos de terrorismo mas os israelenses tem que lembrar do atentado do Hotel Rei Davi ( 1946 ) contra o dominio inglês na região da Palestina feito por terroristas Judeus , na época antes da criacao do estado de Israel, com um saldo triste de 91 mortos oque foi na verdade uma pressao para os Ingleses deixarem o domínio politico na Palestina.

    Segue uma reportagem sobre o caso:

    http://www.timesonline.co.uk/tol/news/world/middle_east/article690085.ece

    Obs. Inclusive a data do antentado foi comemorada pela direita judaica.

  68. Vera,
    deixei para vc,não sei
    Vera,
    deixei para vc,não sei se viu..
    abços

    29/12/2008 – 13:05 Enviado por: Cabocla

    Vera,

    “Agora o que eu não entendo é a subserviência do povo palestino também. Só se fala no extremo, o Hamas, mas não existem intelectuais, grupos pacifistas ou algo do gênero lá…”

    Isso, é o que a mídia fala e divulga..
    Conheça:

    http://www.pngo.net/english/default.asp?i=67
    http://www.passia.org/

    Assim como existem grupos grandes pela Paz com a participação conjunta de judeus e palestinos.

    Sinceramente? Sou pessimista em relação à solução no OM.
    Ficar falando que o central é a questão da religião, ou da Terra – a quem pertence o que – ou de quem começou a atacar primeiro, é acreditar em Papai Noel.
    Claro que os políticos – bilateralmente- conseguem fazer uso disso e inflamar seu povo como ninguém..Basta a gente se colocar no lugar de um ou de outro povo, por diferentes razões, claro..

    A presença de Israel como está – forte, beligerante, ocidentalizado (tão ocidentalizado que alguém aqui postou outro dia que não tinha cabimento os judeus terem a terra no Oriente, como se a origem deles fosse ocidental!!!!..) -e não a territorial em si – é geopoliticamente importante para o Ocidente. E os povos árabes não ajudarem os palestinos, é geopoliticamente importante para Israel ser condenado internacionalmente e a praga do antisemitismo voltar a grassar…

    Eu acho, os dois povos querem terra e paz.
    Os dois governos? Não querem.
    Os demais governos mundiais agora “injuriados” com a “novidade” da vida subhumana em Gaza? Esses jogam para a platéia em público, e para seus interesses no privado.

  69. Há um MASSACRE ocorrendo
    Há um MASSACRE ocorrendo agora. E uma barbaridade, maior ainda porque quem massacra é quem chora eternamente e com razão um massacre ocorrido a pouco mais de 50 anos.
    Se o governo judeu, com a experiencia que tem, acha que matando 440 (MASSACRE COVARDE) pessoas resolve algum problema, está enganado e assume hoje o lugar de outros que ele tanto denuncia.
    Mas o importante é que: ACABEM COM ESTA AGRESSÃO ESTÚPIDA E CRUEL. —AGORA—

  70. Os Judeus devem fazer uma
    Os Judeus devem fazer uma reflexão sobre atentados terroristas pois eles já usaram isso contra os Ingleses na própria palestina em 1946 o atendado do Hotel Rei Davi com 92 mortos de saldo. Sou contra esse tipo de violência e nao justifica qualquer agressão ao povo judeu ou palestino, mas infelizmente inescrupulosos existem em todos os lados. Inclusive o tal atentado ao Hotel Rei Davi já foi comemorado por alguns ultra direita em Israel.

    http://www.timesonline.co.uk/tol/news/world/middle_east/article690085.ece

  71. Nassif.
    Não concordo que ao
    Nassif.
    Não concordo que ao escrever que os judeus controlam as finanças no mundo seja um comentário racista. É um fato.
    Caso o patrulhador tenha dúvidas procure no google por “casa Rothschild”, os Fugger, etc,etc, Lehman Brothers, etc, etc.

    O fato de haver banqueiros judeus bem sucedidos não significa que há uma articulação política visando controlar o mundo. Jogam por serem banqueiros, não por serem judeus.

  72. Os pacifistas israelenses

    A
    Os pacifistas israelenses

    A discussão sempre será equivocada se cair no aspecto pró ou contra Israel, pró ou contra palestinos.

    Há uma certeza hoje: é necessário um estado palestino pacificado, ou seja, sem grupos terroristas. Do outro lado a desocupação imediata de Israel também é necessária.

    Um artifício interessante para que os que vêem os ataques atuais do Estado Israelense como desmedidos (entendamos: defender-se contra provocações do Hamas, sim, atacar a população civil não), é ver qual a opinião dos pacifistas da esquerda daquele país.

    No último domingo, diversos deles foram às ruas como noticiou o Haaretz, um jornal bem mais equilibrado que as paixões que despertam estes últimos acontecimentos.

    Com isso, caem os argumentos já lidos aqui de que todos aqueles que condenam a ação israelense são pró-terrorismo ou coisa parecida.

    A menos que se acredite realmente que os pacifistas israelenses sejam contra o seu próprio país.

    Aqui a notícia a que me refiro:

    Hundreds of activists in Tel Aviv protest IAF strike in Gaza

    By Ofri Ilani, Haaretz Correspondent

    Hundreds of left-wing and human rights activists marched in the streets of Tel Aviv on Saturday night to protest the massive Israel Air Force offensive in Gaza that left at least 230 dead and hundreds more wounded.

    The protesters marched from Tel Aviv’s Cinematheque toward the Defense Ministry offices. Police, some mounted on horseback, surrounded the protesters, arresting five of them.

    According to the protesters, Israel’s military action in Gaza does not protect Israeli citizens or provide them security.
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    “No one can tell us that slaughtering the citizens of Gaza is meant to protect the citizens of Sderot and Ashkelon,” said Matan Kaminer, a student who participated in the march.

    Some protesters complained of extraneous force on the part of horse-mounted police, but overall the march remained non-violent.

    Similar protests took place in Arab villages in the Galilee and in Bedouin villages in the Negev.

  73. Israel manchou sua história
    Israel manchou sua história com sangue de inocentes!!!!
    Enquanto houver humanidade, essa lembrança não desaparecerá.
    Não há nada que os israelenses possam falar, o sangue dos inocentes
    impreguinou tudo.

    Tristes dias esses não?!!!

    Luís

  74. O mais terrível – para quem
    O mais terrível – para quem não está morrendo ou enterrando os filhos, é claro – é ser vítima do teatro da hipocrisia. Ser partícipe ou espectador da farsa montada.

    Há um enorme bombardeio nos media a respeito de resoluções de ONU e coisas do gênero. Sabe-se que isso vale nada, mas até hipocrisia tem limiares de insuportável.

    Israel descumpre toda e qualquer resolução, consoante isso lhe calhe bem ou mal. Todavia, não descuida de lançar mão das mesmas bobagens quando isso lhe convém e contra quem lhe convem.

    O que acontece é pura e simplesmente a predominância dos mais fortes. Então, já que é assim, vamos viver isso sem os discursos. As mortes já são bastante.

    Lamento, quanto à violência, que ela estimula a reação. Claro que há reação quando ela se faz possível.

    Em um ambiente de crescente multipolaridade e problemas econômicos, o apoio bélico norte-americano a Israel tende a enfraquecer, na medida em que eles precisarão cuidar de problemas mais imediatos.

    O recado evidente da realidade é que todos devem proteger-se o máximo possível, porque as agressões sempre virão. Virão pura e simplesmente, ou acompanhadas dos discursos sofisticados de justificação que a academia européia dispõe-se a fornecer.

  75. O escritor uruguaio Eduardo
    O escritor uruguaio Eduardo Galeano escreveu artigo sobre o assunto há mais de um ano, quando da invasão do Líbano. Nada mudou.
    Trechos do artigo:

    “… Os israelenses são patriotas e os palestinos são terroristas, e os terroristas semeiam o alarme universal.
    Até quando os meios de comunicação continuarão sendo medos de comunicação?
    Esta matança de agora, que não é a primeira nem será – temo – a última, ocorre em silêncio? O mundo está mudo, está surdo?

    Até quando seguirão soando em sinos de madeira as vozes da indignação?

    Até quanto nos conformaremos com essa linguagem infame da grande mídia que, simulando “objetividade” jornalística, nos informa sobre um combate nesta linguagem: tantos “terroristas” do Hisbollah foram aniquilados pelas forças “de defesa” de Israel.

    Teremos todos nós nos transformados em estúpidos, a ponto de não percebermos que a forma da linguagem determina o conteúdo da “notícia”?

    Estes bombardeios matam crianças: mais de um terço das vítimas, não menos da metade. Os que se atrevem a denunciar isto são acusados de anti-semitismo.

    Até quando continuarão sendo anti-semitas os críticos dos crimes do terrorismo de Estado?

    Até quando aceitaremos esta extorsão?

    São anti-semitas os judeus horrorizados pelo que se faz em seu nome?

    São anti-semitas os árabes, tão semitas como os judeus? Por acaso não há vozes árabes que defendem a pátria palestina e repudiam o manicômio fundamentalista?…”

    Artigo completo em: http://www.vermelho.org.br/museu/principios/default.asp?cod_not=947

  76. Ofensas, desqualificação de
    Ofensas, desqualificação de outros comentaristas, ataques excessivamente agressivos, preconceito, racismo, provocação etc.

    Muito simples Nassif…..estas foram .as razões que apontastes para eliminar cometarios …….concordo contigo…….são argumentos improprios para um blog dito imparcial….

    Mas é o que leio na maioria dos comentarios contra os judeus como um TODO, são argumnetos raivosos…agressão…preconceito, pesadas ofensas generalizadas. à toda uma população, que acredito esta longe de querer esta guerra e as atrocidades, que ela acarreta, pois ja sentiram em suas familias as mesmas perdas dolorosas de seus pais mães filhos e muitas crianças ….como todos sabem.
    Quando a população civil de Israel indiscriminadamente, foi vitima de terroristas que se suicidavam para matar dezenas de civis inocentes…..em lugares de seu dia à dia de rotina…..escolas…. super mercados…..estações de onibus….nem de longe campos de batalha….

    Caro Nassif…. existem muitos outros pontos historicos para te citar….infelizmente, não acredito que este preconceito cultural e secular venha à terminar…..
    Para encerrar….é necessario muita responsabilidade, manter um equilibrio na publicação dos acontecimentos, para que a opiniao publica não acabe influenciada pela emoção e não pela racionalidade…….

  77. situação no Oriente Médio
    situação no Oriente Médio ainda vai piorar. e muito.

    conflito com o Irã parece inevitável.

    possibilidade de utilização de armas nucleares táticas é cada vez mais provável.

    Barack Obama, ao contrário das expectativas, tende a se revelar exatamente o inverso do otimismo que despertou, pois alinhamento automático com Israel irá se impor (vide Rahm Israel Emanuel).

    em sua ofensiva sobre Gaza, Israel está utilizando armas experimentais altamente letais.

    uso de munição com urânio empobrecido já se tornou rotina.

    comunidade internacional assiste de braços cruzados ou completamente conivente com Israel.

    sociedade civil palestina perdeu completamente a capacidade de reação, destruída pelo extremismo dos grupos terroristas, pela traição da ANP e o genocídio estratégico imposto por Israel.

    terrorismo recrudescerá. forjado ou não. tanto os extremistas árabes quanto os responsáveis pelo inside job aguardam o momento mais adequado. ainda neste caso, a chave é o conflito com o Irã.
    .
    .

  78. Ou isto: crianças judias
    Ou isto: crianças judias iranianas clamando por paz em frente o prédio da ONU em Teerã

    http://images.huffingtonpost.com/gadgets/slideshows/765/slide_765_14273_large.jpg
    Iranian Jewish schoolgirls hold signs calling for peace during a protest outside the United Nations headquarters in Tehran against the Israeli air strikes on the Gaza Strip on December 30, 2008. The blitz has sparked a wave of protests in cities around the world.

  79. A revolta não é porque morrem
    A revolta não é porque morrem crianças nas guerras, como também morrem abadonadas nas ruas.

    A revolta é que isso não é uma guerra. É um massacre. Que está sendo aceito por toda a comunidade internacional em silêncio e que agiria de forma diferente caso o lançador de Bombas fosse o Slobodan ou os Sadans da vida.

    A revolta é contra essa hipocrisia. Contra a covardia humana.

    A revolta é contra as mentiras da imprensa. “350 palestinos mortos; 10 civis”.

    Agora há pouco a manchete era: ” Casa Branca exige que Hamás pare de atacar Israel”.

    Dentro de instantes será: “ONU exige que crianças palestinas parem de morrer durante as incursões de Israel”.

    Ano novo, vida velha.

  80. Quem as assassina nao tem os
    Quem as assassina nao tem os mesmo valores de quem se choca apenas vendo as fotos. Nao sao criancas. Nao sao humanas. Nao sao importantes. Nao valem nada.
    Ilacoes sobre o atual massacre em Gaza com o periodo eleitoral atual de Israel com a posicao do Kadima ameacada pelo Likud nao servem para reforcar o que falei de valores porque, mesmo que seja verdade, isso jamais serah ( ia ) dito. Alem do que, as coincidencias com o ato de Sharon ( o mesmo de Chabra e Shtaila ) provocando a segunda intifada ao entrar com segurancas no Domo da Rocha proximo as eleicoes, assim quando o ” pacifista ” Peres invade o Libano e outros ataques ( os curiosos podem encontra-los todos na web ) sao apenas isso, coincidencias.

  81. Caros do blog

    Simplesmente
    Caros do blog

    Simplesmente estupefato !

    Tento assistir TV e os assuntos são para anestesiar e abobar o telespectador (Globonews).

    Acesso o site do jornal italiano IL MANIFESTO e o texto é tão chocante quanto as imagens das crianças mortas aqui.

    http://www.ilmanifesto.it

    Parei.

  82. Rebeka,

    Varios, inclusive o
    Rebeka,

    Varios, inclusive o Nassif, ja comentaram que nao podemos generalizar. Ha dezenas de milhares de judeus e judeus israelenses que sao contra a ocupacao, contra a guerra, contra o embargo de Gaza, contra o racismo. E, eles se manifestam ruidosamente na propria Israel, nas ruas. Nao faco ideia da pressao e hostilidade que sofrem de seus proprios compatriotas, mas nao deve ser facil encarar os seus defendendo o Outro.
    A defesa dos palestinos eh algo recente. Se pesquisares em todos os tipos de midia nas decadas de 60, 70 e 80 veras que praticamente ninguem manifestava apoio ao povo palestino. Ninguem sequer se perguntava ou noticiava a opiniao deles. As vozes em defesa deles eram de alguns poucos individuos.
    Estas manifestacoes que voce chama de raivosas voce esta dizendo que o sao apenas porque voce se trata de Israel? Se nao fosse Israel estaria tudo bem? Na segunda opcao somos todos anti-semitas e nosso horror pelas criancas assassinadas eh apenas faz de conta?

  83. “Nós, do Brasil, vamos
    “Nós, do Brasil, vamos trabalhar junto a outros países para achar um jeito daquele povo parar de se matar.”

    De Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil, ao comentar o conflito no Oriente Médio, esquecendo-se de que o país que ele preside tem uma taxa de homicídios dolosos de cerca de 30 por 100 mil habitantes, uma das mais altas do mundo. Para efeito de comparação, o índice de mortos em conflitos em Israel e nos territórios palestinos entre 2004 e 2007 não chega a 9 por 100 mil habitantes, conforme dados fresquinhos divulgados pela ONU, que podem ser lidos na íntegra aqui. É o caso de perguntar: qual é o povo que precisa mesmo “parar de se matar”?

    Respondam essa. Não a fala do Presidente mas os números.

  84. Houve um tempo, Rebeka, que
    Houve um tempo, Rebeka, que os judeus foram igualmente massacrados desnecessariamente…
    Até hoje vemos filmes e mais filmes sobre essa tragédia.
    Só não vemos filmes sobre as reações impotentes dos judeus. Isso não interessa…não é mesmo? Afinal os massacrados ganharam a guerra.

    Hoje são os judeus que atacam com força desnecessária, para massacrar mesmo os palestinos.
    Ontem como hoje a comunidade internacional execra essa atitude radical, oportunista, infame…
    O povo de Israel, após tantos sofrimentos, não merecia realmente que seu governo motivasse tanta e justa indignação, que muitas vezes não consegue separá-lo de seus dirigentes.
    Tal qual ocorreu com a Alemanha de Hitler.

    Apenas isso.

  85. O odioso massacre realizado
    O odioso massacre realizado pelas forças retrógradas que dominam o Estado israelense parece encontrar apenas um cúmplice mutismo entre o resto do povo de Israel. Mas não é assim. Vozes de israelenses humanistas e democráticos sempre se ergueram contra as barbáries perpetradas por essas forças, em particular os de raízes religiosas ortodoxas, sempre procuraram, por mais abafadas que estivessem, apontar uma saída pacífica e harmoniosa para a região. E continuam a se erguer no meio do atual conflito. Podem estar em posição de inferioridade política hoje. Mas sua superioridade moral e humana prevalecerá um dia.
    No link abaixo pode-se encontrar o exemplo de uma dessas vozes, a de Uri Avnery, “85 anos, ex-deputado do Knesset, soldado que ajudou a fundar Israel em 1948 e que há décadas milita pela paz”. Sua carta a Barack Obama, propondo uma série de passos do novo presidente na busca da paz, foi traduzida e publicada pelo Idelber Avelar no seu blog. Merece a leitura e a divulgação pedida pelo Idelber:
    http://www.idelberavelar.com/archives/2008/12/carta_aberta_de_uri_avnery_a_barack_obama.php

    Publiquei a íntegra no Comunidade.

  86. Antecipadamente peço
    Antecipadamente peço desculpas aos colegas. Hoje me excedi, já escrevi 3 ou 4 vezes neste forum. Mas ocorre que o sangue quente italiano corre nestas veias. Ví as fotos, não acho lícito à mim mesmo calar-me. Não tenho este direito, nem por meus filhos e nem pelo meu neto. Imagino que muitos de voces assim também se sentem.
    Dedico este post à Sra Rebeka.
    1. Cara Sra. primeiramente o que é imparcial? Alguém conhecen alguém imparcial? Eu não sou imparcial. A Sra. é imparcial? A mãe , o marido e os irmãos das 50 crianças palestinas mortas são imparciais? José Saramago é imparcial? O grande Celso Amoin é imparcial? E Voce Nassif, é imparcial? Como podemos medir quem é imparcial? Com a régua do Suplicy? ou do Rudolph Hess, Heinrisch Himler, Martim Borman, Joseph Mengele e outros? Conversa fiada, Sra. Rebeka. Todos somos parciais. Só varia o grau.
    2. Cara Sra. Rebeka, caso os comentários aqui colocados por mim e pelos colegas, não fossem raivosos, seriam de que? A Sra. prefere assim, por exemplo: Caro leitor, temos a grata satisfação de comunicar a morte de 4 pequenos militantes do Hamas. Foi achado ao lado dos corpos não carrinhos e nem bolas de futebol, apenas miniaturas de cintos para bombas e pequenos “cassans” fabricados em Taiwuan. Foi festejada a morte de 4 futuros terroristas!
    3. Sra Rebeka, pergunta simples e objetiva: A vida de um judeu vale mais do que a de um palestino? Se a do Judeu vale mais, embora a mãe palestina e nem eu concorde, vale quanto mais? Digamos assim 50×1, tá bom prá Sra? Mas, não leve minha opinião em consideração, tenha a coragem de dar a sua própria.
    4. Cara Sra. Rebeka, não aprovo o que Hitler fez com os judeus. Duvido que a Sra. encontre alguém aqui que aprove. Mas isto não dá direito à Israel de fazer o mesmo com os palestinos.
    5. Ademais Sra. Rebeka, tô com o saco cheio de ouvir este blá, blá, blá. Este nhém, nhém, nhém. Este tró-ló-ló de judeus e seus simpatizantes, alegando sempre que judeus foram martirizados (que de fato foram) para justificar a carnificina de palestinos. Meus Deus (o seu, o meu e do palestino), pára com isso!
    6. Dna. Rebeka, que outros pontos históricos a Sra. tem para citar, que são mencionados no seu post? Peço,encarecidamente, ao Nassif que abra espaço para a Sra. expô-los.
    Por fim, Sra. Rebeka, em razão da minha atividade profissional, convivi e convivo com árabes e judeus e com todos os demais descendentes de imigrantes e migrantes. Posso lhe afirmar, após 30 anos de convivência. que em matéria de arrogância, os judeus são imbatíveis; Se isto é preconceito, então sou preconceituoso.

  87. Clipado do blog “O Biscoito
    Clipado do blog “O Biscoito Fino e a Massa”.

    Carta aberta de Uri Avnery a Barack Obama

    As humildes sugestões que se seguem são baseadas nos meus 70 anos de experiência como combatente de trincheiras, soldado das forças especiais na guerra de 1948, editor-em-chefe de uma revista de notícias, membro do parlamento israelense e um dos fundadores do movimento pela paz:

    1)No que se refere à paz israelense-árabe, o Sr. deve agir a partir do primeiro dia.

    2)As eleições em Israel acontecerão em fevereiro de 2009. O Sr. pode ter um impacto indireto, mas importante e construtivo já no começo, anunciando sua determinação inequívoca de conseguir paz israelo-palestina, israelo-síria e israelo-pan-árabe em 2009.

    3)Infelizmente, todos os seus predecessores desde 1967 jogaram duplamente. Apesar de que falaram sobre paz da boca para fora, e às vezes realizaram gestos de algum esforço pela paz, na prática eles apoiavam nosso governo em seu movimento contrário a esse esforço.
    Particularmente, deram aprovação tácita à construção e ao crescimento dos assentamentos colonizadores de Israel nos territórios ocupados da Palestina e da Síria, cada um dos quais é uma mina subterrânea na estrada da paz.

    4)Todos os assentamentos colonizadores são ilegais segundo a lei internacional. A distinção, às vezes feita, entre postos “ilegais” e os outros assentamentos colonizadores é pura propaganda feita para mascarar essa simples verdade.

    5)Todos os assentamentos colonizadores desde 1967 foram construídos com o objetivo expresso de tornar um estado palestino – e portanto a paz – impossível, ao picotar em faixas o possível projetado Estado Palestino. Praticamente todos os departamentos de governo e o exército têm ajudado, aberta ou secretamente, a construir, consolidar e aumentar os assentamentos, como confirma o relatório preparado para o governo pela advogada Talia Sasson.

    6)A estas alturas, o número de colonos na Cisjordânia já chegou a uns 250.000 (além dos 200.000 colonos da Grande Jerusalém, cujo estatuto é um pouco diferente). Eles estão politicamente isolados e são às vezes detestados pela maioria do público israelense, mas desfrutam de apoio significativo nos ministérios de governo e no exército.

    7)Nenhum governo israelense ousaria confrontar a força material e política concentrada dos colonos. Esse confronto exigiria uma liderança muito forte e o apoio generoso do Presidente dos Estados Unidos para que tivesse qualquer chance de sucesso.

    8)Na ausência de tudo isso, todas as “negociações de paz” são uma farsa. O governo israelense e seus apoiadores nos Estados Unidos já fizeram tudo o que é possível para impedir que as negociações com os palestinos ou com os sírios cheguem a qualquer conclusão, por causa do medo de enfrentar os colonos e seus apoiadores. As atuais negociações de “Annapolis” são tão vazias como as precedentes, com cada lado mantendo o fingimento por interesses politicos próprios.

    9)A administração Clinton, e ainda mais a administração Bush, permitiram que o governo israelense mantivesse o fingimento. É, portanto, imperativo que se impeça que os membros dessas administrações desviem a política que terá o Sr. para o Oriente Médio na direção dos velhos canais.

    10)É importante que o Sr. comece de novo e diga-o publicamente. Idéias desacreditadas e iniciativas falidas – como a “visão” de Bush, o “mapa do caminho”, Anápolis e coisas do tipo – devem ser lançadas à lata de lixo da história.

    11)Para começar de novo, o alvo da política americana deve ser dito clara e sucintamente: atingir uma paz baseada numa solução biestatal dentro de um prazo de tempo (digamos, o fim de 2009).

    12)Deve-se assinalar que este objetivo se baseia numa reavaliação do interesse nacional americano, de remover o veneno das relações muçulmano-americanas e árabe-americanas, fortalecer os regimes dedicados à paz, derrotar o terrorismo da Al-Qaeda, terminar as guerras do Iraque e do Afeganistão e atingir uma acomodação viável com o Irã.

    13)Os termos da paz israelo-palestina são claros. Já foram cristalizados em milhares de horas de negociações, colóquios, encontros e conversas. São eles:

    a) estabelecer-se-á um Estado da Palestina soberano e viável lado a lado com o Estado de Israel.
    b) A fronteira entre os dois estados se baseará na linha de armistício de 1967 (a “Linha verde”). Alterações não substanciais poderão ser feitas por concordância mútua numa troca de territórios em base 1: 1.
    c) Jerusalém Oriental, incluindo-se o Haram-al-Sharif (o “Monte do Templo”) e todos os bairros árabes servirão como Capital da Palestina. Jerusalém Ocidental, incluindo-se o Muro Ocidental e todos os bairros judeus, servirão como Capital de Israel. Uma autoridade municipal conjunta, baseada na igualdade, poderia se estabelecer por aceitação mútua, para administrar a cidade como uma unidade territorial.
    d) Todos os assentamentos colonizadores de Israel – exceto aqueles que possam ser anexados no marco de uma troca consensual – serão esvaziados (veja-se o 15 abaixo)
    e) Israel reconhecerá o princípio do direito de retorno dos refugiados. Uma Comissão Conjunta de Verdade e Reconciliação, composta por palestinos, israelesnses e historiadores internacionais estudará os fatos de 1948 e 1967 e determinará quem foi responsável por cada coisa. O refugiado, individualmente, terá a escolha de 1) repatriação para o Estado da Palestina; 2) permanência onde estiver agora, com compensação generosa; 3) retorno e reassentamento em Israel; 4) migração a outro país, com compensação generosa. O número de refugiados que retornarão ao território de Israel será fixado por acordo mútuo, entendendo-se que não se fará nada para materialmente alterar a composição demográfica da população de Israel. As polpuldas verbas necessárias para a implementação desta solução devem ser fornecidas pela comunidade internacional, no interesse da paz planetária. Isto economizaria muito do dinheiro gasto hoje militarmente e a partir de presentes dos EUA.
    f) A Cisjordânia, Jerusalém Oriental e a Faixa de Gaza constituirão uma unidade nacional. Um vínculo extra-territorial (estrada, trilho, túnel ou ponte) ligará a Cisjordânia e a Faixa de Gaza.
    g) Israel e Síria assinarão um acordo de paz. Israel recuará até a linha de 1967 e todos os assentamentos colonizadores das Colinas de Golã serão desmantelados. A Síria interromperá todas as atividades anti-Israel, conduzidas direta ou vicariamente. Os dois lados estabelecerão relações normais.
    h) De acordo com a Iniciativa Saudita de Paz, todos os membros da Liga Árabe reconhecerão Israel, e terão com Israel relações normais. Poder-se-á considerar conversações sobre uma futura União do Oriente Médio, no modelo da União Européia, possivelmente incluindo a Turquia e o Irã.

    14)A unidade palestina é essencial. A paz feita só com um naco da população de nada vale. Os Estados Unidos facilitarão a reconciliação palestina e a unificação das estruturas palestinas. Para isso, os EUA terminarão com o seu boicote ao Hamas (que ganhou as últimas eleições), começarão um diálogo político com o movimento e sugerirão que Israel faça o mesmo. Os EUA respeitarão quaisquer resultados de eleições palestinas.

    15)O governo dos EUA ajudará o governo de Israel a enfrentar-se com o problema dos assentamentos colonizadores. A partir de agora, os colonos terão um ano para deixar os territórios ocupados e voluntariamente voltar em troca de compensação que lhes permitirá construir seus lares dentro de Israel. Depois disso, todos os assentamentos serão esvaziados, exceto aqueles em quaisquer áreas anexadas a Israel sob o acordo de paz.

    16)Eu sugiro ao Sr., como Presidente dos Estados Unidos, que venha a Israel e se dirija ao povo israelense pessoalmente, não só no pódio do parlamento, mas também num comício de massas na Praça Rabin em Tel-Aviv. O Presidente Anwar Sadat, do Egito, veio a Israel em 1977 e, ao se dirigir ao povo de Israel diretamente, mudou em tudo a atitude deles em relação à paz com o Egito. No momento, a maioria dos israelenses se sente insegura, incerta e temerosa de qualquer iniciativa ousada de paz, em parte graças a uma desconfiança de qualquer coisa que venha do lado árabe. A intervenção do Sr., neste momento crítico, poderia, literalmente, fazer milagres, ao criar a base psicológica para a paz.

    (esta é uma carta aberta escrita por Uri Avnery, 85 anos, ex-deputado do Knesset, soldado que ajudou a fundar Israel em 1948 e que há décadas milita pela paz. A tradução ao português é de Idelber Avelar. O obrigado pelo envio do link vai ao Daniel do Amálgama. O pedido de divulgação vai a todos os que desejam uma paz duradoura, nos termos já reconhecidos pela comunidade internacional).

  88. Israel já vem planejando este
    Israel já vem planejando este ataque faz tempo. Eles cercaram 1,5 milhões de pessoas, proibindo-as de trabalhar, de comprar mantimentos e remédios. Ninguém pode sair, nem entrar. Isso é um crime contra toda a humanidade, praticado por um estado que se diz democrático (democrático só para os seus). Os palestinos de Gaza, por sua vez, não puderam resistir a toda essa pressão. Os israelenses já esperavam por isso. Os palestinos de Gaza se viram obrigados a reagir de alguma maneira. E o fizeram. Era tudo o que as lideranças pseudo-democráticas de Israel queriam. Um álibi. E deu nisso (e continua dando, sem data marcada para terminar). Um ataque covarde; e o pior, com aquela mesma desculpa usada pelos americanos, quando da Invasão do Iraque: “estamos visando apenas os alvos militares”. Os alvos militares estão aí, para quem quiser ver, disfarçados de crianças inocentes.
    Esse conflito só vai acabar quando Israel fizer as devidas reparações pelos erros e injustiças cometidos contra o povo da Palestina. Antes da fundação do estado de Israel, lá por volta de 1947, haviam mais de setecentos mil palestinos vivendo onde hoje se encontra Israel. Eles foram empurrados, foram varridos pelas forças de ocupação sionistas. Uma parte dessa população foi para Gaza, onde está até hoje com todos os seus descendentes, confinados naquele imenso campo de prisioneiros.

  89. Clipado do blog Amálgama,
    Clipado do blog Amálgama, texto do Daniel Lopes sobre o livro do historiador judeu Ilan Pappe abordando a limpeza étnica promovida pelos sionistas em Israel.
    Atenção. Repito: do historiador JUDEU Ilan Pappe.

    ….

    Nenhum conflito desde o fim da Segunda Guerra conseguiu atrair para si tanta irracionalidade, lugar-comum e má-fé do que a contenda palestina-israelense. De um lado do campo das simplificações, temos o grupo que defende ser “resistência” o terrorismo de grupos compostos por fanáticos religiosos aproveitadores que vitimizam civis israelenses, quando não aqueles em nome de quem dizem agir. De outro, há os que pensam ser “legítima defesa” o terrorismo estatal israelense.

    No meio desse fogo-cruzado em que as paixões afloram, onde há espaço para uma análise mais serena dos fatos? Pode-se contar nos dedos das mãos os intelectuais árabes e israelenses que ainda não se entregaram ao chauvinismo dos governos e facções das áreas em que vivem. Ilan Pappe, historiador israelense, é um deles. Seu livro The ethnic cleansing of Palestine (One World, Oxford, 2006) consegue algo fantástico: ir à raiz do problema, lá na década de 1940, mais dramaticamente.

    Ingênuos especialistas em coisa nenhuma vêem as lutas dos palestinos contra o poderoso estado de Israel (terrorismo à parte, embora a muita gente dos dois lados interesse confundir as duas coisas) como mero ressentimento, inveja, direcionado a um grupo de “colonizadores” bem-sucedidos, que com empreendedorismo e méritos próprios conseguiu vencer a miséria típica de seus incapazes vizinhos árabes; ressentimento que, por extensão, também mira os Estados Unidos, os grandes “civilizadores” do mundo cristão-judaico ocidental.

    O erro fatal dessa idéia está na total ignorância dos eventos que cercaram a fundação de Israel. Lendo a mídia main stream do Ocidente fica-se com a impressão de que o que ocorreu na década de 40 do século passado foi a criação de um país para os judeus numa terra quase ou completamente desabitada, pronto para conviver em paz e harmonia com o povo palestino, se apenas este assim desejasse. Com o passar dos anos, ainda segundo a lenda, por estarem as nações árabes cheias de “anti-semitas” prontos a perpetrarem um “segundo Holocausto”, o inocente país judaico teve que se armar e, imediatamente após, começar a praticar atos bélicos – unicamente em legítima defesa. Esse engodo de “uma terra sem povo para um povo sem terra”, claro, não floresceu à toa no imaginário do Ocidente cristão. Pois ele próprio, séculos atrás, não havia descoberto uma terra livre para povoamento e exploração que viria a ser conhecida como América? A propósito, é interessante lembrar, como faz Ilan Pappe, da aliança, na primeira metade do século passado, entre sionistas e cristãos milenaristas em favor da ocupação de terras árabes. O fato de esses cristãos fundamentalistas terem apoiado a criação de um estado para os judeus, não na Europa ou nas Américas, mas no Oriente Médio, faz parte da crença de que a volta dos judeus para a “terra sagrada” estaria em consonância com os planos de Deus, e precipitaria a segunda vida de Cristo.

    Infelizmente, a realidade histórica é implacável com os estudiosos preguiçosos bem instalados em suas catedrais em governos, academia e mídia. Por mais que os fatos sejam adulterados e omitidos por sabe-se lá quanto tempo, haverá sempre (espera-se) homens e mulheres dispostos a contar o que aconteceu, embasados inclusive nos registros secretos ou nem tanto daqueles que pretenderam que a história fosse contada de uma forma diferente. Neste sentido, a obra de Pappe é inclusive iconoclasta, na medida em que retrata as crueldades cometidas por heróis da historiografia hagiográfica israelense, como o “pai fundador” David Ben-Gurion, um dos mais ativos arquitetos do racista movimento sionista que, do final de 1947 até o início da década de 50, empreendeu uma limpeza étnica na terra palestina, como meio de criar um Israel majoritariamente, se não exclusivamente, judaico. Para a limpeza étnica, Ben-Gurion tinha um eufemismo na ponta da língua e da pena: “transferência compulsória”. Original.

    Ephraim Katzir, outro grande nome, futuro presidente do país, foi responsável naquela época por uma divisão responsável por desenvolver armas biológicas para serem usadas contra civis. Sua principal tarefa era a elaboração de uma arma para cegar. Entusiasmado, comunica ao chefe Ben-Gurion: “Nós a testamos em animais. Nossos pesquisadores estavam com máscaras de gás e vestimentas adequadas. Bons resultados. Os animais não morreram (apenas ficaram cegos). Podemos produzir 20 quilos por dia desse material”.

    Cumplicidade global
    Os Estados Unidos não foram a única potência cujas “intermediações” mais agravaram que ajudaram a melhorar esse conflito oriental. ONU e Inglaterra também foram co-partícipes na bagunça. A União Soviética e seu bloco de influência na segunda metade da década de 40 doaram armas ao Partido Comunista israelense, que foram parar no exército nacional em sua guerra contra os palestinos, ao mesmo tempo em que França e Inglaterra embargaram a venda de armas a exércitos nacionais árabes que poderiam defender os palestinos dentro da área que a ONU havia determinado como sua.

    Mesmo a respeitável ONG Cruz Vermelha, durante os anos de 1948/9, maneirou na linguagem de seus relatórios que descreviam o trabalho escravo de detentos palestinos em prisões construídas especialmente para esse fim – segundo seu texto, os presos participavam de um esforço para “fortalecer a economia israelense”. “Essa linguagem contida não era acidental”, esclarece Ilan Pappe. “Dado seu deplorável comportamento durante o Holocausto, quando falhou em comunicar o que ocorria nos campos de concentração nazistas, sobre o que estava bem informada, a Cruz Vermelha era cuidadosa em sua reprovação e crítica do estado judaico.”

    Os ingleses, cujo império já havia colaborado para a implantação de embrionários grupos sionistas na região, em 1922, vinham transferindo know-how tático para esses mesmos grupos desde pelo menos 1936, quando, com a crescente insatisfação palestina com a ocupação inglesa, estes incorporaram em suas divisões de repressão comandos sionistas que rapidamente aprenderam como lidar com os revoltosos. Essa repressão durou de 36 a 39 e matou ou exilou grande parte da liderança política palestina, deixando seu povo sem intermediários ou defensores de peso para os anos seguintes.

    Então, em 1948, a Inglaterra abandonou irresponsavelmente aquela região, deixando o caminho livre para o grupo mais forte, de sionistas, levar a cabo suas ações contra os nativos. Era o adeus britânico a seus sonhos de grandeza imperial, pois o país ficara fragilizado depois da Segunda Guerra por conta de crises internas e também da ascensão de duas novas superpotências, EUA e URSS. Além do que, in loco, radicais israelenses estavam praticando ataques à infra-estrutura dos britânicos, incapazes de retaliar por conta do enorme valor simbólico que os judeus carregavam devido à recém-encerrada matança hitlerista, que envergonhou toda a Europa e lhes deu certa inviolabilidade. Sabidos, Ben-Gurion e outros representavam tendo ao fundo essa cortina de inocência, sempre alertando o mundo sobre a possibilidade de um novo Holocausto, a ser perpetrado por impiedosos governos árabes. Entre quatro portas, no entanto, eles sabiam que o contingente militar árabe arregimentado para apoiar os palestinos estava bem abaixo das próprias forças israelenses, que sofreram uma baixa de 400 pessoas, é verdade, mas que foram surpreendidas enquanto circulavam nas amplas áreas entre um acampamento judaico e outro, estrategicamente criados para alargar o território “natural” israelense. Do lado palestino, em meados da década de 40, o número de vítimas fatais já era de 1500, muitas delas civis, atacadas a esmo.

    A ONU, por sua vez, recém-criada e sem experiência em intermediação de conflitos, fez um de seus lamentáveis papéis com a resolução 181, de novembro de 1947, que dividiu de forma bastante desproporcional o território em contenda para a formação dos dois estados, o israelense e o palestino. A medida foi uma exagerada concessão aos sionistas, que ficariam com 56% de uma área com cerca de meio milhão de judeus e 438 mil palestinos, enquanto a nação palestina ficaria com 42% do território, englobando 818 mil palestinos e apenas 10 mil judeus. Ou seja, a tática sionista de montar vilas muito afastadas umas das outras, para fazer com que a ONU lhe concedesse a área que ficasse entre elas, dera certo. Com isso, os árabes, que queriam mais tempo de análise da realidade populacional, retiraram-se da mesa de negociações. Os judeus radicais, embora tivessem ganhado de presente uma área maior que a que seria razoável, vibraram com essa saída árabe, e na verdade só aceitaram ficar com os 56% porque tinha a esperança, a intenção, de expandir ainda mais suas fronteiras no futuro não muito distante – Ben-Gurion: as fronteiras “serão determinadas pela força, e não pela resolução” das Nações Unidas.

    Durante as ações de tropas israelenses contra vilas palestinas, a ONU preferiu cruzar os braços, apesar dos constantes alertas de seus funcionários na região, de que os palestinos estavam sendo expulsos de suas casas “por força ou ameaça”. Preferiu dar crédito ao embaixador de Israel na organização, Abba Eban, que reconheceu que os refugiados eram um “problema humano”, mas da responsabilidade de ninguém em especial. Também por conta do lobby israelense, as Nações Unidas, na época, criaram um corpo exclusivo para lidar com os refugiados palestinos, ao invés de empregarem a Organização Internacional para Refugiados, a mesma que prestava assistência aos sobreviventes judeus do Holocausto, o que poderia levar a opinião pública a comparar a violência israelense com a nazista, verdadeiro sacrilégio.

    A guerra suja
    No final da década de 30, a liderança judaica já havia levantado fartas e minuciosas informações sobre as terras e o povo palestino dentro da área que planejava incorporar a uma “Grande Israel”. Esse banco de dados seria usado quando da limpeza étnica, que foi mais intensa nos meses do final de 47 e início de 48. “Quando a missão acabou”, escreve Ilan Pappe, “mais da metade da população palestina nativa, próxima de 800 mil pessoas, havia sido desabrigada, 531 vilas destruídas, e sete áreas urbanas esvaziadas”.

    Um exemplo típico do modus operandi do terror israelense pode ser encontrado ao analisar o caso da localidade de Kishas:

    Kishas era uma pequena vila com umas poucas centenas de muçulmanos e uma centena de cristãos, que viviam pacificamente em uma única localidade topográfica (…) Tropas judaicas atacaram a vila em 18 de dezembro de 1947, e começaram a explodir casas ao acaso na calada da noite, enquanto os ocupantes ainda estavam em sono profundo. Quinze moradores, incluindo cinco crianças, morreram no ataque. O incidente chocou o correspondente do New York Times, que acompanhou de perto o desenrolar dos eventos. Ele pediu uma explicação à Hagana [uma das facções do movimento sionista], que primeiro negou a operação. Quando o insistente repórter não deixou passar, ela finalmente admitiu sua existência. Ben-Gurion publicou um dramático pedido de desculpas, defendendo que a ação não havia sido autorizada, mas, poucos meses depois, em abril, ele a incluiu numa lista de ações bem sucedidas. (p. 57)

    O leitor de The ethnic cleansing of Palestine ficará surpreso ao perceber a espantosa semelhança entre os crimes israelenses de hoje com aqueles da década de 1940. Se tínhamos então a presença do militante sionista fanático que explode bombas no meio de populações civis (expediente usado hoje por extremistas árabes, que se permitem explodir junto com a bomba), veremos também como surgiu a defesa de retaliações militares desmedidas e imorais ante qualquer provocação ou demonstração de resistência. Ben-Gurion, sempre ele, registrou certa vez em seu diário as seguintes palavras:

    Há agora a necessidade de uma reação forte e brutal. Precisamos ser precisos quanto ao tempo, lugar e quanto àqueles que atingimos. Se acusamos uma família, temos que atingí-la sem piedade, mulheres e crianças incluídas. De outra forma, não será uma reação efetiva. Durante a operação não há necessidade de distinção entre culpados e não-culpados. (p. 69)

    É sempre bom citar as pérolas de Ben-Gurion, não por malícia, mas porque assim se desfaz um outro mito, o de que os excessos israelenses foram a exceção, atos condenados pelos bem-intencionados líderes do movimento de “independência”. Não, os atos sórdidos foram a regra, idealizada, programada e executada com o total aval dos chefes militares e políticos.

    Ontem e hoje
    Alguém em nossos dias que limite seu conhecimento do que acontece no planeta às seções de Mundo dos jornalões vai achar que a invasão do Iraque pelos Estados Unidos de W. Bush em 2003 teve de fato a ver com os ataques de 11 de Setembro de 2001. Pensará também que o bombardeio indiscriminado de áreas habitadas no sul do Líbano por parte de Israel, em 2006, teve mesmo a ver com o seqüestro de dois oficiais de seu exército por um grupo terrorista. O ambicioso sonho em anexar a parte sul do Líbano à “Grande Israel” concretiza-se em atos de agressão direta desde 2001, 1982, 1981, 1978, 1948.

    Do mesmo modo, massacres como os do campo de refugiados de Jenin, há seis anos, têm precedentes nos de Wadi Ara em 2000, Kfar Qana em 99, Sabra e Shatila em 82 (no qual Ariel Sharon teve grande participação), Galiléia em 76, Samoa nos anos 60, Qibya e Kfar Qassim nos 50, e nos de Khirbat Ilin e Hebron na década de 40. Está tudo documentado nos arquivos militares israelenses explorados por estudiosos palestinos e, claro, por Ilan Pappe.

    Esses não são os únicos links com o passado que o historiador israelense traça em seu indispensável livro. A impunidade que mantém em seus postos militares culpados de crimes de guerra, quando não os promove, é uma realidade, agora e sempre. Há um caso horrível mas exemplar: como confirmou na edição de 29 de outubro de 2003 o diário israelense Ha’aretz, baseado na confissão dos próprios perpetradores (a imprensa israelense costuma ser muito mais crítica de seus governos do que o são os jornais ocidentais para com os mesmos), em 12 de agosto de 1949 um comando militar israelense raptou, na localidade de Nigev (hoje, no norte da Faixa de Gaza), uma garota palestina de doze anos de idade. Durante os dias seguintes, ela seria torturada e violentada por vinte e dois soldados e, finalmente, morta. Pois a corte instalada para fazer justiça aplicou uma sentença duríssima a um dos vinte e dois criminosos: dois anos de prisão.

    O racismo também permanece latente em meios influentes da sociedade israelense. Há uma angustiante preocupação dos líderes nacionais em relação ao “problema demográfico” do país, a saber, a cada vez mais alta porcentagem de árabes em relação ao número de judeus, empecilho seríssimo a um Israel puro, ou seja, majoritária ou exclusivamente judaico. Esse “problema demográfico” às vezes chega mesmo a ser referido como uma “ameaça demográfica”, e é aí que os habitantes não-judeus de Israel começam a realmente ficar preocupados com seu futuro, que não exclui uma nova limpeza étnica, abertamente defendida por partidos como o do radical Avigdor Liberman, que qualquer ano desses ganha uma eleição presidencial. E não custa lembrar que em 2003 o Knesset, parlamento da nação que se gaba de ser “a única democracia da região”, aprovou uma medida abertamente discriminatória, proibindo um palestino ou palestina de conseguir cidadania ou residência no país ao casar-se com um judeu ou uma judia.

    Há ainda o caso do eterno drama da repatriação dos palestinos expulsos de suas casas, em seguida demolidas ou queimadas, não sem antes ter os bens devidamente saqueados para prover uma base material para os judeus vindos da Europa pós-guerra.

    É claro que, sob o ponto de vista israelense, a origem do estado de coisas atuais está no ano de 1967, quando, segundo a história oficial, o país foi obrigado a partir para a ofensiva e conquistar territórios palestino, sírio, egípcio e jordaniano puramente para se defender do nascente movimento de resistência palestina. Negando assim os crimes de 48, Israel sequer aceita discutir a repatriação, condição sine qua non para os palestinos – e também para a ONU, cuja Assembléia Geral assim decidiu em dezembro de 1948, no que foi solenemente ignorada pelas autoridades israelenses.

    A cada dia que passa, fica mais difícil para a comunidade internacional montar um grande plano de retorno dos refugiados e seus descendentes, se é que o mundo ainda tem algum interesse nessa matéria. É que, como parte do racismo que quer um estado judeu e ponto final, vilas e sítios de grande valor cultural e religioso para os nativos muçulmanos têm sido sistematicamente destruídos para dar lugar a assentamentos judeus ou, quando não, serem transformados em “florestas naturais”. Assim, as novas gerações de israelenses aprendem que esses são lugares sagrados e ancestrais… da cultura hebraica – um expediente que faria inveja aos responsáveis por apagar o passado na ditadura criada por George Orwell em 1984.

    E então, há os “processos de paz”. Nos últimos capítulos de The ethnic cleansing, há impagáveis páginas sobre esses processos, criados nos gabinetes do governo israelense e apresentados, sem ouvir o outro lado, à comunidade internacional (EUA, Inglaterra e União Européia), que prontamente os aceita, virando-se em seguida para os palestinos, na espera de que eles demonstrem alguma boa vontade. Mas a respeito da seriedade de medidas como a retirada de assentamentos judaicos na Faixa de Gaza, ordenada pelo fanfarrão Ariel Sharon em 2005, basta citar o que dissera um ano antes o seu porta-voz Dov Weissglas ao jornal Ha’aretz: “O significado do plano de retirada é o congelamento do processo de paz. E quando você congela aquele processo, você evita a criação de um estado palestino, e evita a discussão sobre os refugiados, as fronteiras e Jerusalém. Efetivamente, todo esse pacote chamado estado palestino, com tudo o que ele requer, foi indefinidamente removido de nossa agenda.”

  90. Essa imagem só prova que
    Essa imagem só prova que independente de religião, o ser-humano, dependendo dos interesses pessoais, políticos, econômicos e poder, pode agir como nazista. Essa foto só mostra que há judeus nazistas assim como há palestinos, muçulmanos e claro, católicos nazistas. O nazismo é antes de tudo um movimento organizado de ódio e negação do direito alheio, falta de humanidade, falta das mais básicas noções de ética, sensibilidade, respeito pela vida.

    Há diferenças, poucas mas há. Nazistas judeus andam uniformizados, possuem tanques, armamentos de última geração, “inteligência”. Nazistas palestinos, muçulmanos e as minorias, são desorganizados e mal equipados. Mas nessa confusão toda, o poder e o dinheiro estão falando mais alto, como sempre. A religião, “Deus”, esses são apenas pretextos.

    A insensibilidade é recíproca entre os Judeus e Palestinos, estes últimos segregados e sufocados. Creio que se houvesse alguém com mais responsabilidade dado seu desenvolvimento e história de seu povo, e em respeito aos milhares que foram subjugados na segunda-guerra, esse alguém deveria ser Israel.

    Pelo que está sendo divulgado não abriram as fronteiras, mantiveram aquela população asfixiada, claro que objetivando o que implementa agora. Os foguetes são os pretextos. O poder o objetivo.

    É triste. Fôssemos levar em consideração, a maioria de nós Cristãos, essa barbárie toda em pleno Natal, fôssemos fundamentalistas, diríamos que não estão respeitando o Cristianismo, que não estão respeitando a religião alheia. É muito triste ver as fotos dessas crianças em pleno Natal e início de um novo ano, que precisava ser iniciado com mais esperança, e não mais uma guerra.

    E há sim outro risco. Com essa crise financeira acho que nós todos estávamos aguardando quem seria a bola da vez para uma nova guerra, Não duvide se esse genocídio iniciado nos guetos de Gaza se extenderem a países vizinhos e daqui há pouco, com a participação do tio sam.

  91. Eh exatamente o que eu sei de
    Eh exatamente o que eu sei de Israel ha muitos anos.

    Alias, uma amiga palestina (cristan) me disse que quando era pre-adolescente ela estava brincando na rua e um caminhao do exercito israelense passou em cima da melhor amiga dela. Eles nem sequer pararam. Foi o fim da historia. Sem investigacao, sem processo, sem indenizacao, sem mais nada. Houve testemunhas, nao eh o caso da palavra dela nao ser confiavel.

    Ha muitos anos ela mora nos EUA.

  92. Por que os árabes são
    Por que os árabes são “terroristas”?
    Por que Israel pode trucidar, assassinar, destruir, e ainda assim ter o apoio da mídia internacional?
    Por que os Estados Unidos estão sempre certos, e o resto do mundo, errado?
    Por que Kadhafi e Assad são “ditadores” e Fahd Rei?
    Por que Hosni Mubarak é “presidente”?
    Por que Bush é apenas tratado por “presidente” e não genocida e criminoso de guerra?
    Até quando, até quando, Sr. Nassif e colegas blogueiros, essa impostura tenebrosa vai continuar?
    Por que a Europa, é tão malandramente defensora e servil aos desígnios do Tio Sam?
    Quando a hipocrisia será vencida???

  93. Para todos que atacam Israel
    Para todos que atacam Israel e defendem os membros do Hammas,Hesbolla,Fatah,OLP, as tiranias ,os despotas,ditadores,do Oriente medio a excessao da unica democracia vigente naquela regiao ,recomendo o video da pratica adotada pelos fanaticos terroristas .
    http://videolog.uol.com.br/video.php?id=331395
    Vejam o video e facam uma reflexao.
    Sera que esses comentaristas querem a adocao desse tipo de regime?
    Vejam como eles tratam dos que ,de alguma forma sao contrarios.

  94. As imagens de horror das
    As imagens de horror das guerras chocam nossos sentidos. Diante das muitas mortes, sejam de crianças ou adultos, cresce a nossa desconfiança em saber se o gênero humano será um dia capaz de superar o absurdo que leva à morte em nome da “paz”.

    Diante de tudo isso lembro de Adorno, que após a Segunda Guerra Mundial declarava: “é impossível fazer poesia depois de Alschwitz (perdoem pois não tenho certeza em como escrever o nome desse odioso campo de concentração).”

    Devemos nos lembrar que antes de judeus ou palestinos, ocidentais ou orientais, somos seres humanos…somos?

  95. No meio do caminho havia uma
    No meio do caminho havia uma pedra. Havia uma pedra no meio do caminho dos sonhos sionistas. O interessante é que esta pedra sempre esteve lá, mas nunca foi levada em conta pelos israelenses que, auto iludidos por um inexistente Direito Divino, seguem atropelando habitantes milenares da região.

    Buscaram nas Nações Unidas respaldo para suas pretensões. Conseguiram, de forma que até hoje inspira suspeição, alguma coisa, mas nunca ficaram satisfeitos. A partir daí passaram a descumprir todas as determinações da ONU, exatamente o órgão que validou suas pretensões iniciais.

    Não é de hoje que massacram os habitantes da região, com apoio pragmático de interessados economicamente no Oriente Médio.

    Difícil encontrar pessoas, ao mesmo tempo, com tanta determinação e tanta falta de habilidade de fazer valer o seu destino. Individualmente sobressaem em várias atividades, coletivamente, infelizmente, têm sido um desastre escatológico.

  96. Discutem se os efeitos da
    Discutem se os efeitos da guerra, mas os causadores? Usa continua matando.Se eles não estimulassem israel não haveria conflitos .A onu é um grande predio enfeitando os usa.Meu repúdio a politica norte americana, aliás meu nojo, meu asco.

  97. Paulo….Luiza e
    Paulo….Luiza e Francisco……estou até lisonjeada, pela atenção dada por voces ao meu comentario……obrigada por seu interesse…

    Como são varias suas colocações e questionamentos, peço que tenham a paciencia, de me darem um tempo para responder a cada uma de suas observações, com o devido respeito que tenho por todos…respeito que espero receber em retorno……boa noite à todos e até amanhã…….por hoje cansei!!!!!!!!!!

    PS – Francisco….sou casada com um italiano maravilhoso…..e temos 3 filhos e cinco netos ‘italo judaicos’…..posso te garantir que o resultado da ‘receita’ foi fantastico

    Precisa conhecer meus sobrinhos judeus-libaneses-mineiros.

  98. Um país ganha uma alma quando
    Um país ganha uma alma quando se põe conscientemente a serviço da vida intelectual, que no caso de povo judeu é exatamente o que nos mantém como unidade. Não existiríamos hoje em dia, como comunidade, sem esta contínua, ou descontínua, atividade no aprendizado, no pensamento e na literatura.”Albert Einstein” judeu.

  99. “Caros amigos,

    Ao
    “Caros amigos,

    Ao observarmos o massacre de Gaza com horror e assustados com a rápida e descontrolada espiral da crise, uma coisa é certa: essa violência só causará mais sofrimento entre os civis e uma escalada do conflito.

    É preciso encontrar outra solução. Até agora, mais de 370 pessoas já morreram e outras centenas foram feridas. Pela primeira vez, os mísseis estão atingindo a cidade de Ashdod, no interior de Israel, e ambos os lados do conflito estão se mobilizando para uma invasão. Começou uma reação mundial, mas será preciso mais do que palavras: não haverá o fim da violência imediata, nem a garantia de paz geral sem uma firme mobilização da comunidade internacional.

    Estamos lançando hoje uma campanha emergencial que será entregue ao Conselho de Segurança da ONU e às principais potências mundiais, pedindo medidas para garantir o cessar-fogo imediato, atenção à escalada dessa crise humanitária e providências para que se possa chegar à paz real e duradoura na região.1 Siga o link abaixo agora mesmo para assinar o abaixo-assinado emergencial e enviá-lo a todas as pessoas que você conhece:

    http://www.avaaz.org/po/gaza_time_for_peace/97.php?cl_tf_sign=1

    Após oito ou mais anos de diplomacia americana e internacional sem resultados, que levaram ao dia mais sangrento de Gaza já registrado pela memória recente, precisamos levantar um protesto mundial exigindo que os líderes mundiais façam mais do que emitir declarações, para que possam garantir a paz nessa região. A ONU, a União Européia, a Liga Árabe e os EUA devem agir juntos para garantir um cessar-fogo, inclusive dando fim aos ataques de mísseis em Israel e abrindo os pontos de travessia de fronteiras para obtenção de combustíveis, alimentos, medicamentos e outras remessas de ajuda humanitária.

    Com a posse do novo presidente americano em menos de um mês, surge uma oportunidade real de reviver os esforços de paz. As recentes hostilidades exigem não apenas um cessar-fogo imediato, como também um compromisso de Obama e outros líderes mundiais de que a resolução do conflito entre Israel e Palestina terá prioridade máxima em suas agendas. Diante do impacto desse conflito contínuo em todo o mundo, isso é o mínimo que devemos exigir.

    Em 2006, fizemos uma mobilização pelo cessar-fogo no Líbano. Durante anos, temos trabalhado por uma paz justa e duradoura, publicando outdoors e anúncios em Israel e na Palestina. Agora, entrando no novo ano de 2009, precisamos nos mobilizar novamente para exigir a resolução pacífica e duradoura do conflito, em vez da escalada da violência. Siga este link para incluir seu nome do pedido de paz:

    http://www.avaaz.org/po/gaza_time_for_peace/97.php?cl_tf_sign=1

    Todos os lados do conflito continuarão a agir assim como antes se acreditarem que o mundo vai permitir que eles continuem com essa postura sem fazer nada para detê-los. Dois mil e nove será um ano em que as coisas poderão ser diferentes. Diante dessa crise e das possibilidades de um novo ano, é hora de exigir o cessar-fogo e trabalharmos juntos para finalmente dar fim a esse ciclo de violência.

    Com esperança e determinação,

    Brett, Ricken, Alice, Ben, Pascal, Paul, Graziela, Paula, Luis, Iain e toda a equipe da Avaaz

    1 Entre as medidas adicionais possíveis estão: uma resolução formal do Conselho de Segurança em vez da emissão de uma declaração à imprensa, como a de 28 de dezembro de 2008; pressão internacional explícita nas esferas pública e privada para que as partes conflitantes acabem com as hostilidades, inclusive elaborando termos claros para a retomada das negociações (ver também este artigo em inglês: http://www.jpost.com/servlet/Satellite?cid=1230456497503&pagename=JPost/JPArticle/ShowFull); supervisão internacional da fronteira em Rafah; e, com o tempo, uma resolução detalhada do Conselho de Segurança estabelecendo os termos do direito internacional para a paz permanente entre Israel e a Palestina.

    ————————-
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  100. Estava assistindo ao
    Estava assistindo ao noticário da CNN Internacional, com imagens e entrevistas assustadoras da região de Gaza. E logo depois aparecem imagens de Barack Obama em férias no Havaí, jogando golfe, e de George W Bush igualmente de férias no Texas. É possível uma coisa dessas? O quase ex-presidente e o quase novo presidente do país que há décadas é o mais poderoso do mundo, o aliado de todas as horas de Israel, os únicos que poderiam intermediar uma negociação para ao menos suspender os conflitos estão … de férias de fim de ano. De que adianta a comunidade internacional de afligir, se indignar, exigir um cessar-fogo se não há quem a lidere, porque ambos estão de férias enquanto crianças, velhos, jovens, morrem aos montes? O militante e intelectual israelense, pacifista, escreve uma carta política, cheia de sugestões lógicas de medidas concretas, fugindo ao blábláblá dos apelos à harmonização de espíritos, ao futuro presidente dosd Estados Unidos e ele … está jogando golfe!! Claro que a vez ainda é do presidente Bush, mas o senhor Obama poderia pelo menos mostrar um pouco de compostura.

  101. Nassif, acho que nao tem nada
    Nassif, acho que nao tem nada haver vc publicar esse link do Jose, mostrando o que o Hammas faz com quem os contraria.
    Primeiro porque e de muito mal gosto para e segundo pq nao tem como exatamente se e confiavel ou apocrifo.

  102. Obama no mínimo já deu sinais
    Obama no mínimo já deu sinais que terá uma política diferente da de Bush com relação a esse conflito. Israel não quer arriscar nada, quer resolver o problema do Hamas custe o que custar antes de 20 de janeiro. Crianças!!! São só crianças.
    PS.: Anarquista, com todo respeito, não raciocine com o fígado.

  103. como por Ex. observa Robert
    como por Ex. observa Robert Greene no capítulo sobre terrorismo d seu livro “The 33 Strategies of War”; é Impressionante como 120 anos depois do fim do 1º grupo terrorista moderno, os Governos ainda não sabem ( Ou cômoda e convenientemente fingem não saber… ) lidar com este fenômeno d expressão político-militar, usando ainda tal advento como desculpa p/o ( ao menos p/a maioria, ineficiente e improdutivo ) endurecimento, fazendo assim curiosamente o Jogo do Adversário.

  104. Sempre morrem crianças e
    Sempre morrem crianças e inocentes nos ataques de Israel, a nação terrorista fardada. O problema é que a mídia esconde, o]por razões financeiras.

    Israel repete com os palestinos o mesmo que faziam os nazistas.

    Israel rouba as terras dos palestinos com suas “colônias” e quer que eles não se defendam?

    Israel é a nação mais hipócrita da terra!

  105. Lamentável a postura do
    Lamentável a postura do govermo israelense.
    E tanta morte ,tanta demonstração de poder!
    Acho que não tem solução.
    Sou simpatizante para a criação do Estado da Palestina,e é muito triste e preocupante ,pois podemos caminhar para outra guerra insana.

  106. Nassif, guerra é guerra, em
    Nassif, guerra é guerra, em qualquer época ou lugar do mundo. Coisa triste. Destrói e mata, crianças e adultos.
    O estranho de tudo isso, é que nações, atingidas cruelmente por essa forma de violência, com nível cultural alto, não conseguem vencer o ímpeto belicoso, através do diálogo para o entendimento. Israel e EUA, são duas dessas nações.
    O povo judeu, vive em guerras, desde os tempos bíblicos.
    Eu não acredito, que após a segunda guerra, com a fundação do Estado de Israel, judeus e americanos, com a forte influência deste último no Oriente Médio, ao longo das décadas ,se quisessem, não teriam chegado a um acordo satisfatório, com os árabes, sobre a região.
    Penso que acreditavam sim, no poder intimidatório das armas (até bombas atômicas foram cedidas a Israel) e nos interesses petrolíferos familiares, para manter a região sob seu controle. Isso falhou.
    Agora, a situação está complicada, Israel tem extrapolado com suas intervenções grosseiras, há dívidas de sangue, os americanos que poderiam ajudar na solução do conflito, só tem feito bobagens no Oriente e a ONU, totalmente desmoralizada pelos EUA, com a invasão do Iraque
    Peçamos a Deus, para mostrar u’a mente brilhante, capaz de criar um ambiente de entendimento entre esses dois povos (quem sabe Obama)Sdc

  107. Será que a
    Será que a desproporcionalidade dos bombardeios tem mesmo por objetivo final destruir o Hamas?

    Certamente não, pois o estado judeu sabe perfeitamente, por experiência própria, que fortalecerá o Hamas junto aos palestinos cometendo esse massacre. Além do que, o alvo que realmente assusta fica bem mais ao norte.

    Então por que os bombardeios repetitivos em Gaza?.

    Treinamento e testes de bombas, para missão futura ou já procurando provocar motivos e despistar, para pegarem distraído o alvo real, nos próximos dias.

    Não devemos esquecer que o tempo urge (para o estado Judeu e governo) e que não haverá próximamente outro momento político mais favorável, os Estados Unidos atravessando a zona cinzenta de responsabilidades com um presidente pato manco saindo, o dito da mudança aguardando para assumir e de quebra, a eleição israelense se aproximando.

    Quanto a bárbarie praticada contra o povo palestino, chega de meias soluções.
    Que venham os campos farpados e os fornos da solução final.
    Pelo menos terão dificuldade para esconderem os nazistas renascidos, encarnados no estado das antigas vítimas.

  108. Quem é quem?

    Sobre as armas
    Quem é quem?

    Sobre as armas do Hammas:
    These missiles have been described as “home made” by the media. They are, in fact, deadly. Hamas has in its possession longer range Katyushas and Grad-type missiles…

    Sobre os ataques do Hammas:
    Israel left Gaza in 2005, giving Palestinians the chance to run their own lives. Despite this, more than 6300 rockets and mortars have been fired into Israel since then.
    During the past year alone, more than 3000 rockets and mortars have been launched into Israel.
    Since the end of a formal ceasefire (during which terror attacks continued) with Hamas came to an end on Dec. 19, more than 170 rockets and mortars have been fired at Israeli civilians including a barrage of some 80 missiles on Dec. 24 alone.
    Nota: Li em outro site que alguns ataques eram sincronizados para coincidir com o horário de saída das escolas israelenses

    Comentário de Obama:
    As US President-elect Obama stated during a visit to Sderot five months ago, “If somebody was sending rockets into my house where my two daughters sleep at night, I would do everything to stop that, and would expect Israel to do the same thing.”

    Sobre os alvos da reação defensiva israelense:
    http://www.terrorism-info.org.il/malam_multimedia/English/eng_n/html/hamas_e020.htm

    O que o Hammas faz que ninguém mais faz:
    a) desfilar seus mortos na TV
    b) celebrar com festa as vítimas do outro lado
    c) trucidar seus próprios irmãos de fé (Fatah)
    Atitudes essas que demonstram frio calculismo e desprezo pela vida da sua própria população civil, que usa e manobra ao seu bel prazer

  109. Lugar comum: numa guerra a
    Lugar comum: numa guerra a primeira vítima é a verdade; inocentes vem depois, inclusive crianças.
    Mas uma pergunta a se fazer é: Por que o Estado palestino não se consolidou após a Segunda Guerra, tal qual aconteceu ao Estado de Israel?

  110. Suprema ironia da vida:
    Suprema ironia da vida: sionistas de cabeca no travesseiro, sonhando com a “solucao final” do problema Palestino. A transmutacao das vitimas de ontem nos algozes de hoje. Nao tenho mais palavras para expressar a minha indignacao contra o Nazi-Fascismo Israelense. Gazza e Ghetto de Varsovia, dois momentos da mesma abominacao humana.

  111. Ontem, senti nojo ao ver a
    Ontem, senti nojo ao ver a cobertura extremamente parcial da tv record sobre a atual onda de ataques israelenses à palestinos, 100% pró Israel.

  112. Nesse conflito não há
    Nesse conflito não há inocentes, nem de um lado nem do outro. Há gente em ambos os lados para quem não interessa um processo de paz duradouro.
    Por isso toda vez que existe uma trégua, quando a possibilidade de uma negociação começa a aparecer no longiunquo horizonte, alguém do Hamas pega uns desses toscos foguetões e manda de Gaza lá para o outro lado, acerta um ou outro assentamento. Tem alguns feridos, uma pessoa morre, de susto, e pronto começa tudo de novo. A linha dura israelense fica satisfeita de poder gastar todas aquelas bombas caríssimas em bombardeios maciços e o Hamas fica mais satisfeito porque vai poder faturar as comissões que cobra no comércio clandestino de víveres, botijões de gás etc, etc.
    De todo o modo a atitude do Estado de Israel é indefensável. Fazem terrorismo de Estado. Para cada morto israelense fazem 300, 400 indiscriminadas vítimas em Gaza. Esse papo que só atingem ativistas do Hamas é tão verossímil quanto os bombardeios “cirúrgicos” dos americanos no Iraque. Marketing de fabricante de armamento.
    Incrivel é a ironia da história. Israel está reinventando a prática dos nazistas nos países ocupados durante a 2ª guerra. Para cada alemão morto eram executados 100 civis locais indiscriminadamente. E o máximo que os governos do mundo “civilizado” fazem é protestar.

  113. “Sera que esses comentaristas
    “Sera que esses comentaristas querem a adocao desse tipo de regime?”

    Creio que não. Queremos a paz. Utopia ingênua nesse mundo louco cheio de cobiça e mentira? Não importa. Mesmo assim queremos a paz.

    Esses regimes estão ao gosto do freguês. São todos iguais. Mas se estão alinhados com a Casa Branca e indiferentes às ações do governo israelense são paraísos na terra. Se não, são ditaduras sangrentas e medievais.

    Mas talvez seja difícil para gente como eu se expressar aqui e não ser confundido com um simpatizante dos regimes políticos árabes.

    Uma poesia do Drummond talvez seja o nosso álibi:

    “O marciano encontrou-me na rua/ e teve medo de minha impossibilidade humana./ Como pode existir, pensou consigo, um ser/ que no existir põe tamanha anulação da existência?”.

  114. Peralá,
    Dizer que as
    Peralá,
    Dizer que as finanças e a mídia no mundo são controladas por judeus não pode ser considerado de forma alguma como racismo. No máximo exagerou ao não relativizar. A comunidade judaica americana tem posição fortíssima e muito poder tanto no mundo financeiro quanto na mídia. Desde de sua fundação, ainda hoje, a produção cinematográfica em Hollywood estava nas mãos de judeus. Os grandes estúdios eram de famílias judaicas. Boa parte dos grandes diretores, produtores, roteiristas e atores eram judeus que chegavam a mudar seus nomes para ocultar a origem.
    A afirmação em si não tem nada de racista. É fato histórico.
    É como chamar de racista a afirmação de que o mercado de música erudita é dominado por judeus. É só olhar a lista dos músicos que formam as melhores orquestras do mundo.

  115. Bom dia Paulo….Luiza e Sr.
    Bom dia Paulo….Luiza e Sr. Francisco

    Para começar, quero esclarecer, que por ser uma estudiosa da Cultura e Historia Judaica, achei que seria interessante, esclarecer alguns fatos ignorados por muitos……
    Vou me ater apenas aos comentarios de voces, para não estender o assunto. Seria interessante pesquisarem o assunto, desde a criação do estado de Israel…..talvez isto os ajude a entender melhor o que levou à este conflito que me angustia como à todos……

    Paulo…..a ‘defesa’ como definiste dos palestinos é recente sim….ela data da epoca em que ao Hamas um partido politico e militar, foi designada pelo Governo Palestino, a região de fronteira com Israel, para instalação de seu Quartel General……
    E que durante estes ultimos anos, lança periodicamente foguetes na região dos colonos judeus…..realmente eram poucas as mortes entre os colonos, para merecerem noticias nos jornais…..
    E estou falando em anos de provocações……que foram ficando mais intensas com o armamento fornecido por alguns de seus aliados…..
    Eles querem ‘apenas’ que Israel ‘se mude’……..tão simples não??????
    Realmente não vejo estas reações raivosas sim, com os horrores que acontecem na Africa…….na India……na China……e principalmente nos nosso Nordeste com matanças….escravidão e prostituição infantil……..
    Uma ou outra noticia, sim……..mas este clamor….que alias seriam otimos topicos para nossos blogs…..
    Ainda não encontrei um blog ou jornal, clamando com indignação pelo deprimente estado de mendicancia em que vivem nossos indios…..

    Tens ideia de como fica o corpo de uma criança estilhaçada por uma bomba terrorista????
    Como um numero incontavel de crianças judias que assim foram assassinadas???
    Com certeza não……..aí entra a parte de cultura judaica, que provavelmente ignoras……o povo judeu tem um profundo respeito por seus mortos e JAMAIS iria deixar vir à publico, uma foto de suas crianças mortas e desfiguradas……
    Leia alguma coisa alem de jornais meu caro…….a Internet é uma fonte de inesgotavel de estudo da Historia dos povos e da humanidade……

    Luiza…….os judeus foram massacrados e escravizados desde os tempos bíblico…..não só na Segunda Guerra……
    E poucas foram as vezes em que se rebelaram……algumas de suas Festas Tradicionais, são inspiradas nestas vitorias…….
    No entando te expressaste mal……os massacrados não ganharam a guerra……eles sobreviveram à guerra e à muitas crueis perseguições…….este é o motivo de sua luta por Israel…..ha 60 anos eles estão em sua propria patria…depois de seculos de exilio forçado…..
    Uma construção feita com muito sacrificio, sempre sofrendo represalias de seus vizinhos……
    Agora que de um deserto existem cidades habitaveis……..eles simplesmente vão se deixar expulsar….
    Estou chegando à conclusão, que o que não esta sendo aceito e causa esta comoção toda, é que pela primeira vez em toda a sua historia o povo judeu, alem se defender esta reagindo às agressões e lutando por seus territorios…….
    Como eles se atrevem??????
    Deveriam se deixar abater como sempre foi, não????
    Ja é tradição!!!!!!!

    Sr. Francisco…..vou começar concordando com o Sr……todos somos parciais sim…..variando de grau!!
    Mas ha casos em que não pode haver parcialidade…….um juiz não pode ser parcial…….nem um professor…..nem um mediador……imparcialidade gera equilibrio…..
    Ja no caso do tom dos comentarios , ja não concordo …..pessoas de bom senso e equilibrados, não necessitam fazer comentarios raivosos…..se assim o fazem é por serem individuos raivosos…..por natureza……
    Nem de longe concordo, em que se cogite festejar, a tragedia que esta acontecendo……a vida de nunhum ser humano vale mais do que a outra……de nenhuma raça credo ou cor!!!!!!
    Neste ponto é que é obrigatorio sermos imparciais…….
    Levo sua opinião em consideração sim…..assim como o Sr. deve levar em consideração a minha……
    Não é preciso coragem meu Sr. para dar minha opinião…….apenas estar atenta aos fatos ……de uma forma consciente……..mas não com uma visão unilateral…….
    Para não me tornar repetitiva, leia por favor o que escrevi aos amigos Paulo e Luiza……que são alguns…….digo apenas alguns dos pontos historicos……impossivel eu lhe passar uma aula de Historia neste espaço…….quem sabe procure o Sr. mesmo informações á respeito do assunto, como sugeri aos outros…
    Uma sugestão como ponto de partida…….desde a chegada do Exodus…….o navio que trouxe os primeiros judeus que começaram a cultivar e contruir Israel…..
    Fico aliviada em saber que o Sr. não aprova o Holocausto………que nem de longe se compara ao conflito do Oriente Medio…..
    Desde a motivação…..à sua execução…….
    A sua colocação nº 5 fica sem resposta……..seus termos não mereceram minha atenção……
    Nem perca seu tempo pedindo ao Nassif para abrir um espaço para mim…..pois estou encerrando minhas visitas a este blog……não tenho mais paciência para tanto!!!!!!
    Não sei qual sua atividade profissional Sr. Francisco, mas acredito que em seu convivio com arabes…..judeus e todos com os outros com quem o Sr. conviveu…… tambem devem ter achado a que SUA arrogancia imbativel……..finalmente mais uma concordancia minha à seu respeito……
    O Sr. é preconceituoso sim……na mais pura essencia!!!!

  116. Rebeka,

    Pelo amor de Deus
    Rebeka,

    Pelo amor de Deus ,não substime a inteligencia alheia.
    Eles não querem que Israel se mude,pois seria uma Utopia e grande ingenuidade,mas qurem um Estado da Palestina.
    Pq o Estado de Israel foi criado?
    Pq ,só os paelestinos é que são maus?

    A senhora não estaria sendo radical?

    O não respeito das diferenças não é salutar .
    Respeito…..

  117. Pilatos estava convicto da
    Pilatos estava convicto da inocência de Jesus.

    — Não vejo neste homem crime algum. Lucas 23.4

    Pilatos lembrou do costume de soltar um preso na época da Páscoa.

    Então, quando a multidão se reuniu, Pilatos perguntou: -Quem é que vocês querem que eu solte: Jesus Barrabás ou este Jesus, que é chamado de “o Messias”?

    Pilatos sabia muito bem que os líderes judeus haviam entregado Jesus porque tinham inveja dele.

    Os íderes judeus convenceram a multidão a pedir ao governador Pilatos que soltasse Barrabás e condenasse Jesus à morte.

    Então o Governador perguntou: -Qual dos dois vocês querem que eu solte? -Barrabás! -responderam eles. Pilatos perguntou: -Que farei então com Jesus, que é chamado de “o Messias”? -Crucifica! -responderam todos.

    Ele perguntou: -Que crime ele cometeu? Aí começaram a gritar bem alto: -Crucifica!

    Pilatos lavou as mãos e disse para o povo em Mateus 27.24:

    –Estou inocente do sangue deste justo ; fique o caso convosco!

    E o povo todo respondeu: — Caia sobre nós o seu sangue e sobre nossos filhos!

  118. Contribuicao para um melhor
    Contribuicao para um melhor conhecimento da situacao do oriente medio

    CARTA A UN MUNDO CIEGO, SORDO Y ATEMORIZADO

    Hace ya mas de tres años que Israel
    ha abandonado, debido a presiones externas e internas, la
    Faja de Gaza.

    Hace ya casi dos años que Hamas,
    movimiento islamico terrorista apoyado y armado por El
    Qaida, Iran y Siria, ha tomado el poder en Gaza, atraves de
    un golpe armado en el que no faltaron escenas sangrientas y
    brutalidad sin limites.

    Desde entonces, ese movimiento
    islamico fundamentalista, que no reconoce el estado de
    Israel y apoyado por una organizacion terrorista
    internacional Y POR DOS PAISES MIEMBROS DE LAS NACIONES
    UNIDAS, ha bombardeado constantemente, un dia mas, un dia
    menos, las poblaciones de Israel que tiene al alcance de sus
    armas – misiles y morteros. El alcance de esos misiles ha
    ido aumentando a medida que los paises que apoyan y arman el
    Hamas le proveen con material belico, y llega hoy a 40
    kilometros, lo que coloca como posibles blancos las ciudades
    de Sderot, Netivot, Ofakim, Ashkelon, Ashdod, Kiriat Gat,
    Kiriat Malachi, Gedera, Nes Tziona y Beer Sheba ( capital
    del Neguev y cuarta ciudad en tamaño en Israel). Eso,
    ademas de decenas de colonias agricolas y pequeñas aldeas.

    O sea, en otras palabras – centenas
    de miles de ciudadanos de Israel estan hoy en dia bajo la
    amenaza de misiles o bombas de mortero, proyectiles que caen
    diariamente en territorio de Israel – Y EN EL MUNDO
    ENTERO NADIE HACE NADA NI A NADIE LE IMPORTA.

    Cual seria la actitud de Francia,
    España – o Rusia – si eso ocurriera durante meses y
    meses en alguna de sus fronteras ? ? ! !

    Hamas juega con ventaja, la misma
    ventaja que tiene el Hizballah en el Libano – un escudo
    humano formado por civiles inocentes, y sabe muy bien que
    toda accion militar que Israel decida llevar a cabo tendra
    como consecuencia la muerte de muchos de esos inocentes. La
    vida humana, lo han demostrado claramente ya por decenas de
    años, no tiene ningun valor para un Islam fanatico que ha
    dejado de lado hace mucho todos los valores morales, un
    Islam cuya ceguera fanatica es una amenaza real AL MUNDO
    CIVILIZADO EN SU TOTALIDAD.

    Ese mismo mundo, atemorizado, calla y
    mira hacia otro lado, dejando que Israel se las arregle, y
    siempre dispuesto a censurar a Israel – pero nunca, nunca,
    al Islam fanatico.

    Europa ya ha sido conquistada – esa
    es la amarga y triste realidad. Es innecesario detallar lo
    que pasa en los paises de Europa Occidental y hacia donde
    ellos se dirigen, inexorablemente…

    Toda accion que Israel se ve obligada
    a realizar – aun sin ser militar – para tratar de
    reducir los ataques de Hamas, es inmediatamente blanco de
    criticas y censuras. La patetica “izquierda
    progresista” ataca a Israel, profesores britanicos
    boicotean a Israel ( cuando se ha de comentar, finalmente,
    el triste y vergonzoso papel de Inglaterra en el conflicto
    arabe – judio???) – y un sinfin de organizaciones siguen
    la senda de “justicia para el pueblo palestino”.
    De los millones y millones de dolares que los
    “lideres” de ese pueblo han robado descaradamente,
    nadie habla…y de los derechos de los ciudadanos de Israel
    tampoco ! !

    Esta carta, que sin muchas
    esperanzas, envio hoy a algunos amigos, es simplesmente un
    aviso mas que, casi seguro, pasara desapercibido o sera

    Sin embargo, en Israel somos muchos
    los “alguien sin importancia” y juntos hemos
    conseguido construir un pais del cual podemos estar
    orgullosos, conscientes de nuestros defectos pero aun asi
    seguros de representar en esta parte del mundo algo mejor,
    mucho mejor, de lo que pueden presentar nuestros vecinos.

    Y no pensamos dejar que destruyan 60
    años de construccion y realizacion aquellos que representan
    el fanatismo, la intolerancia y el retroceso de la
    civilizacion.

    Una civilizacion imperfecta, sin duda
    alguna – pero superior, con mucho, a las tinieblas hacia
    donde el Islam desea que retrocedamos.

    La democracia es muy importante –
    pero tambien es necesario defender nuestra integridad
    nacional.

    Muchos paises no se atreven a
    enfrentar la realidad – y esa realidad los esta
    destruyendo paso a paso, desde dentro.

    Si creen que tengo aunque sea un poco
    de razon, pasen esta carta a sus amigos.

    Si creen que estoy equivocado – no
    me queda mas que tener piedad y compasion de ustedes…

    Yehuda ( Edmundo ) Hochmann, PhD.

    Arad, desierto del Neguev, Estado de
    Israel, 24 de diciembre de 2008

  119. Palavras lucidas de Amos
    Palavras lucidas de Amos Oz

    ISRAEL MUST DEFEND ITS CITIZENS

    Amos Oz

    The systematic bombing of the citizens in Israel’s towns and cities is
    a war crime and a crime against humanity. The State of Israel must
    defend its citizens. It is obvious to everyone that the Israeli
    government does not wish to enter Gaza; the government would rather
    continue the ceasefire that Hamas violated and finally revoked. But
    the suffering of the citizens surrounding Gaza cannot go on.

    The reluctance to enter Gaza stems not from indecisiveness but from
    well knowing that Hamas is actually eager to cause Israel to embark on
    a military operation: If dozens or even hundreds of Palestinian
    civilians, women and children are killed in an Israeli action,
    radicalism would gain strength in Gaza, Abu Mazen’s rule in the West
    Bank might collapse, and Hamas extremists could replace him.

    The Arab world will rally together around the atrocious sights that Al-
    Jazeera will air from Gaza, and the world court of public opinion will
    rush to accuse Israel of war crimes. This is the same court of public
    opinion that remains unmoved by the systematic bombing of population
    centers in Israel.

    Massive pressure will be exerted on Israel to restrain itself. No such
    pressure will be placed on Hamas because there is no one to pressure
    them, and there is almost nothing left with which to pressure them.
    Israel is a country; Hamas is a gang.

    What remains for us to do? The best thing for Israel is to achieve a
    total ceasefire in exchange for alleviating the blockade of Gaza. If
    Hamas insists on refusing the ceasefire and continues bombing Israeli
    citizens, we must take care lest the military action play into Hamas’
    hands. Hamas’ calculation is simple, cynical and evil: If innocent
    Israelis are killed – good. If innocent Palestinians are killed – even
    better. Israel must act wisely against this stance, and not out of the
    heat of the moment.

  120. Sionistas.
    A maldição
    Sionistas.
    A maldição conjurada.

    “Man kann sich totsiegen”

    “Esta vida, assim como tu vives agora e como a viveste, terás de vivê-la ainda uma vez e ainda inúmeras vezes: e não haverá nela nada de novo, cada dor e cada prazer e cada pensamento e suspiro e tudo o que há de indizivelmente pequeno e de grande em tua vida há de te retornar, e tudo na mesma ordem e seqüência e do mesmo modo esta aranha e este luar entre as árvores, e do mesmo modo este instante e eu próprio. A eterna ampulheta da existência será sempre virada outra vez – e tu com ela, poeirinha da poeira!”.
    Friedrich Nietzsche, “A Gaia Ciência”, 1882.

  121. Raiva, nojo e um terrível
    Raiva, nojo e um terrível sentimento de incapacidade. Nada de novo, pois quantos holocaustos ocorrem devido a guerras, fome e exclusão? A limpeza étnica perpetuada pelo estado de Israel só ganha, ao meu ver, um destaque sobre todos os outros por que INACREDITAVELMENTE setores esclarecidos de todo o mundo acabam tomando o lado dos assassinos. É, de fato, uma guerra global, devido ao apoio tácito ou explicito de países centrais, e o CS da Onu não pode fazer absolutamente nada.

  122. Nassif.
    Parece que Israel e
    Nassif.
    Parece que Israel e US estão construindo o pretexto para atacar o Irã…
    Não acredito que a maior potência militar do mundo (US) e a melhor equipe de especialistas do mundo (Israel) não consigam impedir que as bombinhas de traque do Hamas cause danos a algumas instalações e a algumas pessoas em Israel.
    Há a hipótese de que esses traques sejam operados ou operacionalizados por elementos israelitas infiltrados nos grupos palestinos. Se fazem isto aqui na periferia (vide petistas “aloprados” ou esquerdistas que viram direitistas da noite para o dia), por que não fariam lá?
    Creio que os verdadeiros judeus, inteligentes como são, não teriam medo de um Estado Palestino vizinho, próspero e feliz (e os palestinos têm talento para isso; falta-lhes apenas liberdade para traçarem o próprio caminho).

  123. Rebeka,

    Não vou comentar
    Rebeka,

    Não vou comentar tudo o que poderia…
    Sua explanação fala por si…. e são explanações e atos do gênero que provocam a ira contra os judeus, muitos deles não coniventes com essa espécie de distorção dos fatos para justificar o expansionismo de Israel, que já ocupou vários territórios pela força e seu eterno vitimismo oportunista… No fundo, querem mais é que o Hamás continue sendo justificativa para todos seus atos infames, pouco importanto também as vítimas judias.
    Tal qual os EUA para depor Saddam invadiu o Iraque desnecessáriamente, Israel se utiliza da propaganda anti-palestina para criar o Grande Israel, similar do II Reich…
    Judeus não são mais vítimas, muitos são algozes…

  124. Nassif, protesto: Os emails
    Nassif, protesto: Os emails da Sra. Rebeka e do Sr. José deveriam ser excluídos pois se baseiam no puro fanatismo, no desconhecimento da história, e também no desrespeito aos 300 palestinos mortos.

  125. Rebeka,

    Você diz lá em cima
    Rebeka,

    Você diz lá em cima que os judeus construíram Israel, depois de anos e anos de perseguições e etc. OK. Mas faltou dizer que para tanto eles tiveram que expulsar mais de 700 mil palestinos daquele território, destruindo suas vilas e aldeias, queimando todas as suas plantações, apagando todos os vestígios que comprovavam a presença de um povo e de sua cultura. Tal episódio — Al Nakba, ou “A Catástrofe” — ainda vive na memória daquela gente.

  126. Nassif, infelizmente, tudo
    Nassif, infelizmente, tudo indica que o dirigente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, sabia com antecedência dos ataques israelenses à Faixa de Gaza e, pior do que isso, os apóia.

    Abbas pensa que com esses ataques, o seu grupo político irá recuperar o controle da Faixa de Gaza (o que sobrar dela, pelo menos…).

    Pobre povo palestino, que será governado por colaboradores dos seus inimigos, que os massacram há mais de 60 anos.

    Será que se o Arafat estivesse vivo, ele toleraria algo assim?

    Links:

    http://www.palestine-info.co.uk/en/default.aspx?xyz=U6Qq7k%2bcOd87MDI46m9rUxJEpMO%2bi1s7XGyY8Ix8G4BMWmEjoRGAIRWO5hk%2fyndgjIlLOY8X94fQDmcNTSC7vmuvUTU%2b3inuCwE%2bb0tD5ws2V3DI5mnzmzFUrMZgDq3zyq2UK3%2f5TGA%3d

    http://resistir.info/palestina/gaza_abbas.html

  127. o conflito está longe do fim.
    o conflito está longe do fim. O Israel só respeitam(?) os EUA. O Sr. Bush está na fase teminal e o Obama só assume no final de Janeiro.
    Portanto, muitas crianças, mulheres e velhos estarão mortos. A ONU foi reduzido a nada, apenas num prédio imponente dentro dos EUA.
    Alguns comentaristas argumentam que morre mais crianças em partes do mundo, inclusive aqui no Brasil e muitas crianças foram mortas também em outras guerras. o Stalin matou 10 milhôes, o Hitler 6 milhôes de judeus, milhões ameríndios, etc, etc..
    Que ótimo, como se vê, os israelenses estão liberados para fazer a limpeza na faixa de Gaza. a história vão inocentá-los do genocídio.
    abs.

  128. A Unica reflexão que se deve
    A Unica reflexão que se deve fazer é qual dos terroristas é mais assassino, Hamas, Israel, ou Estados Unidos. Não venha falar de democracia que isso não existe. Aqui mesmo politico impõe sua vontade sem consultar ninguem, e impor não é democracia e ditadura.
    Israel esta em terra ususrpada dos palestinos e isso é fato.
    Quem acha normal bombardear crianças e maior terroristas do que aqueles que pelo menos tem algum direito de se defender do invasor.

  129. No futuro deveremos ler nos
    No futuro deveremos ler nos livros de historia sobre holocausto provocado pelos nazistas contra os judeus. Daquele provocado pelos Japonezes contra Chinezes, pelos americanos contra os Japonezes e daquele provocado pelos Judeus contra os palestinos.

  130. Rebeka,

    Achei interessante
    Rebeka,

    Achei interessante tua colocacao, Infelizmente vou ter de me furtar a um debate, respeitoso logico, contigo ja que convenientemente a sra. fala em historia mas, compreensivelente, parte da epoca que interessa para defender seu ponto de vista de torcedora. Historia sao fatos, nao torcida. E fatos tem causas e efeitos que naturalmente voce esquece.
    Quanto ao meu desconhecimetno cultural sobre os judeus e Israel tambem nao vou debatar isso ja que teu preconceito ao dizer tudo que os judeus NAO fazem ao contrario dos OUTROS, apenas mostra teu desconhecimento, ou torcida novamente, sobre a cultura dos outros bem como teu conhecimento impagavel sobre os atrasados ” mostrarem ” seus mortos. Comportamento barbaro nao, esse de mostrar seus mortos, ao contrario dos civilizados.

    Sobre meu desconhecimento sobre a cultura judaica, minha area de atuacao profissional eh historia social do oriente medio e conheco razoavelmente bem a cultura de Israel e seu povo, onde estudei durante breve periodo.

    Quem assassina criancas, no meu entender, eh assassino. Estas criancas nao sao vitimas de uma guerra. Isto eh uma mentira repetida a exaustao pela midia.
    Desde quando eh uma guerra adolescentes e criancas atirando pedras contra soldados que MATAM com fuzis para se defenderem delas?
    Desde quando eh uma guerra um milhao e meio de seres humanos comprimidos numa area ridicula com mais de 90 por cento da populacao desempregada pq estao cercados por todos lados e nao tem direito de passagem?
    Desde quando eh guerra soldados do IDF ( pesquisem historiadores militares JUDEUS ISRAELENSES na web ) obrigarem mulheres paestinas a caminharem na frente para nao serem atacados?
    Isso faz parte da cultura judaica Rebeka?

    Por ultimo, a nao ser que as fotos sejam montagens, un colega la em cima, nada dessa discussao altera o fato de que o Estado de Israel ASSASSINA criancas. Civilizadamente logico.

  131. ANARQUISTA

    Eu sei que você é
    ANARQUISTA

    Eu sei que você é um homem super ocupado e recebe uns trocentos mil emails por dia.

    Assim, um email deste mísero mortal fatalmente iria passar desapercebido, diante da magnitude de todas as suas tarefas.

    Não é qualquer um que toma conta das traduções na Google.

    Ainda ontem, conversei com um russo, tudo traduzido via Google, por obra e arte de quem ?

    Do amigo Anarquista, o primeiro e único a compreender e traduzir todas as linguas, idiomas e dialetos, inclusive tribais de todo o mundo.

    Embora em plena crise, a Google, soube, vai lhe dar aumento merecido.

    De ora em diante serão dois milhões de dólares mensais.

    Parabéns.

    Assim, eu lhe compreendo e mais desejo-lhe um feliz natal ( o período natalino vai até os dias dos reis ) e um próspero ano novo, cheio de KKKKKKKKKKKK e muitos KKKKKKKKKKKKKKK durante todo o 2009, para que você possa fazer muitos e muitos KKKKKKKKKKK, sem kkkkkkkkkkkkkk, mas somente KKKKKKKKKKKK..

  132. LU DIAS

    Foram excelentes
    LU DIAS

    Foram excelentes suas postagens, que li e concordo em gênero e número.

    Fiquei chocado com a foto acima.

    Que os homens se entendam é o meu desejo para o Ano vindouro e a paz seja possível

    Feliz Ano novo, com os seus familiares, o sr. Moá e a Sissi e que todos os seus sonhos sejam alcançados.

  133. Mais um governo de direita,
    Mais um governo de direita, com vistas a manter-se no poder, mancha a reputação de todo um povo e joga-a na lata de lixo, transformando todos os judeus em assassinos, quando sabemos que não é verdade.
    Intervenção internacional já, tanto em Israel quanto na Palestina, em nome da paz.

  134. Sra Rebeka,
    MInha atividade
    Sra Rebeka,
    MInha atividade profissional é o ramo imobliário, que oferece a oportunidade de conviver com pessoas de todo tipo.
    Juízes deveriam ser imparciais. Acredito sinceramente que se esforçam para isso, com as conhecidas e aqui muito debatidas exceções. Nas centenas de ações judiciais inerentes à minha atividade profissional, volta e meia recebemos decisões judiciais dignas de virar piada. Mas há outras instâncias prá se discutir e reformar a decisão exdrúxula.
    Agora, a Sra. é parcial, na medida em que defende com unhas e dentes o seu lado. É seu direito.
    Sou muito interessado em história. Assisti inúmeros filmes e documentários sobre o holocausto. Também li muitos livros sobre o assunto. A história de um judeu que trabalhou comigo por cinco anos é digna de outro filme sobre o assunto e avivou mais ainda meu interesse sobre o assunto.
    Mas, Sra. Rebeka, não sei o que isto tem a ver com o fato de crianças palestinas serem assassinadas por israelenses. Que relação há entre este fato lamentável e o holocausto ocorrido há 65 anos. Os assassinatos são fatos concretos e objetivos. Temos os mortos, o modo como foram mortos e sabemos quem são os assassinos. Qual a motivação? Direito de defesa? Que loucura se alguém alegar isso. Qual o motivo humanamente aceitável para estes crimes?
    Também, fiquei preocupado quando a Sra. diz: “… raivoso por natureza…”
    Até onde sei a natureza não produz homens raivosos. Genéticamente, será? Prefiro acreditar que homens fiquem raivosos em determinadas circunstâncias adversas. Mas logo passa.
    A sua recusa em comentar o ítem 5 do meu post, parece ser reveladora.
    Por fim, não me sinto o causador do seu prometido afastamento deste espaço. Aqui, sob os auspícios da serena vigilância do Nassif, nós divergentes convivemos pacificamente. E, sobretudo, aprendemos uns com os outros.
    Feliz ano novo!

  135. Nassif, veja as notícias
    Nassif, veja as notícias abaixo:

    1) Unión Europea reitera alineamiento con Israel respecto a Gaza

    http://www.aporrea.org/internacionales/n126323.html

    2) El Consejo de Seguridad de la ONU terminó su reunión sin ningún acuerdo sobre bombardeo de Israel a Gaza

    http://www.aporrea.org/actualidad/n126371.html

    3) Israel bombardea Parlamento en Gaza

    http://www.aporrea.org/internacionales/n126365.html

    4) La impotencia y la ira recorren Cisjordania; palestinos acusan al Gobierno de Abbas de tibieza frente a Israel

    http://www.aporrea.org/internacionales/n126362.html

    5) Israel busca restabelecer seu orgulho militar

    http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20081230/not_imp300547,0.php

    Nassif, creio que as notícias acima permitem concluir, claramente, que há um desejo global (da parte dos EUA, da UE, da Liga Árabe e da própria Fatah) de destruir com o Hamas. O Conselho de Segurança nada faz. Os governos dos países árabes nada fazem, de fato, para que Israel pare com a guerra. EUA e UE dizem que Israel tem o direito de ‘responder aos ataques do Hamas’.

    Enfim, ninguém faz absolutamente nada, de fato, para acabar com a guerra iniciada por Israel.

    Entendo que Israel não lançaria uma operação desta envergadura contra o Hamas, na Faixa de Gaza, se não tivesse certeza de que teria, no mínimo, o silêncio ou o apoio, da comunidade internacional.

    Não podemos esquecer que a tal da ‘comunidade internacional’ procurou sufocar o Hamas desde o momento em que ele venceu as eleições palestinas.

    Portanto, já que não conseguiram derrotar o Hamas nas urnas, passaram a utilizar a via militar.

    E como Israel foi, de forma humilhante, derrotado pelo Hezbollah em 2006, na invasão do Líbano, o governo do país (que estava muito enfraquecido, com baixos índices de aprovação, devido a casos de corrupção e à derrota militar de 2006), aproveitou-se desta vontade da ‘comunidade internacional’ de se livrar do Hamas para iniciar esta nova guerra.

    De todos estes que, de fato, apóiam o ataque de Israel, creio que quem mais tem a perder é o Fatah, tanto que os próprios palestinos já estão criticando, duramente, a Mahmoud Abbas, pela reação tímida deste aos ataques israelenses em Gaza.

    Assim, com um Hamas enfraquecido e um Fatah desmoralizado, a questão que se faz: quem irá, agora, assumir a liderança da luta dos palestinos pela criação de um Estado próprio e independente?

    Parece que os palestinos ficaram órfãos, sem liderança, depois destes ataques israelenses contra o Hamas.

  136. Nassif, encontrei um ótimo
    Nassif, encontrei um ótimo texto para se entender os dilemas que Israel enfrenta:

    “Como a ocupação invadiu Israel”.

    Trecho:

    “A dificuldade do país não é apenas o prolongamento do conflito: o exército não está obtendo vitórias. Também historiador, o general reformado Dov Tamari observou, logo depois dos acontecimentos do Líbano (julho de 2006), que a guerra de 1967 foi a última vitória incontestável de Israel. Segundo Tamari, todos os outros braços-de-ferro desembocaram numa retirada ou numa derrota. E, muits vezes, Tel-Aviv fez importantes concessões. Assim, a Guerra de 1973 resultou na retirada total do Sinai, conforme os acordos assinados com o Egito em 1979. A primeira Intifada conduziu aos acordos de Oslo em 1993. A invasão do Líbano, em 1982, terminou numa retirada incondicional, em 2000. Já a segunda Intifada desmantelou as colonias de povoamento de Gaza em quase dois anos.”.

    http://diplo.uol.com.br/2007-06,a1645

  137. Olá Luis. Bom ano novo. Estou
    Olá Luis. Bom ano novo. Estou triste pela forma como está sendo conduzida no blog a questão palestina. Se o nazi-facismo produziu o holocausto, sua contra-partida, o sionnismo produz a crucificação palestina. É inconcebível o GOLIAS israelense (detentor da bomba A) massacrar por fome e armas o DAVID palestino sem uma atiradeira.

  138. Ninguém sabe que o acordo de
    Ninguém sabe que o acordo de trégua deveria haver sido cumprido por ambas as partes? Creio que o Hamas só voltou com seus fogos de artifício depois que o acordo expirou. O Hamas afirmou que não renovaria o acordo porque Israel não o havia cumprido. Em nenhum jornal, TV e nem nesse blog aparece uma explicação sobre se realmente o acordo foi cumprido ou não.
    Para quem quer saber o que ocorreu na Palestina com respeito ao início da briga judeus x árabes, indico o livro “Ó Jerusalém” de autoria de Dominique Lapierre & Larry Collins, aparentemente os autores não são nem pró-árabes nem a favor dos hebreus.
    Na Estante Virtual existe uma tonelada de exemplares à venda pela Internet. http://www.estantevirtual.com.br/mod_perl/inicio2.cgi

  139. Isrrael invadir Gaza é uma
    Isrrael invadir Gaza é uma vergonha, mata-se cívis e crianças, a troco de nada!!!
    Isso é uma vergonha e desumano!!!
    Algum país de posse de bomba atômica deveria explodir Isrrael ou mandar um cessar fogo imediato!!!
    O gente ruim!!! Má!!
    André Lauro Galvão – SJC-SP

  140. os palestinos ficam lansando
    os palestinos ficam lansando foguetes varios e varios dias no povo de israel e ninguem fez nada quando israel contra ataca para defender o seu povo a imprença brasileira fica mostrando criaças e mulheres mortas para jogar o mundo contra israel porque israel esta atacando os terrorista da faixa de gaza e e claro que sempre vai morrer inoçentes no meio de uma guerra porque os terrorista levam crianças e mulheres de escudo israel esta fazendo o que o governo da palestina devia fazer a paz so volta a regiao sem grupos terroristas

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