O documentário sobre Vladimir Putin

Enviado por jns

O Solitário Líder Russo

Spiegel Online Markus Brauck e Matthias Schepp / 24 de Fevereiro de 2012

O mundo está familiarizado com as imagens másculas de Vladimir Putin caçando ursos, pescando baleias, etc.. Com acesso sem precedentes ao líder russo, o documentarista alemão Hubert Seipel encontrou um homem envelhecido, solitário e, surpreendentemente, simpático.

 Der mächtigste Mann Moskaus beim Baden mit...

O homem mais poderoso da Rússia com o seu cão, nas cenas do filme de Seipel.

Vladimir Putin, primeiro-ministro e homem forte da Rússia, e Hubert Seipel, um documentarista alemão, não estão conversando no momento.

Eles estabeleceram o primeiro contato amistoso apenas para as câmeras em uma cena filmada no interior de uma limusine do governo, em Moscou.

Putin está bem humorado e sorri muito, mas, de repente o diálogo sofre uma pausa, deixando nada além de silêncio contra o pano de fundo dos edifícios vislumbrados no deslocamento pela capital russa. 

Putin, apertando os lábios, olha para fora da janela do carro com um olhar tenso. Seipel toca o queixo. Os dois homens parecem desconfortáveis.

A cena dura poucos segundos e Seipel vai usar estas imagens na versão estendida do seu filme. Mas isso mostra perfeitamente como é difícil para esses dois homens – que não têm nada em comum além do filme – falar de repente em termos relativamente íntimos. As tentativas de Seipel de se aproximar de Putin, de alguma forma, estão se esgotando.

É a primeira de várias entrevistas longas que Seipel realiza, com o homem mais poderoso da Rússia, para o seu documentário “Ichii, Putin”, que irá ao ar na rede de televisão pública ARD da Alemanha, no dia 27 de fevereiro, às 22:45.

Eles realizam um difícil ato de equilíbrio e tentam usar, em benefício próprio, a sensação de intimidade criada pela entrevista, consicientes que cada um deles sabe que o outro está fazendo o mesmo.

Um raro vislumbre nos bastidores

Wie nahe darf man einem Machtmenschen wie Putin kommen? Filmemacher Hubert...

Vladimir Putin e o cineasta alemão Hubert Seipel.

O poderoso político russo nunca foi objeto de um retrato tão íntimo e, certamente, não do ponto de vista de um jornalista ocidental que pode editar as imagens como lhe aprouver. 

Putin normalmente não permite que jornalistas fiquem muito perto dele. Para ele, jornalistas são nada além de agentes indiretos usados para elaborar as suas peças de propaganda, em que ele é, muitas vezes, mostrado posando em carros de Fórmula 1 ou em aviões de combate.

O pool de mídia do Kremlin, formado por um grupo de mais de duas dezenas de jornalistas escolhidos a dedo, acompanha Putin durante suas aparições públicas. Os jornalistas muitas vezes passam horas jogando bilhar, na sua residência nos arredores de Moscou, enquanto esperam para o cronicamente atrasado ​​Putin. Alguns deles ficaram, claramente, com ciúmes quando o primeiro-ministro decidiu conceder acesso sem precedentes a Seipel, dando declarações em que nada seria considerado fora dos limites, exceto referências a vida privada de Putin.

O cineasta consegue estabelecer intimidade considerável com o primeiro-ministro, que está com o objetivo de, mais uma vez tornar-se presidente, sem se deixar influenciar por ele. Ele também consegue romper a fachada com a qual Putin poderia ter sido preparado para se apresentar. Putin interpreta o durão, enquanto Seipel mostra que há uma certa fraqueza e tristeza ao ter que desempenhar esse papel para sempre.

Imagem e Realidade

 So wie in Seipels Doku "Ich, Putin" zeigt...

Putin é apresentado no documentário de Seipel como apreciador de esportes.

Seipel demorou dois anos e meio para se preparar para produzir este documentário. Ele enviou pedidos à assessoria de imprensa do Kremlin, e, ao mesmo tempo, usou uma conexão privada de alguém da confiança de Putin. Por dois anos, nada aconteceu, mas, em seguida, Putin convidou Seipel para uma visita.

Seipel, um cineasta político experiente, fez dezenas de documentários sobre questões complexas, como a guerra do Kosovo e o escândalo de corrupção na Volkswagen, descoberto em 2005. Ele ganhou a Adolf Grimme Award, um prestigiado prêmio da televisão alemã.

Embora, inicialmente, não tenha levado Seipel a sério, Putin gradualmente aceitou a ideia de realização do filme. O documentário está distanciado das imagens oficiais que estamos familiarizados. Em vez disso, ele oferece um olhar sobre os bastidores do poder e aborda a questão sobre o que é ser, exatamente, Vladimir Putin.

As cenas que Seipel compila oferecem uma resposta clara: Putin é um solitário. Algumas cenas do filme mostram Putin praticando hóquei no gelo sozinho à noite em uma arena vazia. Em outra, está na piscina, na parte da manhã, acompanhado apenas do seu labrador retriever preto Koni. Então, há Putin jogando hóquei no gelo durante a noite, desta vez com uma equipe formada por seus guarda-costas jogando contra os guarda-costas de Dmitry Medvedev. Durante uma pausa, sem ninguém por perto, Putin é mostrado sentado, observando o jogo, envelhecido e exausto. Por fim, Putin caminha para uma reunião de gabinete, também sozinho. Na verdade, não importa onde ele esteja – na remota Sibéria, em uma viril caçada com amigos, por exemplo – há sempre algo de reserva e segurança em torno dele, deixando Putin sempre sozinho.

O premiê tenta retratar a si mesmo, ajustado aos 59 anos de idade, com vigor e virilidade, em oposição ao seu antecessor, o flácido beberão Boris Yeltsin. Este é, afinal, o propósito mais profundo de todas as imagens encenadas de Putin caçando ou pescando que estamos tão familiarizados.

No filme de Seipel, ele já não surge tão viril, mas, sim, desgastado e sem alegria. Seipel apresenta a imagem de um homem tentando, teimosamente, contornar o declínio físico. Isto é especialmente evidente quando o seu esforço encenado é um fracasso.  Há, por exemplo,  a cena em que uma jovem mulher derruba Putin, durante uma partida de judô em seu antigo clube, em São Petersburgo. Putin é claramente incapaz de aceitar a derrota e, sentindo-se obrigado a vingar-se, imediatamente, joga a oponente sobre o tapete.

Pegando pesado com a Mídia

 Gedenken an die...

Homenagens para a jornalista assassinada Anna Politkovskaya, mostram que reportagens críticas podem ser perigosas na Rússia.

Seipel diz que Putin “quer ser compreendido, mas ele não consegue entender por que isso não acontece.” Com seu filme, Seipel está principalmente interessado na psicologia de Putin. Há um momento, quando Putin é questionado por que entrou para o judô na sua juventude, em que ele responde que “foi uma ferramenta para fazer valer a minha posição na engernagem.”

No filme de Seipel, Putin é um menino de rua – inteligente e brutal, se necessário – que chegou ao topo e ainda não se encaixa com a elite. Na noite de gala da rebertura do Teatro Bolshoi, em Moscou, Medvedev é visto na área que era reservada aos czares, muito acima dos habitantes ricos da capital russa, que ficam sentados nos assentos nivelados abaixo da orquestra. E o que Putin está fazendo? Ele está sozinho praticando na sua pista de gelo.

Putin geralmente não pensa muito positivamente sobre jornalistas. “Ele tem uma queda por teorias da conspiração e acredita que cada jornalista possa ser comprado”, diz Nikolai Svanidze, historiador e conhecido jornalista de TV russo. Quando, há um mês, o primeiro-ministro convocou os editores mais atuantes ao seu escritório, ele repreendeu Alexei Venediktov, o editor-chefe do influente noticiário crítico da estação de rádio Eco de Moscou, por “despejar merda sobre mim, desde a manhã até a noite.” Na terça, 14 de fevereiro, Venediktov foi deposto da administração da estação de rádio em resposta à pressão do Kremlin.

Surpreendentemente simpático

 Szene aus dem "ARD"-Film "Ich, Putin"

O perigoso encanto do chefe do Kremlin.

Sabendo que ele não pode tratar um repórter da televisão alemã da mesma maneira, Putin finge ter mente aberta. Mas em algumas entrevistas com Seipel, ele parece claramente irritado com as perguntas sem fim sobre as críticas do Ocidente à sua política, dizendo secamente: “Nós já conversamos sobre isso.”

Putin envolve o cineasta e, embora nunca íntimo, indicou que gostava de Seipel, convidando-o, às vezes, espontaneamente, para passar, sem as câmeras, várias horas com ele durante o jantar. “Politicamente falando, ele está anos-luz distante de mim”, diz Seipel. “Ele também me levou a um templo para entender o que faz gradualmente. Ainda assim, eu não posso dizer que eu não gostei dele como ser humano.”

Em uma ocasião, Putin fez uma parada do comboio em algum lugar nos arredores de Moscou e acenou para Seipel e seu cinegrafista para segui-lo. Ele disse que queria mostrar-lhes algo especial e, ao longo de um caminho estreito, dirigiu-se para a sua capela privada, onde contou sobre a sua fé e como sua mãe havia, secretamente, feito o seu batismo. A tentação de se concentrar sobre estas imagens, de um Putin muito particular, deve ter sido enorme, mas Seipel sentiu que a cena era muito íntima e, simplesmente, deixou-a fora do seu filme.

O Filme de Hubert Seipel

Trailer

Resumo

Redação

11 Comentários

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  1. Entrevista de Hubert Seipel

    Vladimir Putin é uma das personalidades mais controversas da política da Europa Central. Boris Yeltsin impulsionou este antigo agente da KGB para se transformar em  destaque político, ao nomeá-lo primeiro-ministro. Desde a última década do século 2000, é ele quem detém as rédeas do poder russo no encadeamento de mandatos presidenciais. Se Putin é popular na Rússia e no exterior, a crítica vem pesada. Afirmam que as liberdades individuais são intimidadas, não  há autonomia na imprensa e a sua comunicação é propaganda política, revelando uma longa lista de reclamações. Para desvendar o mistério Putin, o diretor alemão Hubert Seipel, viajou a Moscou, em 2012.

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    Hubert Seipel e Vladimir Putin, em “Eu, Putin – um retrato”

    A entrevista de Hubert Seipel concedida a Markus Brauck do Spiegel Online

    Para produzir o seu documentário para a ARD, Hubert Seipel chegou muito perto do líder russo e, nesta entrevista , o renomado cineasta fala sobre o seu carisma perigoso.

    Spiegel: Sr. Seipel, para fazer o seu filme, em uma abordagem que nenhum outro jornalista de televisão conseguiu antes, você esteve muito perto de Putin. Como você estabeleceu este contato íntimo com ele ?

    Seipel : Tive a ideia para este documentário, quando fiz um filme sobre a Gazprom, há três anos, e comecei  a escrever para o Kremlin (para tentar a entrevista), mas isso não levou a nada. O contato se deu através de alguém que conhece pessoalmente Putin e tem acesso a ele. A partir daí, as respostas surgiram. A primeira foi : não, a segundo foi: talvez, e a terceira, foi: sim. E então transcorreram mais alguns meses .

    Spiegel: Putin fez exigências e impôs condições?

    Seipel : Nós nos conhecemos antes do filme, em Moscou, e eu disse a ele que não poderiam haver assuntos proibidos, exceto em relação à vida privada, e ele, surpreendentemente, concordou. Os políticos alemães não (concordam, desta forma) necessariamente .

    Spiegel: O que mudou, para você, na imagem de Putin após a entrevista?

    Seipel : Ele foi mais simpático, para mim, do que o esperado. Ele é muito ágil na formulação dos seus pensamentos e pode mudá-los rapidamente. Ele também pode se tornar insultante muito facilmente. Você pode sentir e, por vezes, pode ser muito desconfortável estar com ele.

    Spiegel : Como ele mostrou isso?

    Seipel : Às vezes Putin foi surpreendentemente aberto e falou sobre a falta de emoção na sua família, que não se pode esperar isso de um homem que sempre agiu com a pose do macho viril. Ele também, com um pouco de palavreado instrutivo desgastante, em seguida, ‘discursou’ três quartos de hora antes de permitir a primeira pergunta que fiz .

    Spiegel: Será que ele é um democrata ou um ditador ?

    Seipel : Após a primeira entrevista, ficamos em sua residência no final da noite e joguei bilhar com ele – meu assistente de câmara e eu, contra ele e um amigo. Ele propôs uma bricadeira: ‘Vamos jogar alguns jogos de democracia contra ditadura’ (Eu sou um jogador de sinuca ruim e a ditadura ganhou). Putin paira em algum lugar entre o ditador clássico, como o bielorrusso Alexander Lukashenko, mas ele possui um extremado poder político, com apelos à lei, e, se for preciso, é bastante claro sobre isso.

    Spiegel: Será que temos na Alemanha uma imagem muito ruim de Putin ?

    Seipel : O nome de Putin está relacionado com todo o mal na Rússia. Mas não é tão fácil. Putin não poderia se manter na Rússia, se não tivesse encontrado muita aprovação. E Putin venceria a próxima eleição, mesmo se ele não a manipular .

    Spiegel : Como se encontra o atual nível de protestos contra ele?

    Seipel : Ele sempre jogou para baixo (e desclassificou), mas a sensação era de que estava extremamente irritado. Ele não esperava o slogan ” Putin fora “, que ele não pode manipular. Ele percebe que a situação atual é insustentável. Eu só não sei se ele pode levar até à transformação necessária, e a questão de (decidir) a direção na qual a Rússia (se encontra) – abertura ou mais repressão – está longe de ser decidida.

  2. Prezado Nassif
    Com a recente

    Prezado Nassif

    Com a recente declaração da Administração OBAMA de ameaçar com   o congelamento  dos ativos e bens russos em territórios sob sua juridisção , e antes de tal decisão ter tido o embasamento legal do Conselho de Segurança da ONU (uma possível ilegalidade oficialmente   declarada pelo conselho de segurança  do envio de tropas russas  para a base naval de Sebastopol -Criméia ), certamente a China pode solicitar a retirada imediata de sua trilionária reserva externa do Tesouro Federal Americano .

    E assim como a Rússia -em nome de sua credibilidade internacional -não vai cortar o fornecimento energético da Ucrania , em uma situação de não guerra declarada , a administração OBAMA , ao contrário , mostra que os USA estão prontos a tomar decisões  unilaterais de embargo , somente sob o viés de seus interesses imediatos  .E certamente e Rússia não é uma quadrilha internacional ou um grupo internacional de terroristas para sofrer sanções humilhantes desta ordem .

  3. Tem também uma irmã chamada Andreia?

    “Afirmam que as liberdades individuais são intimidadas, não  há autonomia na imprensa e a sua comunicação é propaganda política, revelando uma longa lista de reclamações.”

    Entendi. Ele é uma espécie de Aécio Neves Russo. 

  4. Excelente a ideia do documentário

    Bacana a iniciativa do cineasta alemão. Putin é figura política controvertida e eu sempre tive em mente essa imagem um tanto distante para entendê-lo além da cobertura tendenciosa da mídia ocidental. Vou assistir a esse documentário, caso seja lançado no Brasil.

    Putin é um figura política de peso no cenário internacional.  Algumas declarações dele são realmente interessantes no xadrez geopolítico. Ele tem substância ideológica. Pode-se discordar de alguns rompantes nacionalistas dele, mas ele sabe o que quer e entende o papel da Rússia no equilíbrio das forças mundiais.

  5. O Saqueador em Tempo Integral

    GEORGE ‘Madre Teresa’ SOROS COMPRA A UCRÂNIA

    “Se isso não é se intrometer nos assuntos de uma nação estrangeira, eu não sei o que é!”

    A fotografia abaixo foi inserida no artigo publicado pelo jornal ucraniano Weekly, em maio 1994, com a seguinte legenda:

    “O presidente Leonid Kravchuk consulta o seu conselheiro Bohdan Hawrylyshyn”

    “ATÉ TÚ BRUTUS?” poderia ter sido a legenda mais adequada.

    O presidente ucraniano, Leonid Kravchuk,  conversou com Bohdan Hawrylyshyn (esquerda) sem saber que o patrão dele, George Soros, já havia definido o roteiro para a sua derrota nas próximas eleições presidenciais.

    Soros (foto) não fazia mistério sobre a natureza de seu papel intervencionista na Ucrânia. 

    Em uma oportunidade, ele observou, jocosamente: “Se isso não é se intrometer nos assuntos de uma nação estrangeira, eu não sei o que é!”

    Um trechinho da matéria sinistra sobre o controle total de George Soros na Ucrânia está aquí:

    Connie Bruck, O Mundo Segundo Soros , The New Yorker, 23-Jan-1995, p. 67 e 68.

    De todos os países, onde Soros colocou suas apostas filantrópicas desde a queda do Muro de Berlim, a Ucrânia parece à beira de produzir a maior recompensa. Lá, mais do que em qualquer outro lugar, Soros tem sido capaz de exercer influência nos níveis mais altos do governo para ver as suas idéias implementadas. De fato, se o presidente Leonid Kuchma conseguir fazer as reformas econômicas que ele prometeu, recentemente, em um cenário  roteirizado, a um grau notável, por Soros. Ele foi iniciado no outono de 1991, quando a Ucrânia declarou a sua independência e Soros participou do que ele chama de uma “reunião seminal” com o Dr. Bohdan Hawrylyshyn, economista ucraniano de renome internacional, que, depois de viver no exterior por muitos anos, decidiu voltar para a Ucrânia em 1988, para ajudar a orientar o seu curso, e em 1990 tornou-se presidente da nova fundação Soros no país. 

    Contrastando com os seus homólogos de outros países, Krawchenkodisse que “não há outro lugar onde a fundação Soros está tão ligado ao topo. Estávamos aqui quando não havia nada …. O vice-ministro da finanças sentou-se comigo e  George em um porão, há quase quatro anos, e tentamos descobrir o que fazer com a reforma monetária. ” O vice-ministro das finanças, Olech Havrylyshyn (sobrinho de Bohdan), estava na folha de pagamento da Fundação Soros, como foi o vice-governador do Banco Nacional (George Yurchyshyn, um ucraniano-americano que tinha sido anteriormente um vice-presidente do Bank of Boston). Apesar do fato de que Soros tinha colocado os seus próprios agentes em posições-chave, ele ainda não era capaz de mover a Ucrânia, segundo a sua própria concepção. 

    MATÉRIA NA ÍNTEGRA:

    The New Yorker | Por Connie Bruck | 23 de Janeiro de 1995

    http://www.radioislam.org/islam/english/jewishp/ukraine/sorosbuysukraine.htm

    1. AS ONGs SOROPOSITIVAS

      “Que não haja engano: os Estados Unidos está fortemente envolvido no que está acontecendo na Ucrânia. Mesmo o NYTimes admite isso. O embaixador dos EUA para a Ucrânia e a secretária de Estado adjunto foram capturados, em diálogos hackeados, discutindo os próximos passos para a formação de um novo governo aliado a ser instalado na Ucrânia.

      Além disso, várias organizações não governamentais, dentro dos Estados Unidos, estão, supostamente, ajudando e organizando a revolução na Ucrânia, há muito tempo, e algumas dessas organizações têm laços com George Soros.

      Algumas das ONGs ‘progressistas’, que foram acusadas ​​de alimentar a revolução violenta na Ucrânia, incluem a National Endowment for Democracy, Freedom House e as Fundações Open Society.

       

       

      [video:http://youtu.be/BfkN4lp9Ams%5D

      A Ucrânia está sendo usada como um campo de batalha para lutar uma guerra por procuração entre o Oriente e o Ocidente.”

  6. Quadrilha do mensalão do PT e

    Quadrilha do mensalão do PT e pibinho

    A mídia pautou o ano todo o “pibinho” e “quadrilha do mensalão do PT”. Entretanto os números mostram um PIB robusto e o STF julgou que o mensalão não constituiu nenhuma quadrilha.  E agora, vão fazer alguma autocrítica? Parece que não, o Joaquim Barboza, de forma leviana, tentou desmoralizar os juízes que votaram contra a formação de quadrilha. Joaquim não é bobo, sabe que o Supremo decidindo que não houve quadrilha o coloca na berlinda, pois ele foi relator e presidente do STF, nesse julgamento, agora mais que nunca, “Mentirão do PT”. Na história do PIB, usaram o termo pibinho para desmoralizar o governo, na torcida que viesse um crescimento baixo de nossa economia e com isso dizer que o governo é incompetente. Ferraram-se! Sem uma lei dos meios ou da imprensa, vamos ser eternamente submetidos à  propaganda enganosa. Isso é democrático ou somos vítimas da ditadura da imprensa?

    Rio de janeiro, 3 de março de 2014                                                             

     

  7. Superputin

    [video:http://youtu.be/niwLmH2cIaI%5D

    Путин, 11, o Neymar Russo bate e o espertíssimo goleiro cai sempre pro lado contrário.

    [video:http://youtu.be/BsceC-igcTY%5D

    Mergulho no fundo do Mar Báltico a bordo de um submersível.

    [video:http://youtu.be/GsuLp6H0Kqc%5D

    Putin cuida do passarinho e, em uma asa delta motorizada, conduz um bando de jovens grous brancos siberianos, criados em cativeiro, para o voo migratório com destino a Ásia Central.

    [video:http://youtu.be/0X80fxZJ4Go%5D

    Quando nervoso vai pescar na Sibéria

    [video:http://youtu.be/KJgZjTdbTUI%5D

    Toplessaço pro frio Putin: protesto ou ninguém é de ferro?

    [video:http://youtu.be/-kdtQU_y3FA%5D

     

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