Os sem-teto hotspots ambulantes

De Marcos Guterman / Blogs Estadão

Uma ideia “brilhante”: os sem-teto hotspots

Uma empresa de marketing americana bolou uma iniciativa “humanitária” interessante: transformou sem-teto em hotspots para uso de internet sem fio. Os despossuídos recebem o equipamento e o oferecem na rua a quem pretende se conectar. O cliente paga uma pequena taxa a título de colaboração – o site do empreendimento sugere US$ 2 por 15 minutos de navegação.

A empresa, chamada BBH, compara os hotspots ambulantes aos vendedores de jornal de antigamente – numa versão brasileira, seriam os famosos “homens-placa”.

Abaixo, segue um vídeo com Clarence, um hotspot 4G:

Luis Nassif

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