Preços de itens importados caem 0,5% nos Estados Unidos

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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O índice de preços das importações dos Estados Unidos foi reduzido pelo segundo mês consecutivo, e encerrou o mês de abril em queda de 0,5%, segundo levantamento divulgado pelo Departamento do Trabalho local. A redução apurada em março foi de -0,2%. Com o resultado, a variação em 12 meses caiu -2,6%, o maior declínio ano-a-ano desde a redução de 3,3% vista entre julho de 2011 e julho de 2012.

 

A queda dos preços de importação para combustíveis e não combustíveis contribuíram para a redução mensal. De acordo com a pesquisa, os preços dos combustíveis foram reduzidos em 1,7%, após uma queda de 0,6% em março. A redução de 1,9% nos preços do petróleo mais do que compensou o aumento de 6,1% nos valores praticados para o gás natural, o seu primeiro reajuste desde a elevação de 16,6% vista em dezembro de 2012.

 

Os preços de importação dos combustíveis foram reduzidos em 7,8% no ano encerrado em abril – segundo a pesquisa, o índice não aumenta em bases anuais desde março de 2012. Neste caso, o declínio anual dos valores praticados no mercado de combustíveis foi liderado por uma redução de 9,5% nos preços do petróleo, que ajudaram a compensar o aumento de 83,8% nos preços do gás natural.

 

No caso da importação sem combustíveis, os preços foram reduzidos em 0,2% em abril, após a queda de 0,1% vista no mês anterior. A queda dos valores para fornecimentos industriais de itens não combustíveis e materiais, bens de capital, veículos automotores, e alimentos, rações e bebidas mais do que compensou o aumento de 0,3% no preços de bens de consumo. O índice de preços das importações não combustíveis caiu 0,7% nos últimos 12 meses.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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