Sugerido por Tamára Baranov
“Hoje, nós amamos viver em São Petersburgo, mas entendo que pessoas como nós não podem ter uma vida tranquila aqui”, Dasha e Victoria, duas mulheres russas de vinte e poucos anos. “Espero que um dia a gente tenha um Jack Russell Terrier. Agora, nós só queremos a simples felicidade humana”. Victoria e Dasha fazem parte dos catorze temas LGBT da fotógrafa Anastasia Ivanova, “From Russia with Love “. O projeto apresenta imagens de mulheres homossexuais que vivem sob a presidência de Putin, um regime que se tornou famoso por sua dura legislação anti- gay. (toscamente traduzido)
Do Huffington Post
‘From Russia With Love’ Series Profiles Gay Couples Living Under Putin’s Rule
By Katherine Brooks
Victoria, 24 and Dasha, 27
“Sometimes our gay friends in Germany, America or England talk about their lives, and we feel as though it’s another world,” Olgerta and Lisa, two other subjects, told Ivanova. “No doubt they think the same about us, when we tell them of the situation in Russia. Our future is simple. We must leave.”
Ivanova, and artistic director EA Bukanova, present the images of LGBT couples of all ages accompanied by personal stories about their relationships and personal lives. The women freely discuss how they met their significant others, the hardships they face as LGBT individuals, and the various hopes and dreams they have for their country. The stories range from beautiful accounts of romance in cities like Moscow and St. Petersburg to disheartening experiences that shed further light on the dismal human rights situation occurring overseas.
Scroll through the photos of couples profiled in the story and head over to Muff Magazine for the full accounts.
“In the future, all we want is to keep our little family together. Maybe if we’re lucky one day we’ll have a child.” -Irina, 27 and Antonina, 31
“In public, we try not to hide our feelings, and are determined to hold hands and kiss each other freely, but the gay rights situation in Russia will end badly. The way we live makes us outlaws.” -Kate, 29 and Nina, 32
“We like to believe that one day the country will be free and happy, but in reality the policies our government is trying to implement do not seem to be ones that lead to a bright future.” -Katerina, 20 and Zhanna, 25
“There are no gay rights in Russia. Fighting for them feels like being involved in a criminal cabaret show and we don’t want any part of it.” -Olga, 32 and Ulia, 28
“We’ve been activists for almost fifteen years. A lot of the things that were achieved in Russia over the last century have been wiped out in the last two [years].” -Olgerta, 54 and Lisa, 48
“We’ve never had any negative reactions, but there are no gay rights here in Russia. Right now, we are looking for an ‘escape route.'” -Tasha, 33 and Ksenia, 39
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Mulher com mulher
Curioso que ver mulheres juntas não me choca, acho elas lindas. Alguma tara minha?
É de revirar os olhinhos…
O voyeurismo, realmente, é de revirar os olhinhos, uivar e perder a cabeça. Faz parte das grandes ousadias, tão próprias do sexo.
Você deveria se preocupar
Você deveria se preocupar mais é em entender porque ver dois homens juntos te choca, já que a união deles não deveria te afetar em nada.
Hélio
Creio que o Diji gosta
Hélio
Creio que o Diji gosta de mulheres. Por conta disso, para ele, ver uma ou mais mulheres juntas é agradável. Não obstante o fato delas serem gays/lésbicas. Ou, não. São mulheres e pronto. E pelo mesmo motivo, Diji gosta de mulheres, é provável, que para ele ver dois homens juntos o incomode. Querer que ele goste disso é desrespeitar seu direito de não gostar e, sobretudo, intromissão naquilo que o Diji acha bom ou não para ele. Ninguém é obrigado a desgostar ou gostar de nada, no entanto, respeito pelas diferenças é fundamental. Mas “não gostar” não é ofensa ou implique homofobia.
À medida em que ele deixa
subentendido que dois homens o chocam, é homofóbico sim.
Só há um modo de abordar a questão:
Pessoas (de qualquer gênero) podem e devem expressar sua afetividade com pessoas (de qualquer gênero) que quiserem.
Orientação sexual não pode ser base para nenhum tipo de repressão ou cerceamento de direitos.
Dizer assim que ‘não gosta’, sem nenhuma explicação racional ou plausível para isso (e de resto jamais existirá explicação assim) é expressar uma desqualificação preconceituosa, tanto quanto dizer que não se gosta de judeus, evangélicos, ateus, negros ou ‘mulheres que não se dão ao respeito’.
Gunter
Como já disse uma vez,
Gunter
Como já disse uma vez, não gostar de negro – sou negro -, pode até ser racismo, mas, em absoluto, é crime. Ninguém é obrigado a gostar de ninguém. No entanto, como já disse, não gostar de negro, só será racismo, ou crime, quando houver julgamento de valor tipo: branco é mais inteligente, ou bonito, do que negro. Nunca me sentiria ofendido se alguém dissesse que não gosta de negros. O mesmo se aplica aos LGBTs, as pessoas tem o direito de não gostar de gays lésbicas e afins. Negar isso é, não raro, atitude autoritária de gente que não sabe lidar com os contraditórios multiculturais e, por conseguinte, não sabe viver sem ser bajulado..
Você está misturando conceitos
Uma coisa é discurso homofóbico ou racista, outra coisa é o crime de homofobia ou racismo como for ou é definido em lei.
Nem toda atitude racista será julgada como crime, mas pode perfeitamente continuar sendo criticada pelos componentes da sociedade.
Por que só há casais
Por que só há casais femininos nas fotos?