Snowden causa maior dano a inteligência dos EUA

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Sugerido por Gão

 

Foto: Wikipedia

 

Snowden causa maior dano a inteligência dos EUA

Da Rádio Voz da Rússia

 

O diretor da Inteligência Nacional dos EUA, James Clapper, disse que Edward Snowden, ex-funcionário da Agência de Segurança Nacional, teria causado talvez o maior dano à inteligência dos EUA em toda a história de suas atividades.

“Este é provavelmente o maior roubo em grande escala de dados recolhidos pela inteligência, que tem causado os maiores danos na história”, observou ele em reunião do comitê de inteligência da câmara dos representantes dos EUA. Segundo Clapper, menos de 10% de informações secretas recolhidas por Snowden concernem aos programas de vigilância das agências de inteligência norte-americanas, ao passo que todas as outras têm a ver com as atividades de inteligência militar dos EUA.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

11 Comentários

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  1. A Russia mandou uma mensagem

    A Russia mandou uma mensagem aos EUA muito clara quando linkou o grampo da sub-secretária americana para a Europa com ótima qualidade sonora!

    Seria bom o EUA esquecer o wikileaks e o Snowden por que o buraco é mais embaixo…

    1. Pensei que ninguem ia

      Pensei que ninguem ia notar!

      Foi sim.  Recado clarissimo.  Tecnicamente perfeito pois ninguem notou que a Russia esta EVITANDO o escandalo que se seguiria quando eles liberassem o material que tem sobre a espionagem dos EUA contra a Russia.

      Notei a tecnica anteriormente, no caso dos misseis “caidos” no Oriente Medio no ano passado.  A Russia deu aos EUA a chance de latir sozinho e nao clamou que os derrubou.

      Enquanto isso, a tecnica dos EUA consiste de escalada apos escalada.  Essa deliciosa ferroada escorpionica da Russia eh a razao da escalada dos EUA contra Snowden -nao sei o nome em portugues mas eh “vitriol” em ingles.  Se fossem mais serios ja teriam declarado publicamente o que o mundo inteiro ja sabe:  o jihad oficial dos Estados Unidos contra Snowden.  A morte dele ja esta declarada.

  2. “menos de 10% de informações

    “menos de 10% de informações secretas recolhidas por Snowden concernem aos programas de vigilância das agências de inteligência norte-americanas, ao passo que todas as outras têm a ver com as atividades de inteligência militar dos EUA”:

    Que coincidencia que 90 por cento do que NAO  apareceu ate agora eh espionagem industrial e comercial, ne?

  3. O lado negro do império. Que se exploda

    “Este é provavelmente o maior roubo em grande escala de dados recolhidos pela inteligência, que tem causado os maiores danos na história”.

    Dano à “inteligência”?

    Primeiro; ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão;

    Segundo; o suposto roubo é proporcional ao que surrupiado – ilegalmente pelos EUA ao redor do mundo – de empresas, autoridades governamentais e pessoas físicas;

    Acho é pouco. Que venham mais heróis de carne e osso como Eduard Snowden.

     

  4. melhor dizendo

    “”Este é provavelmente o maior roubo em grande escala de dados recolhidos pela inteligência,”

     

    “”Este é provavelmente o maior roubo em grande escala de dados (recolhidos) roubados pela inteligência,”

  5. Google sofre sanção na França

    Quem abre a pagina do Google francês neste fim de semana, encontra o seguite comunicado:

    Communiqué: la formation restreinte de la Commission nationale de l’informatique et des libertés a condamné la société Google à 150 000 euros d’amende pour manquements à la loi « informatique et libertés ». Décision accessible à l’adresse suivante: http://www.cnil.fr/linstitution/missions/sanctionner/Google/

     

    E quando se clica no link, somos direcionados a pagina da Comissão Nacional de Informatique e Liberdade francesa:

     

    La formation restreinte de la CNIL prononce une sanction pécuniaire de 150 000 € à l’encontre de la société GOOGLE Inc.

    08 janvier 2014

    Le 3 janvier 2014, la formation restreinte de la CNIL a prononcé une sanction pécuniaire de 150 000 euros à l’encontre de la société GOOGLE Inc., estimant que les règles de confidentialité mises en œuvre par celle-ci depuis le 1er mars 2012 ne sont pas conformes à la loi « informatique et libertés ». Elle enjoint Google de procéder à la publication d’un communiqué relatif à cette décision sur la page d’accueil de Google.fr, sous huit jours à compter de la notification de la décision.

     

    Le 1er mars 2012, Google a décidé de fusionner en une seule politique les différentes règles de confidentialité applicables à une soixantaine de ses services, dont Google Search, YouTube, Gmail, Picasa, Google Drive, Google Docs, Google Maps, etc. Du fait du nombre des services en cause, quasiment tous les internautes français sont concernés par cette décision.

    Le ” G29 “, groupe des CNIL européennes, a alors mené une analyse de cette politique de confidentialité, concluant que celle-ci n’était pas conforme au cadre juridique européen, et a émis plusieurs recommandations. La société Google Inc. n’ayant pas donné de suite effective à celles-ci, six autorités européennes ont engagé à son encontre des procédures répressives, chacune en ce qui la concerne.

    Dans ce contexte, le 3 janvier 2014, la formation restreinte de la CNIL a prononcé à l’encontre de la société GOOGLE Inc. une sanction pécuniaire de 150 000 euros, estimant que celle-ci ne respectait pas plusieurs dispositions de la loi ” informatique et libertés “.

    Dans sa décision, la formation restreinte considère que, les données relatives aux utilisateurs des services de Google en France et traitées par cette société, sont bien des données à caractère personnel. Elle retient également que, contrairement à ce que soutient la société Google Inc., la loi française s’applique aux traitements, par celle-ci, des données personnelles des internautes résidant en France.

    Sur le fond, la formation restreinte ne conteste pas la légitimité de l’objectif de simplification poursuivi par la société en fusionnant ses politiques de confidentialité.

    Elle considère cependant que les conditions de mise en œuvre de cette politique unique sont contraires aux exigences de la loi :

    La société n’informe pas suffisamment ses utilisateurs des conditions et finalités de traitement de leurs données personnelles. De ce fait, ils ne peuvent comprendre, ni les finalités de la collecte, celles-ci n’étant pas déterminées comme l’exige la loi, ni l’ampleur des données collectées à travers les différents services. Par conséquent, ils ne sont pas mis en mesure d’exercer leurs droits, notamment d’accès, d’opposition ou d’effacement.La société ne respecte pas les obligations qui lui incombent d’obtenir le consentement des utilisateurs préalablement au dépôt de cookies sur leurs terminaux.Elle ne fixe pas de durées de conservation pour l’ensemble des données qu’elle traite.Elle s’autorise enfin, sans base légale, à procéder à la combinaison de l’intégralité des données qu’elle collecte sur les utilisateurs à travers l’ensemble de ses services.

    Ces conclusions sont similaires à celles précédemment retenues par les autorités néerlandaise et espagnole de protection des données en novembre et décembre 2013, au regard de leur droit national respectif.

    La sanction pécuniaire décidée constitue le montant le plus élevé prononcé jusqu’à présent par la formation restreinte. Elle se justifie par le nombre et la gravité des manquements constatés.

    Par ailleurs, la formation restreinte a enjoint Google Inc. de procéder à la publication d’un communiqué relatif à cette décision sur le site https://www.google.fr, pendant 48 heures, sous huit jours à compter de la notification de la décision. Cette mesure de publicité s’explique par l’ampleur des données collectées ainsi que par la nécessité d’informer les personnes concernées, qui ne sont pas en mesure d’exercer leurs droits.

     

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