Brasil encerra Paralimpíadas ultrapassando marcas históricas

Jornal GGNOs paratletas brasileiros encerram sua participação nos Jogos Paralímpicos Rio 2016 superando recordes históricos. Foram conquistadas 72 medalhas, o maior número do país em todas as edições. A marca anterior era de 47, nos jogos de Pequim, em 2008. O crescimento em relação aos jogos anteriores, em Londres, foi de 67%.

O atletismo brasileiro teve sua melhor campanha na história das Paralímpiadas, com 33 medalhas em 12 dias de competição. O país também teve conquistas inéditas em quatro esportes: canoagem, ciclismo, halterofilismo e vôlei sentado. Um dos grandes destaque é Daniel Dias, que se tornou o maior medalhista da natação masculina, com 24 conquistas, superando Matthew Cowdrey, que possui 23 medalhas.

Ontem (18), o Ministério dos Esportes a anunciou que publicará um novo edital do programa em outubro, visando a preparação dos atletas para os jogos de 2020. Dos 289 atletas convocados para competir nesta Paralimpíada, 262 fazem parte do programa, o equivalente a 90,6%, do total. O programa concede bolsas para atletas desde o nível escolar até o alto rendimento, com valores que vão de R$ 370 a R$ 15 mil.

No total, foram vendidos 2,1 milhões para os Jogos Paralimpicos. Leonardo Picciani, ministro dos Esportes, afirmou que a pasta vai manter os programas, ampliar o orçamento e também utilizar, com mais intensidade, os equipamentos construídos para os Jogos Rio 2016.

Redação

6 Comentários

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  1. Paralimpíadas

    É bom lembrar que toda esta conquista vem do governo Lula e Dilma, desde o momento onde o Brasil,  vivendo um bom momento no mundo, conquistou o direito de realizar as Olimpíadas e a Paralimpíadas no Rio de Janeiro até sua programação e realização.

  2. A midia paralimpica cega, suda, muda …

    A cobertura na TV aberta e na mídia em geral foi literalmente “Fantástica!”.

    Não fosse a TV Brasil, teríamos apenas os flashes dos telejornais.

    Em 12 dias somados, talvez tenha sido menor que a do trágico afogamento do ator.

    Afinal quem se importa com a superação e o sucesso de atletas “imperfeitos” e suas “bizarrices”?¹

    Né míRdia?

  3. O ponto alto musical: Clara Nunes encarnada em Vanessa da Mata

    Parabéns ao Rio e ao Brasil pelos jogos e pelas simples, belas e emocionantes aberturas e encerramentos.

    Incluindo os atletas, as torcidas, os organizadores, Lula e Dilma.

    Não obtiveram índice classificatório a míRdia que abafou o que pode (e cujo maior esforço foi, ANTES, tentar desconstruir) e o governo usurpatemerário, que se escondeu como pode, envergonhada e covardemente.

    Os jogos afinal mostraram (mais uma vez) que o Brasil é maior do que (agora sim) “tudo isso que está aí”…

    Esperamos, por muito pouco tempo.

    Até breve!

  4. De amargar

    Gente,

    é de amrgar essa tal de “paralimpíada” que parece ter sido enfiada goela abaixo contra as regras da nossa lingua.

    Muito indignado com o monstrego  ficou o Professor Cipro Neto.

    Vade cretro!

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