Aliados de Bolsonaro já discutem candidatura de Moro à Presidência

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Foto: Agência PT

Jornal GGN – Agora que Sergio Moro despiu-se oficialmente da toga de juiz para praticar política no governo Bolsonaro, como futuro ministro da Justiça, aliados do presidente eleito já começaram a discutir a candidatura da estrela da Lava Jato para a Presidência, em 2022. É o que informa a jornalista Mônica Bergamo nesta quinta (1).

Segundo Bernado, “além de esperar por uma vaga no STF (Supremo Tribunal Federal), que pode surgir daqui a cerca de dois anos, com a aposentadoria do ministro Celso de Mello, ele [Moro] desponta também, desde já, como presidenciável.”

A atitude de Moro, de deixar a carreira no Judiciário para entrar na política, mesmo após ter afirmado que jamais faria isso (entrevista ao Estadão, em 2016), levantou críticas por parte de criminalistas, juristas e políticos da oposição.

“Moro prendeu Lula e atuou com afinco para impedi-lo de concorrer. Imediatamente após o processo eleitoral, aceita o convite de Bolsonaro para virar ‘superministro’. Pior: segundo o vice [de Bolsonaro] Mourão, o convite foi feito ainda durante a campanha”, escreveu o senador Lindbergh Farias (PT) em seu Twitter, destacou Bergamo.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

2 Comentários

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  1. Qual a surpresa?

    Se tiver eleição, né… Ou vai ser um jogo de passa-passa e farão de conta que esta tudo funcionando dentro da normalidade democratica…

    Eu soube por uma pessoa que trabalha no Senado que o governo de Michel Temer com o “glorioso” Aloisio Nunes no Itamaraty não teria renovado o acordo de reciprocidade entre a França e Brasil que equivale dizer que à partir de primeiro de janeiro os brasileiros terão que pedir visto para entrarem na França e muitas coisas vão mudar… Não cofirmei isso ainda. Se for verdade, mais uma maldade, para dizer o minimo, dessa turma ai. 

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