As históricas sustentações orais no julgamento da prisão após segunda instância no STF

Juristas e advogados representando as mais diversas associações fizeram sustentações orais no julgamento das ADCs 43, 44 e 54

Advogados que atuaram no julgamento posam para fotos antes do inicio da sessao de julgamento da prisao em segunda instancia no STF – Foto Agência Brasil

Jornal GGN – Juristas e advogados representando as mais diversas associações fizeram sustentações orais no julgamento das ADCs 43, 44 e 54, que tratam da prisão após segunda instância no Supremo Tribunal Federal, no dia 17 de outubro de 2019. As sustentações foram históricas, pois que saem defesa da Constituição e do Estado Democrático de Direito. Acompanhe algumas delas separadas pelo Grupo Prerrogativas, do qual fazem parte alguns desses amigos da Corte.

Lenio Streck – jurista e membro do Grupo Prerrogativas representando a Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas (Abracrim).

Fábio Tofic Simantob – Advogado e membro do Grupo Prerrogativas representando o Partido Comunista do Brasil (PCdoB).

Gabriel Faria Oliveira – Defensor público e membro do Grupo Prerrogativas representando a Defensoria Pública da União.

Hugo Leonardo – Advogado e membro do Grupo Prerrogativas representando o Instituto de Defesa do Direito de Defesa (IDDD).

José Eduardo Cardozo – Advogado e membro do Grupo Prerrogativas representando o Partido Comunista do Brasil (PCdoB).

Juliano Breda – Advogado e membro do Grupo Prerrogativas representando o Conselho Federal da OAB.

Antônio Carlos de Almeida Castro – Kakay – Advogado e membro do Grupo Prerrogativas representando o Instituto de Garantias Penais (IGP).

Leonardo Sica – Advogado e membro do Grupo Prerrogativas representando a Associação dos Advogados de São Paulo (AASP).

Mauricio Stegemann Dieter – Advogado e membro do Grupo Prerrogativas representando o Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCrim).

Pedro Paulo Carriello – Defensor público e membro do Grupo Prerrogativas representando a Defensoria Pública Geral do Estado do Rio de Janeiro.

Rafael Muneratti – Defensor público e membro do Grupo Prerrogativas representando a Defensoria Pública do Estado de São Paulo.

Silvia Souza – Advogada e membra do Grupo Prerrogativas representando a ONG Conectas Direitos Humanos em sustentação.

Os destaques das sustentações orais de Kakay, José Eduardo Cardozo, Fábio Tofic Simantob, Silvia Souza, Rafael Muneratti e Gabriel Faria Oliveira, membros do Grupo Prerrogativas, no julgamento das ADCs 43, 44 e 54 no Supremo Tribunal Federal (STF) em 17/10/2019.

Os destaques das sustentações orais de Pedro Paulo Carriello, Lenio Streck, Leonardo Sica, Hugo Leonardo, Juliano Breda e Mauricio Stegemann Dieter, membros do Grupo Prerrogativas, no julgamento das ADCs 43, 44 e 54 no Supremo Tribunal Federal (STF) em 17/10/2019.

 

 

Redação

13 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Não cheguei a ouvir nenhuma , creio terem didos brilhantes masxa bem da verdade tenho por mim que os Ministros pouco ligam para o que falam os advogados…

    1. Tive a mesma sensação…..e passou da hora de modernizar aquilo, tem coisa mais ridicula do que um servidor para puxar cadeira? O cebolorio sem fim……as vestes medievais?

      E uma discussão sobre um artigo da constituição em que o siginificado está tão claro que não cabe interpretação?

  2. Senhores, seria possível divulgarem todas as sustentações da defesa, referentes ao julgamento das prisões em 2a instância, na integralidade? Muitíssimo grata!

    1. Ao
      GGN
      Quero deixar aqui a minha indignação haja vista, as poucas vezes em que me manifesto no espaço para comentários, sou literalmente bloqueado com a desculpa de ser comentário repetido o que não é verdade.
      Assim sendo, apesar de gostar das matérias apresentadas por esse site, deixarei de acompanha-los.
      Embora isso não fará a menor diferença para esse veículo de informação.
      Aguardo uma manifestação pelo meu email.

  3. Enquanto o orador está defendendo sua tese alguno dos Exmo.estão lendo alguma coisa que talvez seja um GIBI, não dando a menor, digo a menor atenção. Isso demonstra o quão são senhores de si. Tudo bem que o voto esteja pronto mas, por uma questao de respeito e também de educação, deveriam pelo menos ounir o orador. Seria o mínimo.

  4. Mais uma fantasia que várias pessoas desinformados acreditao.
    Infelizmente.
    Todos seguindo a constituição a risca, para não preferem políticos e empresários corruptos. Não se esqueça isso não se aplica para o pobre,viuuu??
    A constituição na praça que todos os brasileiros tem direito a saúde, moradia,segurança e educação???
    Isso você tem brasileiros desinformados!!!

  5. Bom dia. Só havia ouvido, até ora, a sustentação oral do Lenio. Parabéns ao GGN por esse apanhado igualmente histórico. Só se lamenta o malabarismo dos “ilumifascistas” para negar o óbvio. A prisão em segunda instância, inclusive, obsolesce o já combalido stfzinho.

  6. embora ache que a maioria das togas supremas sejam surdas a argumentos e sensíveis a pressões, talvez a CF possa sair da UTI, sem a tal modulação, que é a teoria do domínio do fato, versão 2019. Se prevalecer, servirá apenas pra 1 caso, tal como a teoria.

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador