Jornal GGN – Um novo desdobramento da Lava Jato pautou ação da Polícia Federal em São Paulo, na manhã desta quinta (7). Nomeada Caça-Fantasmas, a operação investiga uma instituição financeira panamenha que atua no Brasil à margem do sistema financeiro nacional e comercializava empresas offshore, segundo a PF.
A Lava Jato encontrou indícios de que seus investigados fizeram circular dinheiro pela FPB Bank, de responsabilidade de Edson Paulo Fanton, irmão do delegado da PF Mario Renato Castanheira Fanton – que acusou membros da Lava Jato de irregularidades, como a instalação de grampos ilegais na cela do doleiro Alberto Youssef.
Cerca de 60 policiais cumprem 17 ordens judiciais, sendo sete conduções coercitivas e dez mandados de busca e apreensão, nas cidades de Santos, São Paulo e São Bernardo do Campo.
Para os investigadores, a instituição financeira panamenha tinha o objetivo de facilitar o envio de recursos ilícitos ao exterior. O banco oferecia a comercialização de empresas offshore registradas pela panamenha Mossack Fonseca, que já foi alvo da 22ª fase da Lava Jato, centro do escândalo Panamá Papers – esquema de ocultação de recursos usado por autoridades e celebridades, revelado este ano por um grupo internacional de jornalistas.
“Nesta fase da Lava Jato, a PF apura crimes contra o sistema financeiro nacional, a lavagem de ativos e a formação de organização criminosa internacional. O nome caça-fantasmas foi escolhido por causa do objetivo da operação: revelar a extensão da atuação e a clientela oculta da instituição financeira panamenha.”
Com informações da Agência Brasil
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Já sobre o Tríplex de Angra,
Já sobre o Tríplex de Angra, ventilado por ventos Marinhos…
Delegado Fanton não é irmão,
Delegado Fanton não é irmão, mas sobrinho do investigado.
Isso não quer dizer nada, absolutamente nada.
Concordo plenamente.
Eu fico surpreso é que quando a cunhada do Vacari foi presa, as manchetes pulularam.
Contra ataque da LJ
Agora a LJ encontrou um adversário à altura: nada mais de petistas que apanham calados – na verdade, apenas falando. Agora é um executivo com a caneta na mão com apoia mezzo tácito, mezzo explícito de um STF afogado na própria vaidade, trabalhando pra corroer a unidade do pacto entre MP/Judiciário/PGR.
Vide as manifestações dos procuradores nas últimas semanas. E agora esse “enquadramento” da mídia. Porque chegar em Mossack Fonseca pode complicar aquela ajudinha que o Temer deu pra globo semana passada…
Meu palpite: Deu tempo dos
Meu palpite: Deu tempo dos Marinho se desfazerem de todos os laços que os une à Mossak Fonseca. A famosa mansão em Paraty foi doada a uma instituição filantrópica, a Academia Brasileira de Letras, em homanegam à Flip, feira literaria de Paraty. Tudo a ver, né? Ainda mais que ficará sob os cuidados do Merval, o “imortal”, em nome do imortal que morreu, o dr. Roberto, ele mesmo.
Mas quem dôou se não tinha dono? O dono é Deus e Ele dôou para ABL. Influenciado, claro, por quem mais, senão o imortal morto Dr.Roberto? Que continua íntimo do poder, até Lá em cima
PS: É mais fácil acreditar em tudo isso do que a lava a jato queira realmente investigar a fundo quais dinheiros a Mossak lavou para os milionários brasileiros.