Foto: Agência Brasil
Jornal GGN – A Caixa Econômica Federal enviou um documento à Procuradoria da República em Brasília, nesta segunda (8), afirmando que não irá trocar imediatamente os vice-presidentes como foi recomendado pela instituição.
Em dezembro, o Ministério Público Federal pediu que a Caixa demitisse dirigentes com o objetivo de prevenir escândalos de corrupção. A ideia era parar de contratar por indicação e fazer concursos públicos.
A Caixa informou que adotou “um sistema de governança adequado à Lei das Estatais, fazendo com que a maior parte das recomendações já estejam implementadas, em implementação ou em processo de estudo pelas suas instâncias decisórias, antes mesmo de qualquer manifestação do MPF.”
O banco ainda disse que os “atuais vice-presidentes tiveram seus nomes aprovados pelo Conselho de Administração do banco que os encaminhou ao Ministério da Fazenda que, por sua vez, fez a respectiva indicação ao Presidente da República, conforme prevê o atual estatuto, inexistindo fato concreto que reforce a necessidade de substituição dos atuais vice-presidentes.”
O Conselho de Administração também foi favorável à manutenção dos atuais vices.
Leia, abaixo, a nota da Caixa.
Com relação as recomendações apresentadas pelo Mistério Público Federal(MPF), a CAIXA informa:
• Que encaminhou as respostas ao MPF hoje, 8 de janeiro de 2018.
• As respostas esclarecem que a CAIXA tem um sistema de governança adequado à Lei das Estatais, fazendo com que a maior parte das recomendações já estejam implementadas, em implementação ou em processo de estudo pelas suas instâncias decisórias, antes mesmo de qualquer manifestação do MPF.
• Quanto a sugestão específica “Troca imediata dos vice-presidentes”, informa que respondeu ao MPF:
• Por inexistir regra na Lei das Estatais, a CAIXA entende que o novo estatuto do banco disciplinará as futuras indicações e nomeações de vice-presidentes, não cabendo sua aplicação aos atuais ocupantes de modo a impor suas substituições.
• Os atuais vice-presidentes tiveram seus nomes aprovados pelo Conselho de Administração do banco que os encaminhou ao Ministério da Fazenda que, por sua vez, fez a respectiva indicação ao Presidente da República, conforme prevê o atual estatuto, inexistindo fato concreto que reforce a necessidade de substituição dos atuais vice-presidentes.
Por fim, a CAIXA informa que o seu Conselho de Administração também pronunciou-se a favor da manutenção dos atuais vice-presidentes.
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Certíssima a Caixa. Juízes,
Certíssima a Caixa. Juízes, puliça federal, procuradores de tudo quanto é procurância, perderam a noção de limite de suas atribuições. É preciso recolocar cada macaco no seu galho, Joaquim Barbosa, Sérgio Moro, Tretas, são aberrações a serem eliminadas juntamente com os empavonados e messiânicos procuradores de Curitiba, todos santinhos do pau ôco.
Procuradores querem reforçar seu poder.
Enquanto a procurdoria não faz qualquer menção a investigar os acordos firmados por Pedro Parente, tanto nos leillóes, vendas de partes da Petrobrás, ou deste acordo deplorável com os acionistas americanos, me intriga o fato de que querem agora nomear os dirigentes da caixa.
Me parece que a Procuradoria deveria investigar e ou denunciar mal feitos ou atos criminosos. Não cabe a procuradoria administrar ou gerenciar qualquer orgão publico. Ou sequer se meter em questões administrativas a não ser que as mesmas descambem para a área criminal.