Diretor da PF foi buscar dicas para combater FakeNews nos EUA

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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 Foto: AP Photo/Eraldo Peres

Jornal GGN – O diretor-geral da Polícia Federal Fernando Segovia embarcou para os Estados Unidos na noite de terça (30) e pretende voltar no domingo (4), após ter aprendido com as autoridades estrangeiras alguns macetes para combater FakeNews. Segundo reportagem do Estadão, o intercâmbio de Segovia será usado no grupo de trabalho brasileiro que quer atuar contra notícias falsas nas redes, na eleição deste ano.

O jornal publicou que “as informações compartilhadas servirão para a criação da estratégia e da metodologia brasileira de combate à disseminação de notícias falsas.”

“Os EUA foram os primeiros a investigar as influências, supostamente da Rússia, na disputa presidencial de 2016. No Brasil, o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF) e próximo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), criou um grupo de trabalho para debater o tema”, acrescentou.
 
Além de FakeNews, Segovia vai se reunir com as agências estadunidenses especializadas em tráfico de drogas, armas e pornografia infantil. 
 
Segovia deve realizar encontros em Miami, Washington e cidades com sedes de agências americanas, afirmou o Estadão.
 
Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

9 Comentários

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  1. Repetindo a minha previsão…

    Brevemente (antes de fechar 2018) o aparato repressor do Sérgio moro Chechegovein virá pra cima dos jornalistas independentes e blogues progressistas . 

  2. PLIMPIG

    EUA? Dinheiro perdido e tempo mal investido.

    O núcleo duro das “fake news” é o PLIMPIG.

    É só esse diretor pf assistir a globo ler veja, folha, estadão e visitar os respectivos portais, que ele terá uma aula de “fake”.

    Fake é nóis! Não tem para nobody!

  3. .. nada é por acaso..

    .. o objetivo “deles” é combater a internet, os blogs progressistas, as comunidades online.. faz parte do projeto empurrar parte da humanidade para o curral.. vão perseguir internautas, bloquear sites, encarecer a internet (mas deixar a porteira do Facebook aberta, onde já existe um plano de manejo do gado), enfim.. o trump já cantou a bola em Davos..

    .. infelizmente os partidos de esquerda que poderiam fazer alguma coisa nesse momento, estão inertes.. quando resolverem se mexer, aí já não dará mais tempo..

    .. estamos regredindo a olhos nus..

  4. Conta Outra…

    Não entendi, quer melhor que nossa mídia golpista para descobrir dicas e mais dicas?

    É muita cara de pau dessa gente, o que querem mesmo com isso, é imobilizar na campanha os blogs de oposição, o resto são, chuvas de verão e queima de fogos em Copacabana.  

  5. O Governo Temer é chegado numa mentira

    O mais provável é que o diretor da PF foi ao capeta para aprender como calar a blogosfera progressista.

    Segundo Miguel do Rosário (https://goo.gl/83RVW9):

    1) A polícia brasileira não pode ter autoridade para determinar o que pode ou não publicar, o que é ou não “verdade”. E se a denúncia for contra o próprio diretor da PF?

    2) Os EUA é o último país para o qual podemos pedir orientação sobre como combater fake news. Os órgãos mais prestigiados do jornalismo americano, a começar pelo New York Times, publicam fake news há décadas, sempre como forma de apoiar os interesses do governo de seu país. Já esqueceram as “armas de destruição em massa”? Aliás, o próprio governo americano é um dos maiores centros mundiais de produção de fake news.

    3) É impressionante como a grande imprensa acompanha acriticamente essas movimentações: é porque ela as apoia, por intuir que o combate às fake news não passa de estratégia para ampliar a repressão às notícias, narrativas e opiniões que divergem do monopólio.

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