Funcionários da Eletrobras lançam estudo contra privatização

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Foto: Agência Brasil

Jornal GGN – Os funcionários da Eletrobras organizaram um artigo analítico das perspectivas técnicas, financeiras, jurídicas, sociais e ambientais contrárias à privatização da estatal de energia.

O estudo [em anexo] aponta que “o modelo de parceria estratégica na sociedade de economia mista é em muito superior à alternativa de dispersão acionária de parcela minoritária do capital social, na medida em que o envolvimento do sócio privado com os negócios sociais contribui para o sucesso do empreendimento, enquanto o investidor no mercado de capitais é movido por objetivos especulativos de curto prazo.”

O governo Temer prepara, desde o final de setembro, uma medida provisória (MP) exclusivamente para tratar da privatização da Eletrobras, a maior elétrica do país. O texto deverá se somar a uma já esperada MP com mudanças na regulamentação do setor elétrico, segundo informações do Ministério de Minas e Energia.

A pesquisa, que avalia ainda se a MP é constitucional e seus futuos impactos, está em anexo.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

2 Comentários

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  1. Eletrobras e BNDES. Já os funcionários do BB…

    Os funcionários da Eletrobras e BNDES constituiram comissões, associações e estão resistindo bravamente, de um jeito ou de outro. Já os do Banco do Brasil, aceitam tudo passiva e bovinamente. Dá desespero conversar com eles, são incapazes de, a esta altura, ao menos pressentir o que vai acontecer com a empresa. Todas as mudanças que estão sendo implementadas têm um único objetivo, desidratar e preparar para a venda. O convencimento é feito na base do ” …é isso ou o banco não sobrevive”. E acreditam piamente. 

  2. RESISTIR É PRECISO

    Agradecimentos aos funcionários da Eletrobrás engajados no desenvolvimento de estudos técnicos para desmascarar as alegações farsescas dos asseclas da privataria.

    A união da cidadania em prol da conscientização da sociedade é prioridade urgente.

    Este é o dever histórico colocado em nosso horizonte de tempo, pois a demonstração da verdade é o instrumento básico da defesa dos direitos sociais. E resistir é preciso.

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