Gilmar diz que trabalho “exaustivo” no STF poderia ser considerado escravo

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – O ministro Gilmar Mendes fez um paralelo entre o trabalho “exaustivo” no Supremo Tribunal Federal e o trabalho escravo, na tentativa de não criticar a portaria editada pelo governo Temer, que altera a definição das atividades análogas à escridão. Gilmar disse que é preciso que esse conceito seja mais “objetivo”, porque a depender do fiscal, até o trabalho de ministro do STF poderia ser considerado escravo.

“Eu, por exemplo, acho que me submeto a um trabalho exaustivo, mas com prazer. Eu não acho que faço trabalho escravo. Eu já brinquei até no plenário do Supremo que, dependendo do critério e do fiscal, talvez ali na garagem do Supremo ou na garagem do TSE, alguém pudesse identificar, ‘Ah, condição de trabalho escravo!’. É preciso que haja condições objetivas e que esse tema não seja ideologizado”, ironizou.
 
Segundo o ministro, “o que é importante é que haja critérios objetivos e que não haja essa subjetivação. Vimos aí alguns processos no STF em que havia uma irregularidade trabalhista, mas daí a falar-se em trabalho escravo, parece um passo largo demais. É preciso que haja esse exame adequado das situações, um tratamento objetivo e que isso não seja partidarizado nem ideologizado”.
 
Veja o vídeo abaixo.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

35 Comentários

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  1. Gilmar Mendes acredita que é

    Gilmar Mendes acredita que é um super homem nietzschiano.

    Isto explica porque ele trata as pessoas comuns submetidas a condição análoga à de escravo como untermenschen.

    O desprezo que ele demonstra pela Lei (que garante a dignidade da pessoa humana e trata como crime o trabalho análogo ao do escravo) e a incapacidade dele para se colocar na pele dos cidadãos menos afortunados demonstram claramente que ele tem o perfil de um tirano brutal, nunca de um juiz.

    Desgraçadamente ele vai apodrecer o Judiciário antes de apodrecer numa cova, pois o exemplo dele tem sido seguido por juízes de primeira e de segunda instância. 

    Daqui a alguns séculos os historiadores que se debruçarem sobre este período da nossa História certamente elevarão Gilmar Mendes à condição de pricipal verme nauseabundo que devorou o conteúdo da melhor Constituição jamais escrita por brasileiros. 

    Ele é uma vergonha como jurista, um destruidor do Estado de Direito como juiz e uma nulidade como ser humano. Gilmar Mendes sairá da vida para entrar na galeria dos vilões brasileiros e quiça mundiais. A história não poderá esquecê-lo, como não esqueceu outros vermes nauseabundos semelhantes que envergaram togas na Europa no passado. 

    1. Coleta de assinaturas para assinar alforria desse escravo inútil

      Vamos libertar esse tolosco!!!

      VOLTA PRO MAR OFERENDA!!! 

      O cara passa décadas subindo na vida via coronelismo em Diamantino e troca de favores com o PSDB até ser enfiado no STF por FHC… se aproveita do cargo de todas as formas possíveis e vem com esse papo furado de escravo!

      O SÍMBOLO MÁXIMO DA POLITICAGEM E DO FRACASSO DA JUSTIÇA.

      É um deboche com quem trabalha de verdade! E a imprensa que ouve calada isso sem retrucar é omissa e covarde. O repórter deveria ter retrucado:

      “Já ligou pro Flexa?”

  2. Escravos do PSDB!!! Vamos dar alforria pra essa gentalha!

    Tem razão Gilmar Mendes… o STF é um escravo voluntário!!! 

    É ÓBVIO QUE ESSE ESCRAVO NÃO SERVE À SOCIEDADE!!! Que delírio seria esse…

    A quem então serve esses tão dedicados servos??? A quem essas pessoas dedicam seu trabalho árduo???

    Serra “Careca”, Aécio “Mineirinho”, Alckmin “Santo”… sem o trabalho escravo do STF esses bandidos poderiam até serem julgados por algum crime…

    VAMOS COLETAR ASSINATURAS PARA DAR ALFORRIA PARA ESSES “SOFRIDOS” DO STF??? ACHO QUE ELES JÁ FIZERAM O SUFICIENTE PELO BRASIL!!!

    Já ligou pro Flexa, capacho?

     

    P.S. Nesse momento tem gente cortando cana, capinando, enfiada em carvoeria… em troca de um prato de comida… enquanto esse imbecil compara sua relação pornográfica com o bandido Aécio Neves com “escravidão”… é uma piada!

  3. taí, GM é escravo!

    Gilmar trabalha em condições análogas à escravidão. Não porque trabalhe muitas horas, segundo ele mesmo. Deve considerar trabalho as horas em colóquios, viagens e solenidades chatas. Mas ao admitir que faz isto com prazer, tem algo que compensa o excesso. Mas o que caracteriza o trabalho escravo de Gilmar é o fato de ele não poder parar quando quer. Ele deve produzir as encomendas dos seus patrões, proprietários do país a quem almeja sentar-se ao lado. Mas é um serviçal escravo. Tão logo tenha algum arroubo de liberdade e independência para parar de fazer seu trabalho sujo, verá que é escravo de um destino de cogumelo: “nasce na merda, cresce na sombra e, quando ameaça botar a cabeça de fora, vem um facão e corta fora”.

  4. Gilmar Mendes !

    Ai que vontade de chorar ! ou seria vomitar pelos olhos ?

    Peça demissão, por favor ! Seria o maior bem que poderia fazer ao STF e ao Brasil . Uma das piores obras do FHC ! Dentre tantas outras. Sociólogo !

     

    1. Reações fisiológicas por canais não convencionais

      Ao ver Gilmar Mendes defecar pela boca, você teve essa ânsia de vomitar pelos olhos. Entendo perfeitamente: tive vontade de estrangulá-lo por pensamento!

  5. Do mesmo naipe que o rasteiro Temer

    Pronto. Falou Gilmar Paraguaçu. Para todo Paraguaçu “trabalhar muito” é o mesmo que trabalho escravo. Ele acha que o trabalho “intelectual” dele, com ganhos nas alturas, pode ser comparado de alguma forma que seja com o que acontece no meio do trabalho escravo, que ainda persiste em nossa sociedade. 

    Gente que não tem direito a férias, quando o STF tem dois meses de férias; gente que não tem plano de saude, que não tem salario digno e às vezes não ganha nada mesmo, que é mal-tratada, agredida, humilhada… Realmente, perderam a medida da moral, da honra, da dignidade. Se é que um dia tiveram.

  6. Trabalho escravo

    Aquela pança enorme dele não me parece lá muito compatível com trabalho exaustivo

    Seá que, se algum dia, esse golpe for derrotado, a gente não poderia arrendar a região de Kolyma dos Russos e mandar o Gilmar para uma teporada de férias nas minas?

  7. Nada como trabalhar 12 horas

    Nada como trabalhar 12 horas por dia numa carvoaria ou descarregar saco de cimento ou trabalhar a terra na enxada de solo a sol , não resolvam…..depois destas “experiencias enriquecedoras”, talvez apredensse  a dar valor ao ar condicionado….e talvez falasse menos, o que seria uma “experiencia enriquecedora” para todos nos…….

  8.  
    Não há falar em trabalho

     

    Não há falar em trabalho escravo um Sr. Ministro com mais de 80 assessores e palestrante no Brasil e em Portugal. Sem falar que também é empresário, dono do IDP.

  9. Como pode o país inteiro levar essa criatura a sério?

    Como pode o país inteiro levar essa criatura a sério?

    Essa é a pior herança maldita deixada pelo FHC!

  10. A atualidade de Marx

    Em 1856, Marx fez um discurso no qual constatava:

    “Há um grande facto, característico deste nosso século XIX, um facto que nenhum partido ousa negar. Por um lado, despontaram para a vida forças industriais e científicas, de que nenhuma época da história humana anterior alguma vez tinha suspeitado. Por outro lado, existem sintomas de decadência que ultrapassam de longe os horrores registados nos últimos tempos do Império Romano.

    Nos nossos dias, tudo parece prenhe do seu contrário. Observamos que maquinaria dotada do maravilhoso poder de encurtar e de fazer frutificar o trabalho humano o leva à fome e a um excesso de trabalho. As novas fontes de riqueza transformam-se, por estranho e misterioso encantamento, em fontes de carência. Os triunfos da arte parecem ser comprados à custa da perda do carácter. Ao mesmo ritmo que a humanidade domina a natureza, o homem parece tornar-se escravo de outros homens ou da sua própria infâmia. Mesmo a luz pura da ciência parece incapaz de brilhar a não ser sobre o fundo escuro da ignorância. Todo o nosso engenho e progresso parecem resultar na dotação das forças materiais com vida intelectual e na redução embrutecedora da vida humana a uma força material. Este antagonismo entre a indústria e a ciência modernas, por um lado, e a miséria e a dissolução modernas, por outro; este antagonismo entre as forças produtivas e as relações sociais da nossa época é um facto palpável, esmagador, e que não é para ser controvertido.”

     

    O avanço da tecnologia não serve para suavizar o trabalho, muito pelo contrário.

     

    Nas “Cinco Dificuldades para Escrever a Verdade”, Brecht excreveu:

    “1- A CORAGEM DE DIZER A VERDADE

     

    É evidente que o escritor deve dizer a verdade, não a calar nem a abafar, e nada escrever contra ela. É sua obrigação evitar rebaixar-se diante dos poderosos, não enganar os fracos, naturalmente, assim como resistir à tentação do lucro que advém de enganar os fracos. Desagradar aos que tudo possuem equivale a renunciar seja o que for. Renunciar ao salário do seu trabalho equivale por vezes a não poder trabalhar, e recusar ser célebre entre os poderosos é muitas vezes recusar qualquer espécie de celebridade. Para isso precisa-se de coragem. As épocas de extrema opressão costumam ser também aquelas em que os grandes e nobres temas estão na ordem do dia. Em tais épocas, quando o espírito de sacrifício é exaltado ruidosamente, precisa o escritor de muita coragem para tratar de temas tão mesquinhos e tão baixos como a alimentação dos trabalhadores e o seu alojamento.

    Quando os camponeses são cobertos de honrarias e apontados como exemplo, é corajoso o escritor que fala da maquinaria agrícola e dos pastos baratos que aliviariam o tão exaltado trabalho dos campos. Quando todos os altifalantes espalham aos quatro ventos que o ignorante vale mais do que o instruído, é preciso coragem para perguntar: vale mais porquê? Quando se fala de raças nobres e de raças inferiores, é corajoso o que pergunta se a fome, a ignorância e a guerra não produzem odiosas deformidades. É igualmente necessária coragem para se dizer a verdade a nosso próprio respeito, sobre os vencidos que somos. Muitos perseguidos perdem a faculdade de reconhecer as suas culpas. A perseguição parece-lhes uma monstruosa injustiça. Os perseguidores são maus, dado que perseguem, e eles, os perseguidos, são perseguidos por causa da sua virtude. Mas essa virtude foi esmagada, vencida, reduzida à impotência. Bem fraca virtude ela era! Má, inconsistente e pouco segura virtude, pois não é admissível aceitar a fraqueza da virtude como se aceita a humidade da chuva. É necessária coragem para dizer que os bons não foram vencidos por causa da sua virtude, mas antes por causa da sua fraqueza. A verdade deve ser mostrada na sua luta com a mentira e nunca apresentada como algo de sublime, de ambíguo e de geral; este estilo de falar dela convém justamente à mentira. Quando se afirma que alguém disse a verdade é porque houve outros, vários, muitos ou um só, que disseram outra coisa, mentiras ou generalidades, mas aquele disse a verdade, falou em algo de prático, concreto, impossível de negar, disse a única coisa que era preciso dizer.

    Não se carece de muita coragem para deplorar em termos gerais a corrupção do mundo e para falar num tom ameaçador, nos sítios onde a coisa ainda é permitida, da desforra do Espírito. Muitos simulam a bravura como se os canhões estivessem apontados sobre eles; a verdade é que apenas servem de mira a binóculos de teatro. Os seus gritos atiram algumas vagas e generalizadas reivindicações, à face dum mundo onde as pessoas inofensivas são estimadas. Reclamam em termos gerais uma justiça para a qual nada contribuem, apelam pela liberdade de receber a sua parte dum espólio que sempre têm partilhado com eles. Para esses, a verdade tem de soar bem. Se nela só há aridez, números e factos, se para a encontrar forem precisos estudos e muito esforço, então essa verdade não é para eles, não possui a seus olhos nada de exaltante. Da verdade, só lhes interessa o comportamento exterior que permite clamar por ela. A sua grande desgraça é não possuírem a mínima noção dela”.

  11. Faz-me rir …
    Judiciário

    Faz-me rir …

    Judiciário trabalha até a exaustão?

    Só se for do contribuinte que carrega estes marajás nas costas e como o escopião sempre ferram quem lhes carrega.

    Odeio isto mas aqui cabe um  sonoro

    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

     

     

  12. Eu lhe apoio , Gilmarzão ……..

    Concordo com o senhor e lhe apoio !

    E para dar mais veracidade às suas declarações gostaria também que o senhor – além do trabalho escravo que executa – permanecesse confinado e incomunicável com o mundo exterior , como esses bolivianos usados em confecções do Brás , ou cortadores de cana encontrados em fazendas de pertencentes a políticos . 

    1. Ai , esqueci !

      E não pode ficar confinado nesse seu gabinetão com ar condicionado aí de Brasilia , com lanchinho de salmão adquirido em licitações de R$1milhão . 

      Tem que ser num mocozinho de terra batida , só com farinha pra comer. Ou  a nutritiva farinata do Doria.

      Tá bom ?  

  13. Gostaria de comentar com algo coerente …

    mas sinto-me com náuseas de comenter sobre conceitos tão deformados como os “expelidos” pelo sonhor juiz!

    Ele julga-se igual aos boias frias que trabalham á trôco de comida vagabunda e uma lona para dormir debaixo, sem receber mais nada!

    Pensamentos de uma sordidez inigualável!

  14. Antes de tratar abstratamente

    Antes de tratar abstratamente o conceito, seria bom que o magistrado conhecesse e refletisse sobre as realidades a que tal conceito se refere. Parece deboche dirigido àqueles que gostariam de ver-se abandonados pela justiça do seu país.

  15.   Tenho como quase certo que

      Tenho como quase certo que a intenção de GM é essa mesma: escandalizar, humilhar, ridicularizar quem se põe no lado oposto ao dele – ou seja, pessoas com vergonha na cara e princípios éticos.

      

      Tal e qual o diálogo do lobo e da ovelha, essa é a fraqueza dos éticos quando em choque com os psicopatas amorais: querem convencer, dialogar. GM é um doido (para fins retóricos, vou defini-lo assim) que só recua quando encontra doido e meio. Até lá, chorem, escandalizem-se, reclamem, envergonhem-se: GM gosta e faz votos de quem continuem assim.

  16.   Tenho como quase certo que

      Tenho como quase certo que a intenção de GM é essa mesma: escandalizar, humilhar, ridicularizar quem se põe no lado oposto ao dele – ou seja, pessoas com vergonha na cara e princípios éticos.

      

      Tal e qual o diálogo do lobo e da ovelha, essa é a fraqueza dos éticos quando em choque com os psicopatas amorais: querem convencer, dialogar. GM é um doido (para fins retóricos, vou defini-lo assim) que só recua quando encontra doido e meio. Até lá, chorem, escandalizem-se, reclamem, envergonhem-se: GM gosta e faz votos de que continuem assim.

  17. Eu falei isso uma vez e todo

    Eu falei isso uma vez e todo mundo morreu de rir pensando que eu tava brincando:

    “Se ser lavaprato ou gari desse ibope, Madonna teria o melhor ibope do mundo.”  Falta de esforco nao foi.

    Esperando a pose com algeminha e correntinha nos pes a qualquer minuto agora.  Ele vai ficar um amor.

  18. A direita, apesar de ainda

    A direita, apesar de ainda dispor de enorme desenvoltura e penetração em praticamente todas as instituições brasileiras, já dá sinais de esgotamento e até de suicídio político. É um fenômeno parecido com o que aconteceu na reta final da campanha de segundo turno, para presidente, em 2014. Com Aécio Neves voando em céu de brigadeiro, com a eleição praticamente já definida a seu favor, começou a soltar declarações estapafúrdias, como aquela que chama a Dilma de “leviana”, bem como os seus eleitores, que produziram pérolas em declarações também estapafúrdias.

    Eles tem essa característica. Como o poder que eles obtém não é obtido por luta, eles tem uma  certa dificuldade em conservá-lo. Não conseguem notar o perigo e a falta de precaução nos seus gestos. É o famoso “subir no salto alto”, expressão utilizada no futebol. Então começam a afundar, lenta, mas definitivamente. Declarações como essa, do Gilmar Mendes, mostram a total falta de cuidado e de auto-crítica a questão submetidos. Fazem pouco da inteligência das pessoas, debocham delas, e ainda de quebra, associam-se a temas negativos, como esse do trabalho escravo.

    Também são vítimas da mídia que os favore. O ambiente surreal, irreal, criado pela mídia, também os coloca em perigo. Perdem totalmente o senso crítico. Outro sinal bem claro disso é a ração para pobres do João Doria, e declarações posteriores ainda reforçam o problema, porque chegou a endossar fala dele, em programa de televisão, dizendo que “pobre não tem hábito alimentar”. São declarações não só equivocadas, mas também sintomas de um fenômeno de queda e esgotamento. 

  19. Ele tem um pouco de razão !

    Dar conta da rotina de sessões do STF  ,  prestar consultoria aos golpistas para não terem a chapa cassada STE ,  e correr para livrar Aécio e Temer do enrosco provocado nas delações da JBS , vocês pensam que é fácil , é ? 

    O cara tem que se desdobrar , dia e noite . 

  20. Gilmar diz que trabalho “exaustivo” no STF é trabalho escravo.

    Gilmar diz que trabalho “exaustivo” no STF poderia ser considerado escravo.

    Os SENADORES poderiam APROVEITAR a DEIXA e liberta-lo da ESCRAVIDÃO.

    Gilmar diz que trabalho “exaustivo” no STF poderia ser considerado escravo

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