Gleisi critica Barbosa por lançar suspeita sobre outros ministros

Da Agência Senado

Gleisi critica presidente do STF por lançar suspeita sobre outros ministros

Larissa Bortoni

A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) lamentou que o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, tenha colocado em suspeita o processo de nomeação e designação de parte dos ministros da Corte. Segundo a senadora, Barbosa fez as observações por divergir do resultado do julgamento que absolveu do crime de formação de quadrilha oito condenados no processo do Mensalão.

– Por não estar de acordo com uma decisão da Suprema Corte, coloca em suspeição todo o processo de nomeação e designação dos membros do STF. Como se ele próprio não fosse resultado desse processo. Isso não faz bem à democracia brasileira. Esse é um processo que tem guarida na Constituição e na história da política brasileira.

Ao final do julgamento, nesta quinta-feira (27), Joaquim Barbosa criticou a decisão da maioria do STF de absolver os oito condenados e afirmou que a atual composição do Supremo “lançou por terra” o trabalho do ano passado.

“Sinto-me autorizado a alertar a nação brasileira de que este é apenas o primeiro passo. Esta maioria de circunstância tem todo tempo a seu favor para continuar nessa sua sanha reformadora. Essa maioria de circunstância formada sob medida para lançar por terra todo um trabalho primoroso, levado a cabo por esta corte no segundo semestre de 2012”, afirmou Barbosa, que já havia acusado o ministro Luís Roberto Barroso de fazer “discurso político” ao votar contra a condenação por formação de quadrilha.

A Constituição prevê em seu artigo 101 que os ministros do STF são nomeados pelo presidente da República, depois de aprovados pela maioria absoluta do Senado.

Redação

8 Comentários

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  1. “- Por não estar de acordo

    “- Por não estar de acordo com uma decisão da Suprema Corte, coloca em suspeição todo o processo de nomeação e designação dos membros do STF. Como se ele próprio não fosse resultado desse processo. “

    Pois é, o despreparado para o exercício do poder está se enrolando cada vez mais. Quem diz o que quer, tem que ouvir o que não gosta. Calado, JB é um poeta. Será que o Senado já não tem mais do que motivos pra colocar em pauta a “demissão” deste homem ou alguma outra medida, já que ao colocar em suspeita o processo de escolha ele colocou também os senadores sob suspeição, já que o Senado deve aprovar tbém a nomeação? Engraçado é que o GM, o parceirão de JB no momento, levianamente tbém colocou sob suspeita a origem dos recursos doados para pagamento da multa de Genoíno. JB, GM & Cia: vão procurar emprego na veja! Aquilo lá é que funciona deste jeito.

  2. Também eu “sinto-me

    Também eu “sinto-me autorizado a alertar a população brasileira” de que a

    Senadora Gleise deu o primeiro passo – de muitos outros que virão -para chamar

    à responsabilidade esses  ministros do supremo tribunal que enxovalharam a C.F.

    com suas condutas nada republicanas.  Vamos aguardar para ver qual outro

    Senador ou Deputado Federal que tenha se sentido ofendido pelas falácias do JB.

  3. Precisou uma Senadora

    Precisou uma Senadora demonstrar coragem para criticar o Rei do Supremo, que disse que o STF tem uma “maioria de circunstancia”,  o todo poderoso esqueceu que ele tambem foi uma indicação de circunstancia mas evidentemente deve achar que chegou ao Supremo exclusivamente pelos seus proprios meritos. Os de “”circunstancia” que ele enxovalhou são um Ministro do STJ, juiz de carreira dos mais experientes e de solidez juridica que o Pais dispunha e um professor de direito constitucional considerado o melhor de que o Brasil apresenta hoje, ambos portanto com capital juridico do mais alto nivel. Quem é o de “circunstancia””?

  4. Foi realmente algo fora do padrões

    Essa foi a coisa mais inusitada que eu vi num julgamento do STF. Sem precedentes. É um ministro acusar os outros de serem desonestos. Aliás, creio que isso nunca aconteceu antes em nenhum Tribunal Superior, salvo engano meu (não posso confirmar 100% que nunca aconteceu).

  5. NassifPara recer nota 10, só

    Nassif

    Para receber nota 10, só faltou ela dizer que ele segue a pauta do 4º poder e não a Constituição Federal….

  6.  
    Eu tbm criticaria o

     

    Eu tbm criticaria o ministro Barbosa.Não por que disse mas como disse,

      Falta postura, elegância e sobretudo classe ao ministro Barbosa.Mas não falta a verdade.

      Pra ecurtar a fala desvairada( embora no sentido correto) de Barbosa , eu pergunto:

           O que precisa fazer pra ser acusado de quadrilheiro?-  evidente que me refiro aos crimes de colarinho branco.

               Num excepcional e inspiradíssimo artigo, uma pessoa odiada por todos que frequentam aqui respondeu.

                 (Omito o nome dele pra tentar ser publicado meu copmentário)

                   Como num conto de Machado de Assis, “O Cônego ou Metafísica do Estilo” (leiam), substantivo e adjetivo –que Machado batiza de “Sílvio” e “Sílvia”– já haviam se enlaçado na minha cachola e deveriam estar agora na tela e no papel. Classificavam Gilberto Carvalho de agente sabotador do governo Dilma a serviço de Lula. Sílvio e Sílvia sabem que a presidente detesta Carvalho, no que é correspondida. Terão de esperar. Algo mais urgente se alevantou: Luís Roberto Barroso, a esfinge sem segredos do STF.

    Não me lembro de nada tão grotesco no tribunal. O ministro decidiu ser o Catão da política, exacerbando a retórica moralista para cobrar uma reforma que barateie as campanhas eleitorais, lamentar a inércia dos políticos, afirmar que o idealismo se converteu em argentarismo, fustigar o “abominável espetáculo de hipocrisia” em que “todos apontam o dedo contra todos, mas mantêm “seus cadáveres no armário”… Pego carona na metáfora. Barroso saiu do armário e disse o que pensa sobre o mensalão: apenas “recursos não contabilizados” de campanha, como disse Delúbio Soares. Apesar do complexo de Schopenhauer, ele é só um Delúbio com toga, glacê e fricotes retóricos.

    A fala ignora a essência golpista do mensalão. O que o foragido Henrique Pizzolato, por exemplo, tem a ver com custo de campanha? Parte do dinheiro que comprava partidos e políticos era público. Como numa peça de Gil Vicente, o ministro acusou Todo Mundo para não punir Ninguém. Nome do espetáculo: “A Farsa de Barroso”. E a peroração assombrosa foi condizente com a sordidez do prólogo.

    Um das coisas exóticas que já fiz na vida foi ter lido o livro “O Novo Direito Constitucional Brasileiro”, de Barroso. Ele nos conta, entre ligeirezas, que era tal a sua ignorância da ritualística do processo penal que teve de indagar a um repórter destaFolha o que deveria fazer com o alvará de soltura do terrorista Cesare Battisti. Eu teria respondido.

    Apelando a um procedimento descabido no julgamento de embargos infringentes –a Preliminar de Mérito–, o ministro resolveu pegar carona numa conta extravagante de Teori Zavascki –fruto de uma disciplina em voga chamada “direito criativo”–, e refazer a dosimetria, o que lhe era vedado nesta fase do processo, para declarar a prescrição da pena por quadrilha. A escolha era tão esdrúxula que, para que triunfasse, os ministros que antes absolveram teriam de condenar, mas com mansidão, para que, então, se declarasse a prescrição. Impossível, como sabe qualquer estudante no nível “massinha 1” de direito.

    Com qual propósito? Barroso queria livrar a cara da turma, mas sem ficar com a pecha de salva-mensaleiro. Deve ter sido uma das maiores batatadas da história da corte. Flagrado, teve de refazer o seu voto e admitir, desenxabido, que estava inocentando todo mundo do crime de quadrilha.

    Ainda que a ignorância fosse culposa, a argumentação foi tecnicamente dolosa. Segundo disse, na primeira votação, seus pares usaram a dosimetria para evitar a prescrição e agravar o regime inicial de cumprimento das penas. Essa é a posição oficial do PT, expressa em vários documentos. Joaquim Barbosa indagou se seu voto já estava pronto antes de se tornar ministro. Barroso havia ofendido o tribunal primeiro. Nota: Natan Donadon foi condenado por crime de quadrilha no desvio de R$ 8,4 milhões da Assembleia de Rondônia. Um bando que atua em escala nacional e que desviou R$ 73,8 milhões só do Fundo Visanet foi absolvido. Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli condenaram Donadon, mas absolveram os mensaleiros. Padre Vieira escreveu que o roubar pouco faz os piratas; o roubar muito, os Alexandres Magnos.

    Ao ler o livro de Barroso, a gente entende que, para ele, a pressão de minorias organizadas, desde que “progressistas” –isto é, de esquerda–, tem mais valor do que a letra da lei. Os nossos bolivarianos estão saindo do armário.

    Ficam para outra coluna os apelos de Sílvia e Sílvio.

    *********************

         Dirão vcs: esse é ”direitista”.

            Então aqui está um artigo de um ”esquerdista” de carterinha.

    ( este é tão esquerdista que brigou muitas x com o direitista acima e mais uma dúzia deles)

    Este é apenas “o primeiro passo”, disse o presidente do STF, Joaquim Barbosa, ao ver o resultado da votação sobre crime de quadrilha, na sessão de ontem do tribunal.

    Com “argumentos pífios”, disse ele, seis ministros (Barroso, Teori, Rosa Weber, Cármen Lúcia, Toffoli e Lewandowski) “jogaram por terra o trabalho primoroso levado por esta corte”. Formou-se uma “maioria de circunstância”, que terá “o tempo a seu favor” para prosseguir na “sanha” de reformar as condenações do mensalão.

    Os colegas ouviam em silêncio. Com vários argumentos, consideraram que José Dirceu, Delúbio, Genoino, banqueiros e empresários tinham apenas cometido crimes em conjunto, ocasionalmente.

    Isso envolve organização, claro. Mas nem por isso eles poderiam ser acusados do crime de formar um “bando” estável, que primeiro se associa com desígnios desonestos, e depois, sempre que possível, leva uma vida de crimes.

    Certa ou errada essa interpretação, importava definir o que se entende por “quadrilha”. A questão de conteúdo, entretanto, foi mais uma vez posta provisoriamente de lado pelo ministro Teori Zavascki, o primeiro a votar.

    Ele seguiu a linha adotada na véspera por Luís Roberto Barroso. Antes de absolver ou condenar os réus pelo crime de quadrilha, importava saber se esse crime já não estaria prescrito.

    A pena para quadrilha em geral é baixa; como o julgamento demorou muito para acontecer, estaria já “extinta a punibilidade” dos acusados. O Estado já não tem direito de perguntar se eles são culpados ou não.

    O raciocínio faria sentido se, no caso dos mensaleiros, a pena por quadrilha tivesse sido realmente pequena. Mas não foi. Em 2012, o plenário carregou na dose, chegando perto da pena máxima.

    Sem dúvida, fez isso para evitar que acontecesse a prescrição. Foi arbitrário? Celso de Mello e Gilmar Mendes repetiram que não. A pena tinha de ser elevadíssima, dadas as dimensões do esquema.

    Se aquilo era “quadrilha”, era bem pior do que um grupo de punguistas que se forma para bater carteira numa estação rodoviária… O exemplo foi citado por Gilmar Mendes, num voto memorável.

    E, se a pena foi aumentada para evitar a prescrição, o raciocínio inverso também vale. Pode-se dizer que Barroso e Teori quiseram diminuir a pena exatamente para que o crime prescrevesse.

    O problema é que, para isso, teriam de modificar a dosimetria vitoriosa no tribunal –numa decisão da qual não participaram. E, mesmo se eles já estivessem votando naquela fase do debate, não poderiam opinar sobre as penas –porque só quem condenou um réu pode dizer quantos anos esse réu deve cumprir.

    Teori e Barroso quiseram duas coisas ao mesmo tempo: absolver os réus, por achar que sua associação não constituía quadrilha, e também diminuir a sua pena, para que o crime prescrevesse. O nó era complexo: equivalia a diminuir a pena de quem será absolvido.

    Marco Aurélio Mello foi mais coerente: defendeu a diminuição das penas, salvando os réus. Mas continuou achando que aquilo era quadrilha. Tanto era, argumentou, que dos trinta e tantos envolvidos no processo apenas oito responderam por essa acusação.

    Muitos foram simples “coautores” da tramoia. Mas os oito principais não se juntavam apenas para combinar detalhes de um ou outro crime específico. Estavam numa espécie de “reunião permanente”, para o que desse e viesse.

    Por certo, não tinham armas, tatuagens ou chapéus de cangaceiro, perturbando diretamente a “paz pública”. Mas associar o crime de quadrilha a tais “estereótipos”, disse Gilmar Mendes, não vem ao caso. Minar a confiança na democracia é o maior ataque à paz pública.

    Não seria isso um exagero? Passava-se do sentido literal ao metafórico. Gilmar lembrou, em todo caso, que posse de armas é só um agravante do crime de quadrilha, mas não o define. Quadrilheiros não precisam ser assustadores a olho nu.

    Estabeleceu-se, rugia Joaquim Barbosa, um “determinismo social”. Quadrilha, a partir da decisão de ontem, passaria a ser crime de pobre, definido até por “critérios antropológicos”. Raciais?

    Com alguma incoerência, Celso de Mello acrescentou que agora já existe o crime de “organização criminosa”, e que, se os mensaleiros tivessem cometido seus crimes hoje em dia, valeria enquadrá-los nesse novo tipo penal.

    Mas isso não seria evidência de que o velho modelo da “quadrilha” deve aplicar-se melhor a outros casos, que não o dos mensaleiros? Algo no raciocínio não se fechava –mas, àquela altura, só havia espaço para o desabafo.

     

      

  7. por  acaso  quando ele

    por  acaso  quando ele  interrompeu  varias  sessoes  para  prejudicar os  reus  nao foi tambem  uma manobra  entre ele  Marco Aurelio  Aires  Brito,  Gilmar  Mendes Dantas., o  fux  ? Ora   JB  PIMENTA NO DOS  OUTROS  É REFRESCOS, quantas  vezes  voce  sorrateiramente  parou o porcesso, quando  via  que  estava  perdendo,  foi  assim  principalmente  nos embargos,  e depois  nos  infringentes,  e  ate  em  outros  casos. onde inesperadamente  Vs Excia  interrompeu  o julgamento. Quando  por  exemplo  o  JB  questionou  Lewandowski  tomando-lhe  a  fala   para prejudicar o raciocinio  e o entendimento entre os juizes  nao foi  tambem  uma  armaçao. Quando  ele  se  junta  aos outros  4 ministros nao ali por  exemplo  um coluio  para condenar  os reus. Os  gritos  estericos  de  Gilmar Mendes  por  acaso nao é uma  intençao  de coagir  os outros juizes?  Quando falar de  coluio  JB  voce  tem rabo  preso  e  todos  sabem disso. 

    Um  cidadao  questiona  dizendo  ele que  os reus  foram favorecidos. isso porque nao é voce  que  estar na cadeia, se fosse  com certeza  estaria  querendo justiça, ainda mais  quando sabemos  que  a corrupçao vem corrento solta e  que os  verdacdeiros c orruptos. estao soltos  e nao sao julgados Entao eu  pergunto: QUE  MORAL TEM   JOAQUIM BARBOSA, GILMAR  FUX  CELSO  E  MARCO  AURELIO  PARA  CONDENAR  OS REUS, nENHUMA NAO É,  porque  o mensalao do PSDB  deu entrada  no  STF em  2003  no entanto  o do  pt  que deu entrada depois  foi julgado, e  sendo  o mensalao do PSDB  a verdadeira origem do  mensalao  sendo seu mentor  EDUARDO AZEREDO E O PROPRIO PROCURADOR  GERAL  DIZ  ISSO LA NO FIM DO SEU PROCESSO . Entaol so venho  falar  de justiça  de prisao  quando  colocarem os reus  soltos  e COMEÇAR DO COMEÇO. fora  isso  é tudo uma palhaçada   perpetrada  por  um Juiz  que  quer  se aproveitar  para ser candidato, embora negue  e um procurador prevaricador  que no fim do seu  mandato  andou  fazendo umas  falcatruas  com os  tablets  e que a te hoje nao foi julgado.

    Caro  amigo  o PSDB  tem  20 anos no poder  organizando  uma  verdadeira  quadrilha  nos  principais  estados,  SP, MINAS E PARANA, 20 anos  isso sim é  formaçao de quadrilha  e comprovada  porque  os  rombos  deles  so no METRO  CHEGA a  casa dos  2  bilhoes  nós  nao estamos falando aqui  de  73  milhoes  que  era  da visanet  e nao do BB  entao  dinheiro privado  e que  foram  legalmente  comprovada  os pagamentos inclusive  a  rede globo que  rec ebeu  5.5 milhoes  e  quinhentos  mil  reais. pelos  evendos  prestados.

    Real,mente  o  Barbosa primou   pela sua  OBRA,  armou  o maior  esquema   de corrupçao, compra de votos  que nao houve  e para se ter uma ideia  dos  513 deputados  da camara  so  16  foram envolvidos nisso,  do que  adiantaria  16  deputados  se  no caso  tivessem sido comprado  seus voltos? para um universo de  513  depurtados  nao adiantaria nada. Depois  o projetos de Lula  perderam  nao  foram aprovados  e nesse caso  comprova que nao  houve  compra de votos. Ai  eu pergunto será que um homem que monta  um esquema  juridico desse  TEM MORAL  PARA  CRITICAR OS OUTROS JUIZES

    Será mesmo que um  Juiz que  esconde  o processo  2474  onde  provava a inocencia  dos reus  inclusive por  formaçao de quadrilha  tem  moral PARA CRITICAR SEUS PARES. o que  é fez  foi crime,  ELE É UM CRIMINOSO  APOIADO PELA MIDIA  DIREITA E EXTREMA DIREITA DESSE PAÍS. gente que  so quer ver o  Brasil  escravo  de  americanos, gente que  quer sonegar  roubar  roubar  descaradamente  e nao  vir  a eles.  Gente  que  quer entrar na sua  casa  com programas  obcenos  lavando a cabeça  de jovens que  se jogam na  prostituiçao  porque  a  tal emissora  tao popular  faz  de tudo isso ser  uma  coisa  normal, corriqueira,

    Quando um juiz  recebe  um apartamento  na cara de pau  em  MIAMI, e  diz que nao tem satisfaçao a dar a ninguem, quando na realidade  um FUNCIONARIO PUBBLICO  QUALQUER  TEM OBRIGAÇAO SIM, inclusive porque o AP   ESTA NA  CASA DE   1  milhao  e  ele  nao ganha  tanto assim para  pagar  tal  ap. OU  QUANDO  SEU FILHO  RECEBE  700 MIL DE UMA EMPRESA  SEM MAIS NEM  MENOS. – PARACE ATE  QUE  FOI  A PRIMEIRA  PARCELA: PRIMEIRO  NOS  LHE PAGAMOS  700 MIL   DEPOIS  ALGUEM VAI LHE DAR UM AP  EM MIAMI. e  voce  trata  de  condenar  todo mundo. A tal  compra de votos  executada pela  quadrilha de  FERNANDO HENRIQUE  CARDOSO  PARA SUA REELEIÇAO  comprovada  e denunciada pela  Folha de SP  com foto do deputado que  diz  ter recebido  200 mil  para  votar  na reeleiçao de FHC  foi simplesmente  jogada para cima do PT. alias  todo o esquema do mensalao  foi  manobrado pelo  PSDB , JB  E O PROCURADOR  para recair  sobre o PT.  .

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