Lançamento do livro “Lei Maria da Penha e o projeto jurídico feminista no Brasil”

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Do Geledés

“Fabiana percorre o histórico de construção da Lei Maria da Penha, abordando-o à luz dos tensionamentos existentes no nominado feminismo de Estado e o contexto atual de recrudescimento das ameaças do fundamentalismo religioso e da nova roupagem que reveste o patriarcado alimentador da engrenagem do capitalismo e do racismo. Ela nos faz ficar atentas aos limites do feminismo de Estado, campo de intensas discussões desde os anos oitenta e que têm sido retomadas com força a partir das jornadas de junho de 2013, da primavera feminista iniciada em novembro de 2015 e da mudança da Presidência da República em 2016”.

Myllena Calasans de Matos

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

1 Comentário

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  1. Nem só de fundamentalistas tem que se compor o campo religioso.

    “Discípulo amado: Finalmente, também nossas relações com as comunidades dos outros apóstolos, sobretudo as comunidades ligadas a Pedro, não eram pacíficas. Nós a viamos como pirâmides: um tem todo poder, e os outros obedecem; em outras palavras , pareciam ser comunidades que repetiam os esquemas de poder da sociedade injusta. Nós não concordavamos com isso. Lendo o evangelho, prestem atenção na figura de Pedro. Com exceção de 6, 68-69 e do capítulo 21, ele está sempre a procura da própria identidade. …Nossas comunidades ao contrário das deles, eram muito democráticas, participativas e fraternas. HOMENS E MULHERES EM PÉ DE IGUALDADE. Ninguém era superior ao outro. A FRATERNIDADE nos tornava COMUNIDADES DE IGUAIS”. (Círculos bíblicos sobre o evang. de João – José Bortolini – editora Paulus)

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