Lauro Jardim: Moro fez questão de furar esquema e chamar atenção em cinema

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Foto: Geraldo Bubniak/Agência O Globo

Jornal GGN – Para a pré-estreia do filme da Lava Jato, uma equipe de segurança construiu um esquema para que delegados, policiais e procuradores pudessem chegar à sala onde seria feita a exibição sem causar agitação no cinema de um shopping de Curitiba. O trajeto sem alarde foi feito pela força-tarefa nos bastidores do cinema, e deveria ter sido percorrido também pelo juiz Sergio Moro. Mas o magistrado, acompanhado da esposa, fez questão de passar pelo “tapete vermelho” acompanhado de seus próprios seguranças. Moro nega a informação publicada por Lauro Jardim.

Por Lauro Jardim

Moro quis o tapete vermelho

Em O Globo

A badalada pré-estreia da megaprodução “Polícia Federal — A lei é para todos”, ontem à noite em Curitiba (onde mais?) foi precedida uma inspeção dos policiais federais, realizada à tarde, com cães farejadores para avaliar a segurança das salas.

Ficou decidido que nenhuma autoridade entraria pela porta da frente: fariam um caminho por dentro do cinema, localizado no Park Shopping Barigui.

Quando Sérgio Moro e Marcelo Bretas chegaram com suas mulheres, estava tudo certo para eles fazerem o mesmo caminho que os policiais e os promotores tinham feito — ou seja, por dentro do cinema

Na hora em que chegou ao shopping, porém, Moro decidiu não só ir pelo shopping e pela frente do cinema, como passar pelo tapete vermelho.

(Atualização, às 13h05: O juiz Sérgio Moro nega que tenha optado pelo tapete vermelho e afirma que o trajeto foi definido pela segurança)

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

8 Comentários

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  1. Esse jerico não percebe que

    Esse jerico não percebe que já encheu o saco além da conta? Pede para sair jacu, se quer aparecer, vai despachar (já que nã o trabalha mesmo|) de tanga fio dental com a bandeira dos estates na frente, jumento

  2. Valei-me, meu Serapião!

    Moro isso, Moro aquilo. Moro Moro Moro. Ja fiz até promessa para não ter mais que ler todo santo dia o nome desse juiz mentiroso, manipulador, quem quiser que acrescente mais adjetivos. Três dias de joelho no milho, meu são Serapião, mas por favor, tire do noticiario esse nome, esse rosto desdenhoso, o sorriso falso e bobo. A voz não ouço mais. Nem a pau! 

  3. Falta brilho

    Para que segurança?

    Vai pro meio do povo junto com o mi$hell, façam como o presidente Lula e saiam de peito aberto no meio da multidão.

    São tímidos, os dois?

    Só pode, são lindos.

    moro: “falta mais brilho em você, o pretinho básico mais a gravatinha vermelha é pouco, esse figurino não te valoriza, te deixa xoxo, borocoxô, apagado”; é o que anda dizendo a galera LGBT que te ama.

    Faltou também a histeria daquelas meninas do programa do gugu quando aparece no palco o mais recente galã sertanejo; de Curitiba, coincidência.

     

    Tratados como merecem. É ópera, é bufa! Muito mais bufa do que ópera.

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