Lula quer que Supremo julgue mérito do caso triplex

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – O ex-presidente Lula disse em entrevista a uma rádio de Chapecó (SC) que a Lava Jato em Curitiba inventou uma mentira no caso triplex e que ele espera que “a Suprema Corte faça a correção necessária.”
 
“Eu tô pedindo a Deus que a Suprema Corte analise o mérito do processo, analise as provas, as acusações, a defesa, porque se eles tiverem meio crime contra mim eu tô fora da política”, afirmou.
 
Na entrevista, Lula disse que tem “evitado falar desse processo porque prefiro que os advogados falem”, mas reafirmou que está “sendo vítima de uma mentira, acho que a História vai poder contar ao povo brasileiro. A Polícia Federal mentiu no inquérito e mandou para o Ministério Público.”
 
Para Lula, “o Ministério Público pegou o inquérito mentiroso e transformou numa acusação mentirosa e foi pro Moro (juiz Sérgio Moro, da Lava Jato). E o Moro deu uma sentença mentirosa. E vem pro TRF-4 (Tribunal da Lava Jato) que deu outra sentença mentirosa.”
 
Na próxima segunda (26), o Tribunal Regional Federal da 4ª Região julgará os embargos de declaração apresentados contra a sentença de 12 anos e 1 mês de prisão. O Supremo concedeu a Lula, na quinta (22), uma liminar que impede o TRF-4 de executar a pena caso rejeito os recursos.
 
O congelamento da situação do ex-presidente deve vigorar até o Habeas Corpus preventivo ser julgado, no dia 4 de abril.
 
Leia mais aqui.
 
 
Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

5 Comentários

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  1. Segundo os que defendem a

    Segundo os que defendem a prisão após a segunda instância, a PGR, por exemplo, “isso não fere a presunção de inocência”. Ponto.

    Eu acho que tem algo faltando nessa frase. Não deveria ser “…não fere a presunção de inocência porque X, Y, Z…”?

    A verdade é que eles não tem argumentos contra a lógica mais básica.

    Se você vai imputar a uma pessoa um ônus (a prisão) que só cabe a quem é culpado, como isso não fere a presunção de inocência? Se o cara começa a “pagar” a pena antecipadamente e só depois as instâncias superiores vão decidir se ele realmente é culpado, a presunção de inocência já era. O STJ ou o STF vão fazer o tempo correr para trás?

    1. Pois é… mandar a pessoa

      Pois é… mandar a pessoa para cadeia mesmo sem saber se ela é culpada ou não não fere a presunção de inocência.

      Ou esse judiciário tá precisando de um psiquiatra ou de… Direito.

  2. não se conformam…

    porque a finalidade da pena é política……………………….sem Lula preso, o mecanismo da Globo emperra

    nada a corrigir, nada a recuperar, que esteja em nome do Lula, e que represente danos à sociedade

    enfim, uma pena aplicada sem finalidade alguma, a não ser, é claro, a de causar danos à própria política

    e ao Judiciário

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