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Sugerido por Assis Ribeiro
Do Estadão
Em 2006, Fagali aconselhou Aloysio Nunes sobre financiamento de linha do Metrô tocada por consórcio do qual empresa era integrante
Cópia de e-mail em posse da Polícia Federal mostra que Jorge Fagali Neto, apontado como lobista da multinacional francesa Alstom e intermediador de propinas, fez sugestões, no fim de 2006, sobre como o governo estadual deveria agir no setor metroferroviário ao tucano Aloysio Nunes Ferreira, então coordenador da campanha de José Serra (PSDB) ao comando do Estado.
Uma dessas sugestões – a busca de dinheiro externo para obras de uma linha do Metrô – acabou concretizada depois de Serra ser eleito e Aloysio assumir a Casa Civil do Estado. A obra foi tocada por um consórcio que tinha a Alstom como sócia.
Anexada nos autos da investigação sobre o cartel de trens suspeitos de atuar nas gestões do PSDB entre 1998 e 2008, a correspondência é de 26 de setembro daquele ano eleitoral. Faltavam cinco dias para a votação e as pesquisas demonstravam que Serra venceria no 1º primeiro turno, o que de fato ocorreu.
Na ocasião, além de coordenar a campanha de Serra, o hoje senador Aloysio era secretário de Governo de Gilberto Kassab (PSD) na prefeitura paulistana.
Fagali é um dos 11 indiciados pela Polícia Federal por suspeita de ilegalidades envolvendo contratos de energia da Alstom com o governo estadual. Os investigadores afirmam que ele cometeu os crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Fagali nega.
Antes de se transformar em consultor do setor metroferroviário, no qual a Alstom também atua e é suspeita de formar cartel, ele havia sido secretário de Transportes do governo Luiz Antonio Fleury Filho por um ano: em 1994. Fagali sucedeu no cargo justamente Aloysio, que foi secretário de Transportes de Fleury entre 1991 e 1993. Ou seja, Fagali e Aloysio se conhecem “há muitos anos”, nas palavras do próprio senador tucano, segundo quem o e-mail de 2006 foi apenas um “alerta de um amigo” sobre a situação do setor metroferroviário naquele momento.
O irmão do consultor, José Jorge Fagali, foi escolhido por Serra para presidir o Metrô, estatal do governo, cargo que ocuparia entre os anos de 2007 e 2010.
Fagali, o consultor que mandou o e-mail com as sugestões para Aloysio, está hoje com os ativos bloqueados na Suíça. São US$ 6,5 milhões travados pela Justiça do país europeu por suspeita de lavagem de dinheiro.
Mensagem. No e-mail, Fagali sugeriu, entre outras coisas, que Aloysio acionasse o Banco Mundial para angariar recursos para a Linha 4-Amarela do Metrô. “Para a linha 4, acredito ser possível um aditamento ao contrato do Banco Mundial”, escreveu o consultor no e-mail.
Em abril de 2008, no segundo ano da gestão Serra, o governo assinaria com o Banco Mundial, conforme sugerido pelo consultor, um aditamento de US$ 95 milhões ao contrato de US$ 209 milhões de 2002 para a construção da linha 4-Amarela do Metrô.
O dinheiro extra foi usado para obras de ampliação da linha e aquisição de equipamentos, como trens e trilhos. Responsável pela construção da Linha 4, o consórcio Via Amarela tinha entre seus sócios a Alstom. A multinacional francesa forneceu toda a infraestrutura dessa linha do Metrô, como sistema de alimentação de energia e sistemas de controle e de comunicação.
Denunciante. O e-mail de Fagali ao tucano chegou às mãos da Polícia Federal por meio de uma ex-funcionária do consultor chamada Edna da Silva Flores. Ela foi secretária pessoal de Fagali entre 2006 e 2009 e prestou depoimento aos federais no dia 9 de outubro passado.
Edna disse que “Fagali trocava e-mails com Aloysio Nunes acerca de licitações de metrô em SP”. Ainda em seu depoimento, a ex-funcionária de Fagali fala da amizade do consultor com outros políticos, como Serra. Segundo relatou Edna, Fagali era “muito amigo” do tucano. “Jorge Fagali Neto (…) viajou com Serra para o Japão com a finalidade de tratar de assuntos financeiros do metrô de São Paulo”, disse no depoimento anexado aos autos da polícia. O ex-governador diz que nunca esteve no Japão com Fagali.
Edna também relatou ao delegado a relação de Fagali com os irmãos Arthur e Sérgio Teixeira, também consultores apontados como intermediadores de propinas do cartel de trens. Sérgio já morreu e Arthur está indiciado sob suspeita de atuar ilegalmente para as multinacionais do setor metroferroviário. “Fagali tinha contato quase diário com Sergio Teixeira e Arthur Teixeira.”
Em outra parte do inquérito, há um relatório não assinado, mas escrito em abril deste ano pelo ex-diretor da Siemens Everton Rheinheimer, em que Aloysio é citado como sendo próximo de Teixeira. No mesmo relatório, o ex-diretor da empresa alemã sugere que o chefe da Casa Civil do governo Geraldo Alckmin, Edson Aparecido, foi destinatário de propina. Aparecido chama a acusação de “absurda”.
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Xiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii,
Xiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, como dizem lá na minha Terra, “Acharam o Ninho da Égua”…….vai voar pena de Tucano pra todo lado…….
kkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk…………
(Sem título)
E agora, Aloysio ?
Será que o Senador Aloysio, vai ter a cara de pau, de ir na tribuna do Senado, e negar veementemente, como tem feito, nos últimos dias, sua participação ativa, e agora comprovada, nestas negociações com os lobistas ?
A secretária merece a nossa confiança
“O e-mail de Fagali ao tucano chegou às mãos da Polícia Federal por meio de uma ex-funcionária do consultor chamada Edna da Silva Flores.”
O que seria de nós sem as secretárias?
Secretária deveria ser cargo público, com direito a estabilidade no emprego e aposentadoria integral.
Entenderam por que os servidores públicos precisam disso? Não é mordomia de marajá, é uma proteção indispensável ao exercício das funções públicas com honestidade e isenção.
Notem que a maioria dos corruptos ocupa cargos de confiança, não estatutários (claro que há exceções).
Eles foram feitos pra isso. São de confiança.
Confiança de quem…?
É isso aí!
“..Entenderam por que os servidores públicos precisam disso? Não é mordomia de marajá, é uma proteção indispensável ao exercício das funções públicas com honestidade e isenção.”
Matou a pau Jura! É por isso que a demonização do servidor público é pauta constante do PIG!
São bilhões roubados do metrô
São bilhões roubados do metrô de São Paulo.
São 500 milhões roubados pelos fiscais de São Paulo.
Centenas de bilhões de prejuízos ao país nas privatarias.
4 bilhões desviados da saúde em Minas.
Tráfico de drogas no avião de um senador aecista.
Esquema Cachoeira-Perilo-Veja em Goiás.
Empresas de fachada nos paraísos fiscais.
Compra da emenda da reeleição.
Bilhões tirados da Receita pela Globo e Itaú.
Mas o “mensalão” é o maior caso de corrupção da história. Pode? Até os trolls desse blog acredita. A Globo e o stf tá fazendo muita gente de bobo. Quando a ficha cair, sai de baixo.
O jornal nacional e o trensalão
Quem viu a edição de ontem do Jornal Nacional, presenciou um dos mais escandalosos episódios de manipulação jornalística e desinformação.
A chamada da matéria falava de pagamento de propinas à agentes públicos no Brasil e não em São Paulo e Brasília especificamente.
Alckimin falava sorridentemente que todas as empresas suspeitas de formação de cartel seriam processadas.
O depoimento do ministro Cardozo no Congresso foi editado de forma que ao telespectador desinformado sobre o assunto, parecia que o ministro era o investigado e os tucanos os investigadores.
Tudo foi feito de forma propositalmente tão confusa, que acredito que muitos dos telespectadores que não acompanham o dia a dia do noticiário político acreditou tratar-se de um escândalo que envolve o governo federal.
Vergonha de matéria que a Globo apresentou
Foi isso mesmo, a Globo manipulou a matéria e fez ficar parecendo que um tucanato indignado partiu para cima do ministro e mostrou a imagem do ministro com a mão na boca, como se ele tivesse ouvido tudo calado. Depois assisti na Bandnews, ali eles mostravam que o barraco não foi mesmo assim, os tucanos, como sempre, manifestando sua falsa indignação, mas o ministro respondeu a cada uma delas, não deixou barato. Disse que quando os tucanos mandaram investigar o Tarso Genro do PT que ele mandou investigar, porque não mandaria investigar os tucanos, só porque a denuncia foi feita por petista? A Globo está vergonhosa na defesa dos tucanos, mas vai quebrar a cara junto com a tucanada toda.
Paulo,
Foi a semana toda o
Paulo,
Foi a semana toda o jornal nacional vasculhando o hotel que empregará Dirceu e protegendo os tucanos. A manipulação da Globo é tão descarada que acredito que mesmos as pessoas menos politizadas vão perceber tudo isso. Só que acho que Dilma não pode deixar isso barato, é um verdadeiro falta de respeito da Globo.
André e Malu
Não consigo ficar indiferente a essas manipulações, às vezes tenho a sensação que vou ter um treco, tamanha a indignação.
Chicotinho neles!
Se a população de São Paulo, essa que tanto critica os petralhas, a qual participou das manifestações recentes conta “tudo isso que ai esta”, tivesse uma minino de consciência, se tivesse interesse, estaria nas ruas agora, pedindo que as investigações prossigam e dando apoio ao Ministro da Justiça. Mas cadê ? Nem ai se SP até hoje não tem uma malha de metrô completa, que bilhões tenham sido desviados para o nababos de sempre. Sofrem nos congestionamentos e dizem que os nordestinos é que são culpados pela aumento de qualquer coisa negativa que ocorra na capital paulista. Vão levar muito ainda no lombo até tirarem as viseiras, colocada em parte pela imprensa, no rosto da geração coca-cola.
estabilidade incerta
As monarquias as vezes sacrificavam nas contendas alguém da casta para salvar o conjunto permitindo que tudo permanecesse como sempre. Os tucanos parecem burros voadores neste quesito!
Lobista ensina tucano a obter
Lobista ensina tucano a obter verba para obra da Alstom
Cópia de e-mail em posse da Polícia Federal mostra que Jorge Fagali Neto, apontado como lobista da multinacional francesa Alstom e intermediador de propinas do cartel de trens, fez sugestões, no fim de 2006, sobre como o governo estadual deveria agir no setor metroferroviário ao tucano Aloysio Nunes Ferreira, então coordenador da campanha de José Serra (PSDB) ao comando do Estado.
Uma dessas sugestões – a busca de dinheiro externo para obras de uma linha do Metrô – acabou concretizada depois de Serra ser eleito e Aloysio assumir a Casa Civil do Estado. A obra foi tocada por um consórcio que tinha a Alstom como sócia.
Anexada nos autos da investigação sobre o cartel suspeitos de atuar nas gestões do PSDB entre 1998 e 2008, a correspondência é de 26 de setembro daquele ano eleitoral. Faltavam cinco dias para a votação e as pesquisas demonstravam que Serra venceria no 1º primeiro turno, o que de fato ocorreu.
Saiba mais
03/12/2013 | Comentários(0)
Força-tarefa anticartel de trens pede ajuda à Inglaterra
29/11/2013 | Comentários(0)
Presidente da Alstom nega ter havido cartel
21/11/2013 | Comentários(0)
Ex-diretor da Siemens envolve seis políticos com cartel
07/11/2013 | Comentários(0)
Justiça bloqueia bens da Alstom no Brasil
Na ocasião, além de coordenar a campanha de Serra, o hoje senador Aloysio era secretário de Governo de Gilberto Kassab (PSD) na prefeitura paulistana.
Fagali é um dos 11 indiciados pela Polícia Federal por suspeita de ilegalidades envolvendo contratos de energia da Alstom com o governo estadual. Os investigadores afirmam que ele cometeu os crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Fagali nega.
Antes de se transformar em consultor do setor metroferroviário, no qual a Alstom também atua e é suspeita de formar cartel, ele havia sido secretário de Transportes do governo Luiz Antonio Fleury Filho por um ano: em 1994. Fagali sucedeu no cargo justamente Aloysio, que foi secretário de Transportes de Fleury entre 1991 e 1993. Ou seja, Fagali e Aloysio se conhecem “há muitos anos”, nas palavras do próprio senador tucano, segundo quem o e-mail de 2006 foi apenas um “alerta de um amigo” sobre a situação do setor metroferroviário naquele momento.
O irmão do consultor, José Jorge Fagali, foi escolhido por Serra para presidir o Metrô, estatal do governo, cargo que ocuparia entre os anos de 2007 e 2010.
Fagali, o consultor que mandou o e-mail com as sugestões para Aloysio, está hoje com os ativos bloqueados na Suíça. São US$ 6,5 milhões travados pela Justiça do país europeu por suspeita de lavagem de dinheiro.
Mensagem
No e-mail, Fagali sugeriu, entre outras coisas, que Aloysio acionasse o Banco Mundial para angariar recursos para a Linha 4-Amarela do Metrô. “Para a linha 4, acredito ser possível um aditamento ao contrato do Banco Mundial”, escreveu o consultor no e-mail.
Em abril de 2008, no segundo ano da gestão Serra, o governo assinaria com o Banco Mundial, conforme sugerido pelo consultor, um aditamento de R$ 95 milhões ao contrato de R$ 209 milhões de 2002 para a construção da linha 4-Amarela do Metrô.
O dinheiro extra foi usado para obras de ampliação da linha e aquisição de equipamentos, como trens e trilhos. Responsável pela construção da Linha 4, o consórcio Via Amarela tinha entre seus sócios a Alstom. A multinacional francesa forneceu toda a infraestrutura dessa linha do Metrô, como sistema de alimentação de energia e sistemas de controle e de comunicação.
Denunciante
O e-mail de Fagali ao tucano chegou às mãos da Polícia Federal por meio de uma ex-funcionária do consultor chamada Edna da Silva Flores. Ela foi secretária pessoal de Fagali entre 2006 e 2009 e prestou depoimento aos federais no dia 9 de outubro passado.
Edna declarou que “Fagali trocava e-mails com Aloysio Nunes acerca de licitações de metrô em SP”. Ainda em seu depoimento, a ex-funcionária de Fagali fala da amizade do consultor com outros políticos, como Serra. Segundo relatou Edna, Fagali era “muito amigo” do tucano. “Jorge Fagali Neto (…) viajou com Serra para o Japão com a finalidade de tratar de assuntos financeiros do metrô de São Paulo”, disse no depoimento anexado aos autos da polícia.
Edna também relatou ao delegado a relação de Fagali com os irmãos Arthur e Sérgio Teixeira, também consultores apontados como intermediadores de propinas do cartel de trens. Sérgio já morreu e Arthur está indiciado sob suspeita de atuar ilegalmente para as multinacionais do setor metroferroviário.
“Fagali tinha contato quase diário com Sergio Teixeira e Arthur Teixeira”, afirmou Edna.
Em outra parte do inquérito, há um relatório não assinado, mas escrito em abril deste ano pelo ex-diretor da Siemens Everton Rheinheimer, em que Aloysio é citado como sendo próximo de Teixeira. No mesmo relatório, o ex-diretor da empresa alemã sugere que o chefe da Casa Civil do governo Geraldo Alckmin, Edson Aparecido, foi destinatário de propina. Aparecido chama a acusação de “absurda”. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Os tucanos são bicudos por natureza, escondem os coquinhos pra
depois comerem escondidinhos, não querem que ninguém vejam ou descupbram onde estam os seus petiscos.
Eles são chiliquentos , mostram uma bravura que até impressiona os incautos ,mas, é puro medo da descoberta de seus mau feitos.
São verdadeiras “Santas de pau oco. querem o mono´pólio da ética só esquecem que pra falar de ética basta falar de sí . tem ou não tem . não existe apologia ou condenação do comportamento ético dos outros . ou voce tem ou fica calado pra não dizer besteira .
ética não é nenhuma grife , ética é comportamento pessoal e intransferível.
E AGORA, TUCANALHA?
Os tunganos nem desconfiam que o vazador de suas roubalheiras está lhes dando corda para eles se enforcarem.
É uma notinha aqui e outra acolá, de pouca impotância, para eles se indignarem. Com esta estratégia, a população vai tomando ciência de tudo, com ajuda da Globo,
Porém, quando o grosso da roubalheira vier a público, será um tsunami. Aí o povo vai concluir: eles são cinicos, mesmo. E a Globo vai de vez para o vinagre, acompanhada de todo o PIG, não conseguindo eleger nem guarda de quarteirão.
Esse escandalo ninguem abafa
Esse escandalo ninguem abafa mais, e não é por bondade da mída venal, este já caiu na boca
do povo, quem anda de metrô e ônibus sabe, os jornalões tão é desembarcando porque sabem
que esse “buraco” é maior ainda. Mas tratando-se de transporte e corrupção é brilhante a ação
do MPL nesse caso! MPL, mpl…..ahh..nada a ver..ok…..MPL? Mobilidade.., grana.. corrupção..não?
Eu sou um crítico da
Eu sou um crítico da administração federal do PT (acho que a maioria aqui já sabe), inclusive do Padilha, que considero um Ministro da Saúde ruim. Mas ano que vem, em SP, eu sou Padilha desde criancinha, faço até campanha se precisar. O que o PSDB vem fazendo, em 20 anos de governo, é um descalabro.
O PSDB, com o “Trensalão”, simplesmente legitimou o bordão malufista do ROUBA, MAS FAZ. Já ouvi de vários conhecidos (estes reaças de carteirinha) que se arrependeram de ter votado em Covas em 98, ao invés de Maluf, sob a alegação de que, se todo mundo rouba, pelo menos com Maluf já teríamos uma malha metroviária comparável a Londres, Tokyo, Ny.
Eu só não digo que o Metrô será o principal tema de campanha do ano que vem, pois a verdadeira fortaleza tucana está no interior, que está alheio e não está nem aí se o PSDB constrói ou não o metrô. Vencer o conservadorismo do interior – principalmente o Vale do Paraíba, região natal de Alckmin – é que será o maior desafio do PT.
Não adianta vencer só na Grande SP com esta história do Metrô/Trem se o interior paulista tem 20 milhões de habitantes.
Tem toda razão.
Mas não é só
Tem toda razão.
Mas não é só o vale do paraiba não. A região nordeste, Ribeirão Preto e Franca, e também a região de Rio Preto, são redutos tucanos e anti petistas ferrenhos.
Por tudo isso eu acredito ser muito dificil Alckmin perder.
Terá, como sempre, a imprensa toda a favor, além de o Governo e o PT estarem mais preocupados com a disputa federal, que também nada indica que será tão fácil .
Há chances, mas mesmo não
Há chances, mas mesmo não dando o melhor a se fazer é semear. Prá piorar boa parte da juventude
interiorana ( principalmente que vem prá Sp estudar) já vem com discurso prontinho.Como nossos pais…
O Demóstenes Torres do PSDB.
O Demóstenes Torres do PSDB. Pode mexer no lixo que vai sair rato daí.
Imaculado Aloysio.
Sempre fui contra o vira – casaca. Aquele que era de um partido e depois, por conveniência eleitoral e pessoal, muda. Aloysio foi isso, era comunista do partidão igual a mim, preferiu ficar no PMDB por causa do Quércia e do Goldman (ex-partidão também). Quando a canoa do PMDB furou, ele pulou para o barco do PSDB e como o uso do cachimbo faz a boca ficar torta, seu “idolo” mudou de Quércia para Serra.
Fiquei assistindo pela TV
Fiquei assistindo pela TV Câmara até as 2,30 hs da madrugada, a repetição do que aconteceu por lá. As “tias” tucanas estavam histéricas, bufando e cuspindo fogo contra o Ministro que teve a audácia de denunciar o Partido mais limpo da história do Brasil. Valeu a pena !