Presidente da OAB critica governo e alinha discurso à equipe da Lava Jato

Patricia Faermann
Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.
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Jornal GGN – “Voto não tem preço, tem consequências, e a consequência de uma escolha equivocada é o que estamos vendo hoje no nosso país”, disse o presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia, em seu primeiro discurso durante a posse nesta segunda (01), em ataque à gestão da presidente Dilma Rousseff. Além de criticar a criação da CPMF e a corrupção, o novo presidente alinhou seu discurso ao de procuradores da equipe da Operação Lava Jato.
 
Em sua declaração, Lamachia fez duras críticas ao governo: “todos aqueles políticos que não respeitaram nossa confiança devem ser afastados do exercício [de seus cargos]. Hoje faltam recursos para saúde, segurança, educação, mas sobra para corrupção. O governo afirma que a única alternativa é a CPMF, mas vemos aumento do fundo partidário. Em tempos de ‘lava jato’, o brasileiro não aguenta mais”, disse.
 
Nesse sentido, defendeu que o papel da Ordem é fundamental para a “tradição brasileira de conciliação nacional”. “Nação é a antítese da divisão. Chegou a hora de reunificar o Brasil, e a Ordem tem papel essencial nisso. Nosso partido é o Brasil. Nossa ideologia, a constituição”.
 
Entre outras convocações, Claudio Lamachia concluiu seu discurso assim como procuradores da Lava Jato o fizeram em coletivas de imprensa, após a prisão temporária de possíveis envolvidos no esquema de corrupção da Petrobras, mencionando que o país precisa passar por reformas institucionais para “um governo do povo, pelo povo e para o povo”, referência ao discurso de 1863, de Abraham Lincoln.
 
Leia mais: O “Governo do Povo” nas estratégias de Moro ao cercear defesa de Dirceu
 
Em entrevista ao Consultor Jurídico, o presidente da OAB disse ser pessoalmente a favor do chamado “recall” político, no sentido de abreviar mandatos quando o político perder a confiança do eleitor. Na própria declaração aberta afirmou: “todos aqueles políticos que não respeitaram nossa confiança devem ser afastados do exercício do cargo”.
 
Eleito com 80 dos 81 votos disputados, Claudio Lamachia foi caracterizado por seu antecessor Marcus Vinícius, em discurso de abertura da solenidade, que este era o “maior e melhor presidente da OAB de todos os tempos”.
 
A seguir, a íntegra do discurso de Claudio Lamachia:
 
Presidir uma instituição como a Ordem dos Advogados do Brasil — alçada pela Lei Fundamental ao patamar de voz da cidadania e, portanto, de veículo de substantivação de um dos fundamentos da República — não é tarefa para um homem só. É obra coletiva.
 
Aliás, certamente por força da invulgar generosidade de cada um dos senhores que hoje assumo o maior desafio da minha vida, após nove anos consecutivos de muito aprendizado nas lides desta instituição.
 
Obrigado, a todos vocês, pela confiança depositada, Confiança esta a qual honrarei com todas as minhas forças.
 
Os desafios são grandes, intangíveis até. Mas Deus é maior e está conosco!
 
Obrigado, também, aos servidores do Sistema OAB do Brasil inteiro. A todos vocês uma salva de palmas. Sem vocês nossa missão seria impossível.
 
Evidentemente não menos importante, quero fazer um retumbante agradecimento ao meu sempre presidente Marcus Vinícius, e ao demais colegas de diretoria que ora assumirão novos desafios: queridos companheiros Cláudio Pereira de Souza Neto, Cláudio Stábille Ribeiro e Sérgio Fisher. De vocês fica a certeza que a lealdade é a nota distintiva dos homens de bem.
 
Obrigado por terem me abrigado no seio de uma gestão tão exitosa para a advocacia brasileira.
 
Deveras, foram três anos de intensas realizações, fruto de um conceito de gestão compartilhada, de vocação para o intenso debate e diálogo com as 27 seccionais e com o poder público, a qual temos agora o desafio de manter.
 
Enfim, fui escolhido para representar um projeto, o que farei junto aos colegas de Diretoria, dos membros deste Conselho e das Comissões, assim como dos presidentes e conselhos das 27 Seccionais, sempre sob a inspiração de Deus.
 
Pois bem. Falamos do que fizemos.
 
Agora nos resta sonhar com aquilo que está no porvir.
 
Falarmos daquilo que pretendemos fazer.
 
Sim. Sonhar para realizar. Sonhar para fazer!
 
Sonharmos juntos, sonharmos unidos.
 
Pois é bem certo que a vida real só é atingida pelo que há de sonho nela, como bem dizia Fernando Pessoa.
 
Sonho e trabalho, trabalho e sonho.
 
Trabalhar com afinco, e sonhar com nobreza.
 
Não importa que o sonho pareça impossível, pois como falou meu conterrâneo Mário Quintana:
 
“Se as coisas são inatingíveis, não é motivo para não as querer. Que tristes os caminhos se não fosse a presença mágica das estrelas”.
 
Foram essas estrelas que nos trouxeram aqui.
 
Em mesmo sentido, nos lembrou Mandela: “Tudo parece impossível até que seja feito”.
 
Assim, decidimos sonhar acordados, para imprimir com intrepidez a energia surda e constante da vontade do mundo que nos envolve, ligando a realidade ao sonho, o desejo à ação, para — repitamos — nos desincumbirmos da solene missão de reunificar o Brasil, de salvaguardar a Nação nesta quadra tão tormentosa de sua vida.
 
Hoje vivemos um paradoxo: se de um lado nossas instituições republicanas nunca funcionaram tão bem, de outro somos acometidos por uma crise política e econômica, mas que gerada por uma crise ética e moral sem precedentes, agravada sobremaneira pela absoluta paralisia da classe política, que perdeu totalmente a capacidade de diálogo.
 
A deterioração do ambiente político chega a ser assustadora.
 
Mudos para conversarem entre si, surdos para ouvirem o clamor da população que já sofre pela carestia, cegos para a desintegração dos fundamentos macroeconômicos do país.
 
Assim estão os nossos agentes políticos. Não produzem mais soluções, apenas crises. Estão, pois, disfuncionais. Ficam discutindo interesses menores.
 
A Nação é sem dúvida alguma maior que os resultados das próximas eleições. E isto temos que bradar por todo o Brasil.
 
Precisamos transcender o calendário das urnas, para que as saídas eventualmente propostas não sejam condicionadas pelo casuísmo eleitoral, e sim pela consideração do bem-estar das próximas gerações.
 
Enfim, precisamos de um novo contrato social da classe política com a sociedade brasileira, pois é evidente que não democracia sem política e não há política sem políticos. Precisamos da depuração da política nacional.
 
Flertamos dia a dia com a irresponsabilidade. Inconsequentemente estamos tangenciando o precipício.
 
Algo deve ser feito, e rápido, pois a falta de diálogo é a negação da política, e quando a política falha a convulsão social é a certeza.
 
Não podemos perder tudo o que, a duras penas, construímos até hoje.
 
Colegas, a vida nos ensina que há uma hora de partida mesmo quando não há lugar certo para onde ir.
 
É o marchar da história, é o caminhar da humanidade.
 
Devemos dar esse primeiro passo! A hora do Brasil começar a superar essa paralisia é agora!
 
Temos que parar de pensar apenas nas partes para refletirmos sobre o todo, pois casa dividida não para em pé, para se citar o milenar aforisma bíblico, inscrito no evangelho segundo São Mateus, tão bem usado por Lincoln, que não titubeou em afirmar:
 
“Uma casa dividida contra si mesma não pode permanecer. Eu não espero a divisão da União — eu não espero ver a casa cair — mas espero que ela deixe de ser dividida.”
 
Vejam, senhores e senhoras, que as sábias palavras deste que foi um dos maiores estadistas da história ecoam pelo tempo de forma que não se apaga.
 
Com efeito, a nação é a antítese da divisão, e com essa não pode conviver.
 
Nação é mais do que território, do que um ajuntado das gentes.
 
Nação é a comunhão espiritual de homens e mulheres que se sentem parte de um todo. É a convicção de um viver coletivo.
 
Ligados pelos laços do pertencimento, têm suas vidas ancoradas no esteio da pátria.
 
Nação é pátria, e no sentir do insuperável Ruy Barbosa:
 
“Pátria não é um sistema, não é uma forma de governo. Pátria é o céu, é a terra, é o berço dos filhos e o túmulo dos antepassados. Pátria é a comunhão da lei, da língua e da liberdade”.
 
Precisamos resgatar esses ideais e valores urgentemente em nosso país, sob pena de nos tornarmos uma fratura exposta social.
 
Somos todos irmãos, os brasileiros e os estrangeiros que aqui vivem, por força de nossa Constituição, que plasmou de forma perfeita o sentimento de nosso povo ao longo da sua história.
 
Assim, imbuído dessa visão transcendental acerca do que seja a nacionalidade, elaborada por um dos maiores advogados e intelectuais brasileiros de todos os tempos, é que entendo que chegou a hora de reunificar o Brasil, e a OAB e a advocacia desde já se colocam à serviço da Nação brasileira para tal feito.
 
Nosso partido é o Brasil, e nossa ideologia é a Constituição Federal.
 
Nossa opção é pelo povo, expressão maior da cidadania que juramos defender.
 
Assim sempre foi, assim sempre será.
 
Afinal, somos advogados. Lutamos por justiça!
 
Isso tudo, ao lado da nossa história de 85 incansáveis anos de luta, indubitavelmente credencia esta Instituição para ser a fiadora de uma tentativa de formação de um grande consenso nacional, em prol de um programa social mínimo que unifique a sociedade brasileira.
 
Nesses últimos 85 anos a OAB e a advocacia brasileira sempre estiveram do mesmo lado: ao lado da liberdade e da legalidade, as tábuas de vocação do advogado segundo Ruy Barbosa.
 
Lutamos contra duas ditaduras. Fomos inflexíveis contra o arbítrio.
 
Vencemos o obscurantismo com a força moral daqueles que defendem a verdadeira justiça.
 
Sofremos até mesmo um ataque terrorista por isso. Nunca retrocedemos um milímetro sequer.
 
Ao contrário, com desassombro, avançamos. E afirmo a cada um dos senhores que, com os queridos diretores ora empossados, estaremos fazendo momento a momento nesta gestão.
 
Com os artistas, os trabalhadores e a intelectualidade deste país, saímos às ruas pedindo por democracia, na campanha das Diretas Já em 1984.
 
A democracia veio. Mesmo as imperfeições de uma jovem Nova República.
 
Diante do mar de lama de um governo, novamente lideramos a sociedade brasileira. Na oportunidade, pelo impedimento de um mandatário deslegitimado para o exercício da suprema magistratura da Nação em face de atos de corrupção explícita.
 
Com o impeachment de Collor, iniciou-se um lento e gradual processo de evolução de nossas instituições democráticas, que hoje vemos tão atuantes, para nossa felicidade.
 
Por outro lado, três ex-presidentes desta Casa foram peças-chave em três Assembleias Nacionais Constituintes, a saber: Levi Carneiro em 1934, Fernando Melo Viana em 1946, e Bernardo Cabral em 1988.
 
Primando sempre pelo valor supremo de que todo poder emana do povo e por ele deve ser exercido, a OAB pautou sua atuação na defesa intransigente da ordem jurídica e da normalidade institucional, apenas possível com o respeito integral à Carta Política.
 
Agindo assim, a OAB se tornou a verdadeira defensora das causas da República e, ao que parece, a história a chama mais uma vez para defendê-la.
 
Assim, cientes de que o advogado é a força motriz do Estado Democrático de Direito, onde a legitimação para o exercício do poder tem seu esteio no voto e na lei diante da grave crise institucional que vive nosso país, desde já convocamos a advocacia brasileira a cerrar fileiras com a OAB Nacional para retomarmos a tradição brasileira de conciliação nacional, em benefício de nosso futuro comum. O nosso compromisso é reunificar o Brasil.
 
Está na hora de reduzirmos o espaço do confronto e construirmos o ambiente para o encontro.
 
Está na hora de colocarmos todos os atores da sociedade brasileira na mesma mesa para conversar.
 
Está na hora do diálogo, pois o que está em jogo é o futuro do país.
 
Não podemos achar que todos os problemas de nossa sociedade são do governo que aí está.
 
Não podemos tolerar a letargia política mas também social instalada em nosso País.
 
É evidente que ele tem sua grande parcela de culpa. Afinal, voto não tem preço mas tem consequências. Não podemos ficar procurando culpados enquanto o barco afunda.
 
Primeiro façamos a travessia!
 
Que o Ministério Público e o Judiciário façam a sua parte, apurando as responsabilidades civis e criminais, sempre de acordo com a lei e em respeito as garantias constitucionais e que o cidadão brasileiro faça seu dever de casa e expurgue da vida política todos aqueles políticos que não honraram a sua confiança.
 
Mas, enquanto isso ocorre, o Brasil tem que avançar.
 
Avançar é o que nossa gente espera, seguir em frente é o que a Nação precisa.
 
Como escreveu Shakespeare em Júlio César: “Em certos momentos, os homens são donos dos seus próprios destinos. ”
 
Cremos piamente que este é um desses momentos.
 
O Brasil deve se reencontrar. O Brasil irá se reencontrar.
 
Nesse sentido, a primeira das pautas deve ser o combate à corrupção, verdadeira chaga deste país.
 
Hoje, faltam recursos para saúde, educação e segurança, mas sobram recursos para a corrupção.
 
Ou enfrentamos a corrupção endêmica que assola o Brasil com seriedade e afinco, ou corremos o risco de ver a “res publica” se transformar de vez em “cosa nostra”.
 
Em tempos de ajuste fiscal, onde o governo afirma como única saída a recriação da CPMF, contraditoriamente se vê o aumento absurdo do fundo partidário, e o que é pior, justamente em tempos de “lava jato”. A sociedade não suporta mais a atual carga tributária e nós vamos fazer tudo que estiver ao nosso alcance para mobilizar a sociedade civil organizada contra qualquer proposta que pretenda colocar novamente a mão no bolso do cidadão. Não aceitamos soluções simplistas para resolver problemas que não foram criados por nós.
 
Cruzaremos este país de norte a sul, de leste a oeste, em verdadeira cruzada cívica, em campanha civilista,  repleta de sentido histórico, com vistas à recuperação da unidade nacional, por meio de um projeto de reuniões e debates que ora apresentamos à apreciação de Vossas Excelências, por meio de nosso plano de gestão.
 
Seguramente, temos as vidas e o exemplo de grandes colegas a nos inspirar na consecução de tão difícil encargo: Ruy Barbosa, Miguel Seabra Fagundes, Heráclito Sobral Pinto, Evandro Lins e Silva, Alexandre José Barbosa Lima Sobrinho, Raymundo Faoro, Herman de Assis Baeta, Márcio Thomaz Bastos e tantos outros colegas que, — com sua coragem —, mostraram ao mundo a real natureza de ser advogado.
 
Nesse passo, já escreveu da prisão em 1969 o líder Nelson Mandela, que dedicou sua vida à construção da nação sul-africana: “Nada pode ser tão valioso como fazer parte integrante da história de um país”.
 
E é para ser parte integrante da história do Brasil que convocamos o exército de quase um milhão de advogados e advogadas para nos ajudar a levar esse generoso projeto adiante.
 
Sabemos que esse não é último degrau, mas certamente é o primeiro passo.
 
Crise é sinônimo de oportunidade. Assim nos mostra a história da civilização.
 
Da sangrenta Guerra Civil norte-americana se extraiu a síntese daquilo que mais tarde se tornaria a nação mais poderosa do planeta.
 
De nossa crise atual podemos pagar a dívida que nossa Nação tem com a história, finalmente promovendo as reformas institucionais aguardadas desde o século passado.
 
Todos teremos que inicialmente perder um pouco para mais adiante todos ganharmos muito.
 
É hora de grandeza. É hora de mudarmos os destinos do Brasil!
 
Por fim, parafraseando Lincoln, rogo a Deus que nosso país siga esses passos, transformando-se em uma nova Nação, consagrada realmente ao princípio de que todos os homens são substantivamente iguais perante a lei, e que a Nação brasileira tenha um governo do povo, pelo povo e para o povo.
 
Muito obrigado.
 
* Com informações do Conjur.
Patricia Faermann

Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.

63 Comentários

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  1. Mas que sujeito babaca. Um

    Mas que sujeito babaca. Um presidente da OAB com um discurso coxinha, juvenil, tosco e malandramente tucano. Esse será capa da Veja logo, logo.

  2. Apoiar o juiz dr Sérgio
    Apoiar o juiz dr Sérgio “Leslie Nielsen” Moro e a sua operação Corra que a Lava Jato vem aí 33 e 1/3 é estar contra os interesses do Brasil. OAB, você já foi melhor que isso

  3. A Direita amplia…

    A Direita, cínica, egoísta e, desonesta, que nunca se preocupou com os mais humildes, desassistidos e até excluídos, socialmente, consegue ampliar mais, ainda, a sua influência. Já havia aparelhado o Judiciário, com raras exceções, o Legislativo, Federal, quase que totalmente, o Ministério Público, com raríssimas, exceções, e, a grande Mídia, desde sempre. Agora, aparelhou a OAB. Estamos ferrados!  

  4. Pressidente da OAB

    Que falta faz o Raymundo Faoro. Respeitar a constituição e aceitar que a Dilma foi eleita. e não fazer coro ao golpe. Defender a constiuição!!!! . Me poupe.  “Voto não tem preço, tem consequências, e a consequência de uma escolha equivocada é o que estamos vendo hoje no nosso país” O cara pálida, eu votei na Dilma e não foi equivocado o meu voto. Impressionante . É bem provável que foi a favor do domínio do fato sem provas. Graças a Dilma estão aparecendo pessoas que saíram do armário como você. 

  5. Alguém esperava algo diferente

    Da pseudo justiça brasileira. Somente agora que a OAB descobriu que falta tudo neste país e que o unico culpado é o PT! Uma nova ditadura se instala no Brasil. Serão 53 milhões de votos jogados no lixo. Qualquer título de advogado de qualquer faculdade de final de semana dá mais poderes que a maioria democrativa de votos do povo brasileiro. Eles agora vão decidir as eleições. Para que votar? Se nosso voto não for o daquele que estes canalhas querem, a eleição é anulada e somente validada quando aquele preferido desta quadrilha jurídica se eleger. Viveremos eternamente sobre o manto dos desmandos da casa grande. 

  6. QUAL VOTO TEM PREÇO? É O DELE? E O DIREITO DE ESCOLHA ?

    O próprio direito avança sobre o direito do povo, Qual escolha foi equivocada, a dele ou a de Dilma?  Toda hora aparecem heróis de brinquedo, é por isso que os advogados estão sendo cerceados em muitas demandas. A irresponsabilidade impera em nome do partidarismo e ideologia de malucos. O pior, o governo não reage, o ministro justiça não reage. Não bastava caçar mais de 54 milhões de votos, a OAB tinha que desqualifica-los também. Insinuar que o povo fez escolha errada e eles devem ser removidos do cargo, é muita pretensão da OAB. Triste o país em que em pleno século XXI, tem membros de instituições que pregam e fazem apologia a GUERRA CIVIL com uso de violência e cita guerra civil americana como legado, como exemplo a ser seguido, só pode ser louco. Será que esse cidadão não está vendo o que acontece com a SÍRIA. refugiados e tanta violência? Será que ele quer isso para o Brasil? Será? Acorda ministro, acorda forças armadas, algo ruim se aproxima.

  7. Guerra civil americana!

    Porque nao aqui?Seria uma oportunidade de ouro a maneira mais facil de limpar do mapa o andar de cima do Brasil, seria uma boa oportinudade para esse cagão mostrar se é macho mesmo…as favas o seu posto de presidente da OAB.

  8. Quando ele fala dos politicos

    Quando ele fala dos politicos corruptos, se está se referindo também, aos tucanos, ai eu concordo.

    Caso contrário, é mais  um politiqueiro, que acredita que a corrupção no Brasil começou nos últimos 14 anos.

     

  9. Sou advogado e não votei para

    Sou advogado e não votei para presidente.

    Isto diz mais sobre a OAB do que sobre mim mesmo.

    Pois eu gostaria de votar para presidente da OAB.

    Mas a OAB não me deixa fazer isto.

    O problema da OAB é a falta de democracia.

    Isto explica o ataque do seu presidente não eleito por advogados à democracia brasileira. 

     

  10. Está tudo dominado

    E a senhora Dilma ainda matem o zé tucanalha da justiça. Como defender um governo que não se defende?

    E o republicano Lulinha paz e amor prometeu que essa mulher seria uma boa presidenta.    

  11. Incoerência e hipocrisia gritantes

    Ele criticou o fato de a Dilma ter aumentado os recursos para o fundo partidário, mas esquece que foi a própria OAB que ingressou com ação de insconsitucionalidade que acabou por proibir doações de campanha por empresas privadas.Com isso, quer que o dinheiro para custear as campanhas venham de onde?

    1. Este é um advogado que desconhece como são feitas as leis

      O fundo partidário é uma rubrica do Orçamento da União, que é na verdade uma lei. O grande aumento do valor ocorreu em 2015 e foi mantido para 2016, em ambos os anos os valores aprovados foram superiores ao destinados pela proposta do Executivo. Foram alterados pela Parlamento e tiveram votos favoráveis da maioria dos parlamentares. A Dilma poderia ter vetado, mas qual seria a reação dos congressistas?

      1. Certo

        Neste caso, a incoerência e hipocrisia são reforçadas, eis que no seu dircurso, o mesmo excluiu a participação do Legislativo nesse aumento. Em todo caso, se antes apenas 20% desse fundo era usado em campanhas, agora, com a proibição de doações de empresas, deverá ser utilizado percentual muito maior pelos partidos.

      1. Abuso do poder econômico

        Busca-se com isso evitar e coibir o abuso de poder econômico de alguns, enquanto que oferece oportunidade a outros que não dispõem de mínimas condições financeiras para disputar um pleito.

  12. E a camiseta com logo azul e amarelo lembra-me algo

    “Precisamos transcender o calendário das urnas, para que as saídas eventualmente propostas não sejam condicionadas pelo casuísmo eleitoral, e sim pela consideração do bem-estar das próximas gerações.”

    O advogado prega um golpe? Transcender o calendário das urnas, então apague-se 2018 e para evitar o casuísmo eleitoral teremos agora um “governo de união nacional” preocupado com o bem-estar das próximas gerações. Quem faria a consideração e o que será o bem-estar das próximas gerações?

    “Como escreveu Shakespeare em Júlio César: “Em certos momentos, os homens são donos dos seus próprios destinos. ” 

    Quem será o ginete e com quais armas ele se tornará dono do próprio destino? Afinal a OAB parece pretender encilhar a sociedade para que seja montada por um salvador da pátria.

    “Crise é sinônimo de oportunidade. Assim nos mostra a história da civilização.

    Da sangrenta Guerra Civil norte-americana se extraiu a síntese daquilo que mais tarde se tornaria a nação mais poderosa do planeta.

    De nossa crise atual podemos pagar a dívida que nossa Nação tem com a história, finalmente promovendo as reformas institucionais aguardadas desde o século passado.

    Todos teremos que inicialmente perder um pouco para mais adiante todos ganharmos muito.”

    Ao citar a Guerra Civil Americana no contexto do discurso presumo que para o presidente da OAB algum derramamento de sangue é aceitável, tudo em nome do bem maior e que logo após a vitória dos homens bons a manada retorne ao cercado.

    Depois ler todo o discurso conclui que o advogado Cláudio Lamachia, além da postura nefasta de tentar assumir o cargo de farol da nação, é um horror em termos de idéias. Como é possível alguém dizer tudo isto e não sentir vergonha.

    Chavões vazios e interesses escusos parecem ocupar o lugar do cérebro deste advogado, pois é impossível alguém ocupar este cargo sendo um absoluto e abissal ignorante como o discurso demonstra.

     

     

  13. Muitas palavras

    Quantas palavras para justificar o golpismo defendido por um “dândi” com argumentos desonestos e autoritários… O voto tem consequências que o senhor deveria respeitar. O povo escolheu e o senhor deveria aceitar. Isto é unir o Brasil… Simples, não senhor golpista?

  14. A máfia dos bacharéis: os

    Esse sujeito não representa a OAB, mas por falar nesse tipo de gente….

     

    A máfia dos bacharéis: os outros nomes da UDN

     

    http://cartamaior.com.br/?/Coluna/Os-outros-nomes-da-UDN/21590

     

    “Quando, enfim, os bacharéis mais reacionários ocuparam o poder com os militares, coube-lhes encontrar as fórmulas jurídicas para defender o estupro do Estado de Direito. Totalitários por sua natureza, Carlos Medeiros da Silva e Francisco Campos, antigo fundador da corporação fascista ¿Legião de Outubro¿, e redator solitário da Constituição de 1937, redigiram o Ato Institucional, em que se valiam do argumento absoluto da força. Em sua visão do Direito, a Revolução (na verdade apenas um golpe militar clássico) se legitimava por si mesma, ou seja, pela sua vitória sem combate. Outros juristas, como Gama e Silva e Alfredo Buzaid dariam seu aval à Ditadura. Esses fatos servem para realçar a corajosa resistência democrática de tantos outros grandes advogados, alguns até mesmo de origem oligárquica, como Victor Nunes Leal e Evandro Lins e Silva, perseguidos sistematicamente pelo Poder. A partir de certo momento, os advogados, em sua maioria, decidiram partir para a resistência. A bomba contra a OAB atesta essa bravura.

  15. dos politiqueiros de gaveta…

    muitos estão se borrando de medo pela possibilidade da cpmf voltar

    mais um do deus acima de tudo

    nunca Deus foi tão invocado por pilantras

  16. Gente hipocrita

    Desde que Dilma Rousseff foi reeleita, que os neo-modernos falam em recall. Caiu na moda agora o tal do recall. O interessante é que o PSDB esta ha mais de vinte anos governando o estado de SP, com as consequências que ja se veem, e ninguém, nenhum procere da OAB fala em recall para o estado de SP.

    E o agora slogan “um governo do povo, pelo povo e para o povo” é uma baita piada nas vozes desses que desejam que tudo volte a ser como sempre foi neste Pais.

  17. seguem praticamente inativos…

    os de gaveta

    esperando a melhor oportunidade para reavivar o golpismo

    e assim fazem, já nos discursos de apresentação

  18. A direita está histérica com

    A direita está histérica com a volta de LULA em 2018! Daqui a pouco teremos sexta frota “protegendo” nosso insignificante Pré Sal….

  19. Credo, que verborragia
    Credo, que verborragia inútil. Seria mais fácil se logo de cara, em vez de discursar, ele se restringisse a levantar um papelão com a mensagem “Filma eu, Galvão”.

  20. hipocrisia é pouco

    Foi realmente um lapso de memória mais este defensor da TFP de toga esquecer dos 2 bilhões que sairão dos cofres públicos de Minas para pagar os pobres juizes e promotores, e pelo efeito cascata se transformar em mais de 30 bi pelo País afora….

    1. Edna, pra ver como são as

      Edna, pra ver como são as coisas. Estupidez não é marca de região, mas marca de caráter, ela tem em todo o canto.  Por isso que preconceito é algo tolo.

  21. Um advogado no céu.

    Conta-se uma anedota que chegaram no céu grandes figuras … Padres, pastores, rabinos e outros líderes que dedicaram suas vidas a servi a Deus, como lhes cabia no entendimento. Chegavam e logo eram orientados a esperar ao lado e assim foram, como fila do SUS, esperando suas senhas chamarem.

    Daí uma chega um que o porteiro faz a mesma pergunta:

    – O que o senhor fazia na terra?

    – Era advogado.

    – Um cafezinho, uma água, lanchinho, o que o senhor deseja?

    Agiu rapidamente o responsável pelo atendimento.

    Ao que causou furor aos que estavam no aguardo para atendimento.

    – Estamos aqui há horas esperando para ser atendido e nem um copo d’água nos ofereceu e chega esse aí e oferecem lanche, café que discriminação é essa? Somos líderes religiosos e dedicamos toda a nosa vida a servir a Deus, reclamou o pastor.

    – Olha padres, pastores e rabinos temos todos os dias no céu, mas, um advogado ….

    Com certeza essa história não se repetirá com o agora PRESOAB, mas, qual a surpresa, afinal, não são advogados os promotores, juízes que tantas alegrias tem nos dado?

    Na verdade espero uma ação contundente para que esses, agora religiosos, tenham vida curta, curtíssima em suas atribuições, pois, só assim, endo-os pelas costas teremos certeza absoluta de suas excelentíssimas nulidades.

    1. Morreu atropelado…

      O corpo do advogado não estava distante do de outra vítima, um gambá.

      Apenas um detalhe diferenciava as duas cenas, ante do corpo do gambá fortes marcas de freada.

  22. Viva a enganação brasileira.

    Que mané “nação” o que… 

    Isso é papo furado. Já era. Não engana ninguém mais.

    Certamente, muitos advogados Brasil afora não engolirão esse “discurso” do tipo : papo furado.

    Aliás, vale frisar: No Brasil há  várias nações e não apenas uma nação.  Este é um ponto chave!

    De uns tempos para cá ,aquelas nações bobocas tais como:  a dos otários empregados celetistas!    estão pipocando aqui e  ali com suas demandas reprimidas.  Não serão enganados facilmente. Estão deixando de ser os eternos bobocas!

    Lado outro, uma dessas “nações” , que  sempre mandou nesse país  de uma forma ou de outra, sempre submetendo  o  Estado ao seu poder, agora enfrenta   as “outras naçoes “. Eis a questão.

    _______________ 

    O autor do discurso mencionou dois Golpes de estado ( ou coisa parecida, não voltarei a ler o discurso cansativo, retórica boboca).

    Considerando-se então que ele disse 2 ou 3 vai temos a dizer o seguinte: 

    A regra neste país aqui é o golpe. Explícito e implícito! Sempre! Golpe aqui é o que não falta! Senão vejamos.

    Não se trata apenas de Deodoro da Fonseca, Getúlio Vargas(estado novo) depois em 1946 com uma “democracia de meia tigela” e depois com outra tentativa via “mar de lama” e tiro no peito, depois com JK, em seguida com a “renúncia” do suposto “maluco” queixando-se de  “forças ocultas poderosas” em seguida com  Jango, depois com um GOLPE DENTRO DO GOLPE, com AI-5 para em  seguida  mais um GOLPE das “diretas já” enganadora  com a ELEIÇÃO INDIRETA de Sarney  e por aí vai,  sem parar, sem fim. 

    Trata-se de golpes recorrentes, desde os tempos mais remotos. Talvez  antes do golpe mercantilista de  Pedro Álvares  nos ameríndios, passando pelo golpe dos   escravos,  golpe da monarquia, golpe das “Capitanias HEREDITÁRIAS, sesmarias, da Casa Grande,  da républica mentirosa com voto censitário, do  café com leite, do  “João Pessoa” e por aí vai. 

    Aguardem, pois, o próximo golpe.

    Golpe, portanto,  é a REGRA aqui no Brasil !  A exceção é a democracia. 

     

    Por fim,  sugere-se aos leitores uma pequena troca de vocábulo :

    Onde se lê “nação” leia-se “enganação”.

    Saudações 

  23. Mais midiota de carteirinha
    Mais midiota de carteirinha de nível superior que cita fulano e beltrano para falar bonito. Como pode um sujeito da fender o Estado de Direito pelo discursso mais hipócrita?

  24. Quorum

    Tambem, o que esperar sair de um quorum desses?

    O presidente do orgão máximo da OAB ser eleito com 80 de 81 votos é uma vergonha em tempos democracia.

    Quantos advogados existem no Brasil?

    Já não é hora de um “Diretas Já” na OAB?

    Afinal, de uma organização cujo presidente é eleito na base de “esqueminhas”, que discurso se pode esperar, se não algo próximo a forma elitista com que foi eleito?  

  25. O discurso golpista e

    O discurso golpista e recionário não me representa!

    É o fim que o pseudo representante da advocacia acate, defenda e promova os procedimentos que alijam os réus do direito a ampla defesa e tornam o advogado figura decorativa.

    NÃO ME REPRESENTA!!!!!!!

    Luciana Mota.

    OAB/SP 230.210

  26. Enquanto isso o presidende da

    Enquanto isso o presidende da câmara com um caminhão de provas o denunciando continua livre, leve e solto. Nenhuma manifestação do presidente da OAB?

  27. A OAB virou uma facção da banda podre do PMDB do Temer e Cunha?

    A OAB virou uma facção da banda podre do PMDB do Temer e Cunha?

    “(…) nos desincumbirmos da solene missão de reunificar o Brasil, de salvaguardar a Nação nesta quadra tão tormentosa de sua vida (…) 

    (…) é que entendo que chegou a hora de reunificar o Brasil, e a OAB e a advocacia desde já se colocam à serviço da Nação brasileira para tal feito (…)

    (…) O nosso compromisso é reunificar o Brasil. (…)”

    —————————————-
    PS: O novo presidente, Claudio Lamachia é gaucho. Será que foi seu conterrâneo Eliseu Padilha (PMDB-RS) – advogado e expoente da turma do Temer – quem redigiu o seu estiloso discurso “Ponte para o futuro”?

  28. Tá tudo dominado!

    Já temos uma parcela considerável no Judiciário, MP, e nas Policias em geral,  que agem como partido político.

    Portanto, seria inconsequente, aceitarmos  que mais uma instituição vinculada ao Direito, torne-se  um braço da perseguição diuturna aos que não comungam com seus ideais.

    Após uma gestão equilibrada e distante de partidarismo, defrontamo-nos agora com uma posição à direita da OAB (pelo menos de seu presidente e aliados internos). 

    Como advogado que sou, discordo do presidente que está assumindo, pois ele, em sendo advogado, deve se ater à lei e a Constitução. Pode até expor suas preferências políticas, porém, não deve usar uma instituição, que representa os advogados, em prol de interesses de grupos políticos que lhe dá sustentação, tais grupos, têm na  sua razão de viver, o combate  sem trégua a governos e políticos que diferem de suas escolhas ideológicas. 

    Um retrocesso.

  29. Ele tem “Katigoria”, minha gente !

    Pronto….mais um “caiu prá dentro”.!! Agora foi a vez do presidente federal da oab…..Nao tô falando que o “orçamento” dessa lava jato é premisadíssimo, gente? Até Rockefelller e CIA caíram prá dentro1? – http://www.conversaafiada.com.br/politica/fhc-e-cia-poem-moro-na-capa [destaques sao meus] FHC e CIA põem MORO na capa  – capa da revista americana Americas Quarterly: Trata-se, na verdade, de uma revista (sic) que se instala e se deixa subvencionar em dois quarteirões da chiquetérrima Park Avenue, em Nova York, onde se abrigam a Americas Society, dos Rockefeller, e o Council of the Americas, think tank também financiado pela família Rockefeller. As duas organizações são frequentemente associadas às atividades que a CIA desenvolve nas Américas.E tem entre seus insignes patronos, o inefável Príncipe da Privataria[FHC]. 

    A Fundação Ford, também vitrine da CIA, financiou o Cebrap, onde o Príncipe trabalhou (sic) durante o regime militar que o aposentou aos 37 anos. Precisa desenhar, amigo navegante?A quem serve o Sistema Moro?

    Por que da “katiguria” ? Só para esclarecer, é que para vira lata brasileiro, principalmente paulista, revista americana, e ainda com um Rockefelller por trás, é muuuuito prá cabeça, além do mais, Moro também recebeu troféu na tv grobo,a preferida dos vira latas cochinhas, e isso me fez lembrar de algo. Essa é mais para as comentaristas  – Lembram-se da Camila Pitanga que interpretava a personagem Bebel, a prostituta mais famosa da tv daqueles tempos [de uma novela que nao sei o nome] que, ao falar de um dos seus “clientes” ou “financiadores”[prostituta é paga por “programa, nao é ?”], ela dizia assim: “Ele me deu “situaçao” porque “Eu tenho “katiguria”? Virou jargao na época. Pois é, Bebel era a prostituta da vez no Brasil e, como se sabe, com prostitua é assim: “faz programa com quem paga mais”.. O cliente ou financiador que pagava as contas dela dizia assim prá ela: ” Vem…eu sou uma piscininha!” .A memória da gente faz cada conexao !!! Afff

  30. No momento em que mais necessitamos de uma OAB comprometida…

    No momento em que mais necessitamos de uma OAB comprometida com as Garantias Constitucionais  e a defesa do Estado Democrático de Direito, surge uma figura retrógrada como essa. É um absurdo os advogados do país contarem com um presidente como esse para defender as prerrogativas da categoria.

    Se prostrar diante dos desmandos dos promotores, delegados e juízes da Lava Jato é a última coisa que se espera da nossa advocacia. Só faltava essa, a OAB ser presidida por um advogado tentando agradar delegados, promotores e juízes. Definitivamente esse indivíduo não me representa.

  31. Ofir manquee?  Entao ta:
    QUEM

    Ofir manquee?  Entao ta:

    QUEM essa OAB pensa que eh pra atacar algum governo?  Voces realmente acham que se uma ordem de advogados dos EUA atacasse o governo, quem quer que ele seja, eles nao estariam em agua muito mais profunda do que o imaginavel?

    Vao fazer seu trabalho, desgracados.  SOMENTE seu trabalho, macons de merda.

  32. A midiotização do povo pelo PIG fragiliza o discurso do recall

    No Brasil, recall seria uma forma fácil dos grandes grupos de comunicação tirarem do poder quem não anda segundo seus interesses. São os telejornais, Fautões, pesquisas Ibope e Datafolha que conseguem criar na mente da maioria dos brasileiros quem é o bom e o mau político. Sendo assim, sou contra o recall.

  33. O colégio eleitoral da OAB

    O colégio eleitoral da OAB parece o colégio eleitoral do tempo da ditadura… uma ação entre amigos.

    Conhecendo esse janota reacionário e provinciano já antevia seu discurso, seu grupo político fez campanha contra o PT no RS chegando a ingressar na justiça para que Tarso Genro não pudesse usar o dinheiro do ‘caixa do judiciário’ para ajudar na crise do estado, coisa que todo mundo faz.

    Anotem: esse sujeito á mais conservador e aliado à mídia que Ophir Cavalcanti de péssima memória. 

  34.  
    Esse aí é fruto da eleição

     

    Esse aí é fruto da eleição indireta. Sou advogado e não me representa !!!

    Temos que criar a Associação dos Advogados do Brasil – AAB, já !!!

    1. Ele também não me representa!

      Sou advogado há 46 anos. Idoso mas continuou lutando.

      Todos os presidentes da OAB sempre lutaram contra a Ditadura, mas nunca criticaram governos.

      Este presidente tanbém não me representa.

  35. começou muito mal,.declarando

    começou muito mal,.declarando guerra à democracia,

    logo um órgão que deveria defende-la por isto ser inerente a sua própria

    existencia como defensor do império da lei…..

    ká começou  se auto-anulando, ao apoiar os que defndem o direito

    o inimigo e não o direito garantista que permite justamente a

    existencia do estado de direito democrático…..

    é como se dissesse: a partir de agora, tudo é permitido.

    então, virem-se, ´pois não haverá mais garantias de nada….

     

     

  36. OAB na contra-mão

    O que a OAB nacional e as estaduais deveriam estar fazendo é apoiar as gravíssimas denúncias dos Juristas que expuseram o partidarismo e o antinacionalismo da ridícula “operação lava jato”, um mar de ilegalidades.

  37. Cria do pig. E falando pela oab.

    Ë duro mas temos que convir: a revistinha do esgoto fez um serviço profissional como boa nazista: são muitos os que como este presidente da oab, que coisa, engoliram sua excrecência e dela se alimentam. São muitos.

    Nem na ditadura foi pior. Falou como o pior dos homens ligados as leis. Nunca vi tanta boçalidade em um só discurso. Nem o bolsonaro. 

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