Jornal GGN – O Ministério Público Federal, na tentativa de esclarecer o papel das instituições envolvidas na Operação Lava Jato, conversou com o procurador da República Wellington Saraiva sobre as atividades de cada parte.
Segundo Saraiva, a Polícia Federal conduz as investigações, mas não é a única com poder para tal. O Ministério Público também tem seus instrumentos de apuração e uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) igualmente pode correr em raia paralela.
No caso da Petrobras há duas CPIs, sendo uma mista. Mas dada a dimensão e alcance das atividades da PF e do MP, além da atuação da imprensa, os congressistas já avaliam que as comissões só serviram para repercutir o noticiário.
Mas vamos por partes:
Polícia
“A polícia tem a missão, estabelecida na Constituição e nas leis, de investigar os fatos de natureza criminal. Essa investigação, em seguida, é enviada ao Ministério Público. Geralmente, a polícia faz a apuração por meio do inquérito policial, mas esse não é o único instrumento existente no Direito brasileiro para investigação de crimes. O Ministério Público pode fazer sua própria investigação, assim como as Comissões Parlamentares de Inquérito, as CPIs”, explicou Wellington Saraiva.
Ministério Público
“Encerrada a investigação feita pela polícia ou outro órgão, os documentos são enviados ao Ministério Público. A Constituição diz que cabe ao MP promover a ação penal, ou seja, o processo criminal contra alguém que será acusado por um crime, e o caberá, então, ao Poder Judiciário – após a coleta de provas junto ao MP e aos acusados – efetuar o julgamento da acusação”, disse o procurador.
Isso é o que acontece na Lava Jato. “A Polícia Federal e o Ministério Público trabalham juntos, lado a lado, de forma harmoniosa, para esgotar os fatos. O MP a PF [no Paraná] estão reunindo elementos que o Ministério Público Federal, em seguida, se entender que há provas suficientes para a acusação, oferecerá ao Judiciário por meio de denúncia.”
Logo, não é a penas a Polícia Federal que detém informações sobre a Operação que já respingou na presidente Dilma Rousseff (PT) e em seu antecessor, Lula, durante a última disputa presidencial.
Força-tarefa do MPF
Em função da magnitude do caso, o Ministério Público Federal decidiu fazer uma força-tarefa, formada por 9 procuradores com experiência no esclarecimento de crimes de lavagem de dinheiro. O grupo foi autorizado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
O procurador regional da República, Carlos Fernando, contou que o grupo foi necessário “tão logo se verificou que o caso possuia ramificações inclusive na Petrobras. Seria impossível que apenas um procurador atuasse na Lava Jato”, disse ele.
Com informações do Ministério Público Federal
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Logo, não é a penas a Polícia
Logo, não é a penas a Polícia Federal que detém informações sobre a Operação que já respingou na presidente Dilma Rousseff (PT) e em seu antecessor, Lula, durante a última disputa presidencial. . . . . . . . . COMO ASSIM RESPINGOU CARA PÁLIDA ????!!!! . . . .
De fato.
Impressionante como
De fato.
Impressionante como é fácil atrapalhar querendo ajudar…
pauta
Infelizmente para o Brasil, o PIG continua ditando a pauta.
Conduz o foco para onde é melhor para atingir os seus objetivos.
Tem força o PIG na oposição. Vejo com tristeza que o PIG manda!
Sua força vem do fato que TODOS lhe dão crédito. Desde o mais simples peão até a presidencia da República!
quando respinga é porque
quando respinga é porque algum desses membros vazou para a grande mídia.
então o problema é se houver conluio entre essas partes
para prejudicar algum segmento da sociedade que essa
colusão de interesses quer demonizar, destruir….
Quem entre os investigadores
Quem entre os investigadores vazam informações para a grande imprensa?
Caro Nassif e demais
O
Caro Nassif e demais
O principio é interessante, mas faltou avisar, que esse esquema em nada era diferente dos capitães de mato e das quilombolas, ou ainda, dos militares e dos aparelhos “comunistas”, e hoje do STF midiático e os petralhas.
Saudações