Jornal GGN – O presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB) anunciou, na quarta (26), um pacote de medidas em resposta à prisão de quatro policiais legislativos acusados de obstruir investigações da Polícia Federal.
Renan fez um discurso na tentativa de amenizar os ânimos em Brasília, dada a crise entre poderes, mas disse que não poderia abrir mão de recorrer ao Supremo Tribunal Federal para suspender as ações da Operação Métis, com pedido para que todo o material apreendido seja devolvido à Polícia do Senado.
Os oficiais sob o comando do presidente do Congresso foram acusados de fazer varreduras em endereços de parlamentares em busca de escutas telefônicas. Renan Calheiros alegou que o trabalho focou apenas na retirada de grampos ilegais. A PF disse que José Sarney, Edson Lobão Filho, Gleisi Hoffman, entre outros senadores, foram beneficiados.
De acordo com O Globo, “além de ações no STF para delimitar o papel dos poderes — uma reclamação e uma Ação de Descumprimento de Preceitos Fundamentais —, Renan entrou com uma representação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra o juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília, e orientou os diretores da Polícia Legislativa a entrar no Supremo com habeas corpus preventivo contra novas prisões.”
O senador também pediu ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), que a PEC que acaba com aposentadorias de juízes e membros do Ministério Público condenados por crimes de improbidade administrativa seja votada com urgência, em resposta à categoria.
“Apesar da reação, Renan disse que, como chefe de Poder, não se furtará a comparecer a reunião marcada para sexta-feira com os chefes dos três Poderes para discutir segurança pública. A princípio, segundo ele, nem a presidente do Supremo, ministra Cármen Lúcia, nem o ministro da Justiça, Alexandre Moraes, estão confirmados nesta reunião.”
A Folha de S. Paulo punicou nesta quinta (27) que Michel Temer acionou o presidente do PSDB e senador Aécio Neves para esfriar a crise entre Renan e Moraes.
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O corporativismo é que o
O corporativismo é que o grande problema do judiciário.
Ex-senador Delcídio, pego em flagrante, foi cassado pelos seus ex-colegas. Já um juizeco de 1ª instância vai ao CNJ e sabe o que vai acontecer? Nada. E mais, praticamente não existe punição para juiz e é por isso que o legislativo precisar votar essa matéria com urgência. Se lembrarem bem, trata-se de uma efeito bola de neve, começou com os juízes dando carteiradas nos guardas de trânsito, aeroportos… agora já estão até invadindo outro poder da república sem a menor preocupação das consequências.
O grande problema do judiciário é o próprio judiciário
Isso é uma casta nojenta.
Digo e repido, nessa briga
Digo e repido, nessa briga entre o senado e o STF, já tenho para quem torcer.
Torço pelo capeta botar mais lenha na fogueira e implodir essa bagaça toda.
Uns são golpistas e outros conivente.
Não sobra nada dessa raça.
Concordo,
Essa malta toda se merece. A única regra nessa briga deveria ser: quem sobrevier lava os facões!
Piscou.
Nesse embate, Teori piscou.
Segundo noticiário, Teori acabou de pedir para parar com as investigações e mandar tudo para o STF.
Renan está baleado, mas ainda não está morto….
Depois do esculacho do Renan, o STF resolveu não pagar para ver, afinal, nestes tempos onde mãe não reconhece filho, tudo pode acontecer. Vai que o Senado faça uma “loucura” e começe a cortar os privilégios da casta judiciária…..
É melhor não dar chance para o azar.
Grande Renan, político
Grande Renan, político admirado pela esquerda progressista.
Grande homem de confiança do Governo Lula e Dilma
Acho que o PT deveria lançar o Renan em 2018
“Gente” da pior espécie
Creio que o Brasil tem visto, nos últimos tempos, uma guerra pelo poder, travada por gente da pior espécie.
A grande maioria trabalha para aquele pequeno 1% dos mais ricos, no evidente esforço de preservar essa proporção, e até dar uma “melhoradinha”.
É extremamente preocupante que um Senador venha a público dizer que, em represália, vai agilizar a votação de uma Lei cujo objeto é muito, mas muito mesmo mais óbvio do que a tal desaposentação. Até corrijo, pois não há NADA de óbvio em impedir a revisão do valor de uma aposentadoria se o aposentado continuou a trabalhar.
Ao contrário disso, um servidor público cometer atos criminosos e receber como “punição” uma rechonchuda aposentadoria, isso sim é uma ofensa, um tapa na cara do cidadão, é simplesmente nos chamar de idiotas.
completando e pedindo desculpas
…me desculpe ,mas um povo que elege essa classe de gente ,é um povo de idiotas ,e como tais nos tratam.