Réu pela segunda vez no STF, Cunha confia que será absolvido

Jornal GGN – Depois de saber que será réu em mais uma ação penal da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, o presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, disse que será absolvido ao fim do processo. “Respeito a decisão e confio que, ao fim do julgamento do mérito, serei absolvido”.

Mesmo assim, afirmou estar inconformado com o resultado da votação colegiada que, segundo ele, não levou em conta os argumentos da defesa. “Ressalto ainda o meu inconformismo com a decisão, dando como exemplo que a comprovação feita pela minha defesa de que uma suposta reunião com a Petrobras não existiu, foi ignorada e usada como parte da fundamentação da aceitação da denúncia”.

O Supremo decidiu por unanimidade abrir a ação penal contra o parlamentar pelo recebimento de R$ 5 milhões de propina em contas não declaradas na Suíça. Cunha vai responder pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

Da Agência Brasil

Após virar réu pela segunda vez no STF, Cunha diz confiar que será absolvido

Após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de torná-lo réu pela segunda vez na Lava Jato, o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse hoje (22) que respeita o posicionamento do Tribunal, mas que confia em sua absolvição ao fim do processo.

“Respeito a decisão e confio que, ao fim do julgamento do mérito, serei absolvido”, disse Cunha em nota divulgada em sua conta no Twitter.

Por unanimidade, o Supremo abriu ação penal contra o parlamentar afastado pelo recebimento de R$ 5 milhões de propina em contas não declaradas na Suíça. O peemedebista vai responder pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

Cunha, que também está afastado da presidência da Câmara, reafirmou na nota o argumento usado por sua defesa de que truste não é conta e disse que a tese será comprovada ao longo da instrução probatória do processo.

Apesar de dizer que respeita a decisão da Corte, Cunha fez questão de manifestar “inconformismo” com o resultado, que, segundo ele, não levou em conta elementos apresentados por sua defesa. “Ressalto ainda o meu inconformismo com a decisão, dando como exemplo que a comprovação feita pela minha defesa de que uma suposta reunião com a Petrobras não existiu, foi ignorada e usada como parte da fundamentação da aceitação da denúncia”, diz o texto.

*Com informações de Iolando Lourenço

Redação

1 Comentário

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  1. Nada é impossível…no atual

    Nada é impossível…no atual momento político. A Farsa impera no meio dos 3 poderes. Pelo “barulho da carruagem”, está ariscado até ser beatificado…a prova está aí: Temer Presidente e Brasil sendo espoliado em prol da PLUTOCRACIA. Cofres abertos e reajustes salariais injustificados…para Justiça (é muita ética pra ninguém botar defeito). O Juiz Moro dando sua contribuição para 1ª página dos jornais pigais – só PT. (alguém acredita nessa isenção da justiça do Moro…?) Eu…não !

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