Jornal GGN – Uma queda de 40,8% nos picos atingidos normalmente e 10% menos em relação à média histórica, este é o diagnóstico da Consultoria AP Exata sobre a atuação dos robôs bolsonaristas após ação da Polícia Federal. A informação é de Monica Bergamo, na Folha.
A ação da PF é a de busca e apreensão sobre investigados por repassar fake News e ameaçar os ministros do Supremo Tribunal Federal. No decorrer dos movimentos da PF, houve um recuo da atuação dos robôs e perfis falsos ligados ao bolsonarismo nas redes sociais.
Segundo a AP Exata, as publicações nesses perfis caíram uma média de 14% para 10% no Twitter, e já chegaram, em priscas eras, a ter pico de 17%.
“A ação do STF, na análise da consultoria, parece ter atingido o sistema de disseminação de informações feita artificialmente por meio desses perfis”, diz a jornalista.
Em reação à ação da PF, os influenciadores da base bolsonarista, como deputados e os filhos de Jair, passaram a agir de forma mais forte e orgânica nas redes, com discurso uníssono contra o ministro Moraes, que toca o inquérito e determinou as buscas.
Em uma live no Youtube, na quarta, Eduardo Bolsonaro juntamente com Olavo de Carvalho, conseguiu fazer barulho, ecoando nas redes e na mídia.
Mas a atuação orgânica não conseguiu reverter o quadro, sendo que as menções a Jair no Twitter estão mais negativas que positivas, 53% a 47%.
Segundo avaliação da Consultoria, se os perfis de interferência forem desmobilizados, significará uma menor força dos bolsonaristas na imposição de suas narrativas nas redes.
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Será que a esteira ergométrica do Hamilton Mourão vai aparecer primeiro do que o Queiroz?
Apesar do uso deste termo, fake news, e mesmo sua variação em português, notícia falsa, prevalece uma certa positividade. Há notícia verdadeira. A palavra “notícia” não dá apenas um objeto, também dá positividade.
Não sei ao certo até que ponto seria melhor deixar de lado o termo técnico e optar por palavras e expressões mais incisivas.
Mentiras, boatos, falsidade, distorções.
Os mais perspicazes podem até rir disto. Mas não são todos que são perspicazes.
Mas a fonte de recursos continua a todo vapor, agora vindo das áreas de preservação das matas da cidade do Rio de Janeiro