Foto: George Gianni/PSDB
Jornal GGN – As revelações da JBS à Lava Jato renderam a Aécio Neves (PSDB) um inquérito por obstrução de Justiça e corrupção que, agora, será desdobrado em uma segunda apuração apenas sobre lavagem de dinheiro, envolvendo pagamentos de R$ 60 milhões em notas frias ao senador tucano.
De acordo com o Conjur, o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, tomou a decisão de instaurar o segundo inquérito na quinta (22). Além disso, ele determinou o desmembramento das investigações contra Andrea Neves e Frederico Pacheco, irmã e primo de Aécio, e Mendherson Souza Lima, assessor do senador Zezé Perrela. Os três, que conquistaram o direito à prisão domiciliar esta semana, serão processados na primeira instância.
Aécio, que nega as acusações da JBS, foi gravado solicitando R$ 2 milhões a Joesley Batista, com a desculpa de que o dinheiro seria um empréstimo pessoal para pagar sua defesa na Lava Jato. Os recursos, porém, foram entregues em 4 malas a Fred que, por sua vez, distribuiu uma parte a Mendherson. A Polícia Federal rastreou o caminho do dinheiro e suspeita que empresa da família Perrella ajudou na lavagem dos recursos.
Do Conjur
O ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal, decidiu nesta quinta-feira (22/6) abrir novo inquérito relacionado ao senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) pelo crime de lavagem de dinheiro.
Segundo a Procuradoria-Geral da República, será investigado suposto pagamento de mais de R$ 60 milhões em propina, por meio de notas fiscais frias da JBS. Em nota, a defesa declarou ter confiança de que a investigação comprovará a inocência do senador.
“A defesa do Senador Aécio Neves recebe a informação com naturalidade por se tratar de desdobramento da denúncia inicial. A investigação demonstrará que não se pode falar em lavagem ou propina, pois trata-se de dinheiro de origem lícita numa operação entre privados, portanto sem envolver recurso público ou qualquer contrapartida. Assim, não houve crime”, diz a nota.
Aécio já foi denunciado sob acusação de corrupção e obstrução da Justiça. O dono da JBS, Joesley Batista, gravou escondido uma conversa com o parlamentar em que o político solicita R$ 2 milhões para pagar advogados. De acordo com o tucano, tratava-se de um pedido de empréstimo, sem ligação com qualquer crime.
Marco Aurélio Mello tornou-se relator de casos contra Aécio por meio de sorteio eletrônico, após o antigo relator, Luiz Edson Fachin, atender ao pedido da defesa do senador afastado e redistribuir a relatoria do caso.
Laços de família
O ministro também determinou o desmembramento de investigação aberta contra Andrea Neves e Frederico Pacheco, irmã e primo do senador. Eles serão julgados pela primeira instância da Justiça Federal em São Paulo, localidade onde foram promovidas ações controladas da Polícia Federal a partir das delações da JBS.
Na terça-feira (20/6), a 1ª Turma do Supremo determinou que Andrea, Pacheco e Mendherson Sousa Lima cumpram prisão domiciliar. Eles estavam presos de forma preventiva desde maio, em Belo Horizonte.Com informações da Agência Brasil.
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Aécio e a maninha ainda vão fazer muitos estragos por aí
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Nessa corrida a prescrição ganha.
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“COM SUPREMO COM TUDO”: GLOBO/ MPF CHANTAGEIAM MINISTROS DO STF – À LUZ DO DIA!
Por Romulus e Núcleo Duro
“Em suma – mais um triste episódio para a ‘institucionalidade’ (rá… rá… rááá…) brasileira:
– Ministra que não tem a menor condição intelectual de estar lá no STF;
– Ministro – Barroso – que se insurge contra o ‘jeitinho brasileiro’ – em Harvard… – tentando dar um ‘jeitão’ e meter um “jabuti” no acórdão.
Metendo-o, inclusive, na boca de outros Ministros!
– Chantagem e dossiês rolando soltos!
– Inclusive com press-release (!): Dallagnol/ Revista Época/ Folha no Twitter na véspera do julgamento!
– Em consequência, Ministros dando cavalos de pau…
– E, até mesmo, um dando cavalo de pau no cavalo de pau anterior (!)
Sim…
– As ‘instituições funcionam normalmente’ (!)
– O problema é justamente esse: o ~nosso~ ‘normal’ brasileiro!”
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Comentário.
M-U-L-T-I-D-E-L-A-T-A-D-O, coleguinhas.