Jornal GGN – O Superior Tribunal de Justiça (STJ) “perdeu a oportunidade de evoluir”, afirmou o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e jurista José Paulo Sepúlveda Pertence, que hoje atua na defesa de Lula e participou do julgamento sobre o Habeas Corpus preventivo do ex-presidente pela 5ª Turma, na tarde de hoje.
Sepúlveda Pertence lamentou o resultado de unanimidade dos ministros da terceira instância, que negaram a possibilidade ao ex-presidente Lula de responder o processo do triplex em liberdade. Segundo o jurista, a escolha foi a de manter “na posição punitivista”.
“Foi um resultado unânime no qual o tribunal preferiu manter-se na posição punitivista em grande voga no país e perdeu a oportunidade de evoluir e voltar a dar à garantia constitucional da presunção de inocência o seu devido valor”, afirmou.
A declaração do advogado que integra a banca de defesa de Lula foi dada minutos após o resultado do julgamento do STJ [acompanhe como foi aqui].
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
O GGN poderia buscar a
O GGN poderia buscar a íntegra do voto do promotor Fischer, ops, ministro ?
Tragam aqui, pois quero le-lo para saber de onde tirou suas considerações iniciais que, tomou boa parte de seu voto.
Lembrei de um artigo na Carta
Lembrei de um artigo na Carta Capital.
Pergunto…Quando a “Rede” foi de esquerda ???
relembrando de início..
A Rede entrou junto com Aécio, no TSE, para pedir impeachement e derrubar a Dilma. (dois votos contra….tsss no congresso é apenas pra ingles ver)
http://justificando.cartacapital.com.br/2017/10/07/esquerda-fashion-punitiva/
Tá tudo combinado. Não passa
Tá tudo combinado. Não passa o judiciário brasileiro de um conglomerado de conservadores. Pobre Brasil!
Há um ditado que diz que a
Há um ditado que diz que a unanimidade é burra. Mas além de burra, em muitos casos, ela é suspeita também. Pobre judiciário.
Não perdeu a oportunidade de
Não perdeu a oportunidade de evoluir não, prezado Mestre. O tribunal está a cada dia evoluindo mais do estado garantista para o punitivista. Quando isso acontece ninguém sabe mais onde se chega, o que impera é a Lei de Linch ou a de Monsieur Guillotin, que às vezes se volta contra os aplicadores.
Assim ocorreu com os
Assim ocorreu com os acusadores de Sócrates.
MELITO, ÂNITO e LÍNCON – segundo Plutarco – depois odiados pelos Atenienses cairam no mais completo ostracismo social que desesperados se enforcaram.
Prezado Nilo, sou um
Prezado Nilo, sou um meritocrático empreendedor, pego no ar uma boa e uma melhor oportunidade de negócio. Estava pensando em montar uma fábrica de guilhotina mas mudei de idéia com sua valiosa informação, uma fábrica de cordas é mais fácil e mais barata, com resultados, inclusive o financeiro, semelhantes.
esse é o cara conciliador, que ia mudar a tática?
já sentiu a primeira. e prepara que vem mais. não tem a mínima chance. é pra arregaçar geral. justi$$a brazuca
Isenção
Qualquer jurista poderia se manifestar assim. Menos o advogado de defesa. A falta de isenção apequena a opinião neste julgamento.
Caro Nassif
O judiciário
Caro Nassif
O judiciário avança indo pra trás.
Em direção á base colonial.
Prestando continência á bandeira dos EUA.
Saudações
Os ministros preferiram agir
Os ministros preferiram agir como Pilatos e lavaram as mão: o STF já decidu e assim será..
Preferiram fazer exame formal, burrocrático e não a análise da questão apresentada: o STF já decidu assim e assim será.
Na Justiça cada caso é um caso. Não há dois casos iguais.
Juiz não está obrigado a seguir o que pensa (e decide) o STF, mesmo porque a discordância fundamentada muitas e muitas vezes provoca o reexame da matéria e a mudança do que se pensa (e decide) no STF.
O processo contra Lula está eivado de dúvidas e foi (quiçá) motivado por questões políticas, preconceituadas, pré-concebidas e de ódio
Não cumpria assim – máxime a possível mudança de orientação do STF – saissem os ministros da 5a. Câmara do STJ pela tangente.