Xadrez dos 4 Ms: Moro, Mídia, Milícias e Ministros do STF, por Luis Nassif

De algoz inclemente, Moro caminha para ser o bode expiatório do sistema. Será usado pela mídia para purgar seus pecados, de apoio à desestruturação do país.

Nosso Xadrez ganhou uma complexidade à altura do caos que se instalou no país.

Há quatro personagens diretamente envolvidos com a Lava Jato e, seguramente, fazendo parte do dossiê Intercept: a Lava Jato, o Supremo Tribunal Federal (STF), Mídia e Milícias (entendido aí, o grupo diretamente ligado à eleição de Bolsonaro).

Todos eles tiveram papel central na era da ignomínia da democracia brasileira, uma mancha na história de cada um, com exceção obviamente das milícias, as vitoriosas.

Em outros tempos, a revisão histórica se daria após o fim do período de exceção, com justiça de transição, obras desnudando os personagens. E, em geral, cobrindo de vergonha apenas os descendentes dos principais personagens.

No entanto, na era da Internet e das redes sociais, o tempo político acelera-se enormemente. A trágica resultante do jogo – a ascensão de Jair Bolsonaro, ameaçando jogar o país na era das trevas – acelerou enormemente o revisionismo. Jornalistas, celebridades, alguns veículos que foram peça central na desmoralização da democracia, trabalham, hoje em dia, em um aggiornamento a jato, menos de dois anos após delatarem adversários, estimularem o ódio, defenderem as ações de exceção da Lava Jato.

Especialmente porque emergiu dessa zona um Brasil do baixo clero, com a opinião se fazendo ao largo da mídia, das análises técnicas e da Bastilha dos poderes constitucionais. Abriram a jaula, liberaram os bárbaros. A recuperação da influência dependerá, portanto, da retomada da legitimidade perdida.

Por outro lado, a recuperação dos princípios democráticos poderia trazer Lula de volta à arena política. Como se equilibrar nesse dilema, entre a cruz e a caldeirinha? Especialmente porque o dossiê do Intercept, se divulgado na integra, revelará:

  • Pecados específicos da operação.
  • Acertos com jornalistas e veículos.
  • Conversas mencionando acertos nas instâncias superiores, podendo chegar até o STF.

É nessa arena que se dará os próximos embates entre os quatro Ms.

Vamos conferir como deverão se comportar, a partir da estratégia elaborada por Glenn Greenwald, da Intercept.

Protagonista 1 – Glenn Greenwald e o Intercept

Glenn se tornou um jornalista premiado internacionalmente não apenas por ser receptador de dossiês explosivos, mas, principalmente, por sua capacidade de viabilizar sua divulgação. No caso Snowden, houve a parceria com The Guardian e outros grandes veículos internacionais, conseguindo contornar até a enorme influência da CIA e do governo norte-americano.

Agora, monta uma tacada de mestre, com a parceria com a Folha de S. Paulo. Com a aliança, blinda-se contra eventuais tentativas de Sérgio Moro, de criminalizar a cobertura, ganha um alto-falante potente, junto a uma bolha extra-Internet.

Definiu claramente o alvo – Sérgio Moro e a Lava Jato -, enfrentou valentemente os grandões, inclusive a Globo, quando tentou criminalizar sua conduta, e os bolsominions que o ameaçaram

Há informações de que apenas 2% do dossiê Snowden foi divulgado, devido a alianças políticas de Greenwald. Não se condene. Fez o que era possível para viabilizar a divulgação de parte dos documentos, que se tornou um clássico do jornalismo contemporâneo. Mas pode explicar eventuais desdobramentos na divulgação do dossiê Intercept, como se analisará a seguir.

Protagonista 2 – mídia

A eleição de Bolsonaro consagrou definitivamente o novo ator das comunicações, as redes sociais, os “influenciadores”, com sua comunicação horizontal, os fake news e o trabalho absolutamente profissional de apoio a Bolsonaro. A única maneira da mídia mainstream recuperar o espaço é retomando os valores imemoriais do jornalismo.

Mas como apagar tantos anos de infâmia, o uso abusivo de fakenews até perder o controle sobre o produto?

Este ano, tem havido um esforço ingente para recuperação da legitimidade. Jornalistas que se lambuzaram até o pescoço atendendo à sede de ódio do período anterior, a legitimação das ilegalidades, a delação dos inimigos, de repente se tornam campeões do lado certo, na grande batalha civilização x selvageria. Sejam bem vindos.

Ao mesmo tempo, na classe média mais moderna, dos jovens de boa cabeça, há um movimento irresistível de adesão às críticas contra Moro, Dallagnoll e operação. Ora, se investir contra o poder constituído engrossou a campanha do impeachment, hoje em dia o poder constituído atende pelo nome de Sérgio Moro, e Lava Jato.

É um movimento que conquistou programas de humor, na própria Globo, corações e mentes da parte mais saudável dos jovens jornalistas – ainda que contidos pelas amarras da redação. E, especialmente, a classe média mais informada, blindada contra os fakenews das redes sociais.

Está em formação a tentativa de criar um pensamento progressista, tipo classe média intelectualizada, em substituição à esquerda tradicional.

Por outro lado, a divulgação de diálogos de procuradores com jornalistas poderá explicitar o óbvio, o fato de a mídia ter endossado todos os arbítrios da Lava Jato.

Nesse sentido, é interessante analisar o comportamento da Globo.

Começou pretendendo criar um Russiagate, para desmoralizar as denúncias. Recebeu reações à altura de Greenwald, valendo-se das redes sociais. Depois, se acalmou, a ponto de produzir uma matéria longa e isenta sobre o tema no último Fantástico, depois de anunciado a parceria Intercept-Folha.

O que a fez mudar de opinião? A constatação de que, indo contra o dossiê, comprometeria ainda mais sua imagem? A garantia de que apenas parte do dossiê seria revelado?

Lembrem-se das contas do HSBC. Quando o jornalista Fernando Rodrigues se viu com os dados na mão, incluindo contas de donos de empresas jornalísticas, amarelou e pediu ajuda à Globo. O jornal alocou bons repórteres, que levantaram alguns casos, para dar alguma satisfação ao distinto público, mas esconderam o restante do material. Até hoje é mantido nas sombras.

Greenwald informou estar fechando aliança com outros veículos. Ainda é cedo para avaliar a profundidade da cobertura do dossiê. Qualquer que seja o nível de concessão, já prestou um serviço inestimável à democracia brasileira.

Protagonista 3 – os milicianos

Jair Bolsonaro está se esbaldando com a agonia de Sérgio Moro. É só comparar sua desenvoltura, depois que se iniciou a descida de Moro aos infernos, com a postura anterior. O aclamado herói nacional, agora, come na sua mão, endossa todos seus esbirros e, a cada dia que passa, reduz seu próprio potencial eleitoral – embora ainda seja bastante popular.

Por outro lado, as tentativas da mídia de limpar as marcas do passado recente, o aumento da grita pela libertação de Lula, fortalecem Bolsonaro junto às suas milícias.

A cada dia que passa, seu governo mais se isola, mais nítidos ficam os sinais de descontrole sobre a economia e o isolamento do país no cenário global. Salva-se apenas pelo antilulismo.

Mas isso é tema para outro xadrez.

Protagonista 4 – os Ministros do Supremo

Hoje confirmou-se a regra suprema, que explicitei em artigo recente (aqui). Todo movimento do Supremo é ensaiado. A banda legalista vota, mas sempre com a garantia de que será minoritária na votação.

Mesmo assim, hoje em dia, o pouco que o dossiê Intercept revelou até agora escancara os desmandos da operação. Seguramente há material muito mais explosivo a caminho, explicitando de forma indelével o caráter político da operação.

Por outro lado, a maioria do Supremo continua firmemente alinhada à tese do sistema, de uma reconstituição da democracia, mas sem Lula. Qual o óbolo a ser pago? Provavelmente o pescoço de Sérgio Moro, depois de garantido que sua condenação não viabilizará politicamente Lula.

Protagonista 5 – Moro

Encerrou sua carreira de Ministro. No cargo, sua reputação será destruída dia a dia por três fenômenos:

  1. O vazamento continuado do dossiê Intercept.
  2. A blindagem ao no. 1 Flávio Bolsonaro e do lugar-tenente Queiroz. Ligado a isso, a impossibilidade de resolver o episódio da morte de Marielle.
  3. Sua total incapacidade de articular qualquer política pública consistente.

Ficando no cargo, gastará toda sua reserva de imagem e se arriscará a ser abandonado por seus seguidores, do MBL às alianças empresariais. Principalmente porque estará permanentemente subordinado a Jair Bolsonaro.

No momento, ainda goza de popularidade, ainda que descendente. Sua visita aos principais departamentos de segurança dos Estados Unidos mostra o desespero e a necessidade de buscar apoio dos padrinhos, uma pista qualquer que possa desmoralizar o dossiê Intercept.

Conclusão

O sistema – entendido como o conjunto de forças que influi nas decisões de poder – já rifou Sérgio Moro.

Confira-se o inexpressivo senador David Alcolumbre, alçado à presidência do Senado por uma articulação de anti-PMDB e partidos bolsonarianos, afirmando que, fosse político, Moro estaria sem cargo e preso. Usou Moro de escada para levantar sua reputação. Na Câmara, a cada dia que passa Rodrigo Maia atua mais e mais como freio às pirações de Bolsonaro. A própria Câmara, valendo-se das revelações do Intercept, ressuscitou a lei anti-abuso das autoridades, uma lei que, ao pé da letra, poderá comprometer até a parte saudável da atuação do Ministério Público Federal.

Ou seja, as duas casas legislativas recuperam seu protagonismo. Enquanto isto, as Forças Armadas dão um sinal forte de impedir a contaminação de sua imagem por Bolsonaro, recusando a promoção de um dos militares da ativa que foi servir o governo.

De algoz inclemente, Moro caminha para ser o bode expiatório do sistema. Será usado pela mídia para purgar seus pecados, de apoio à desestruturação do país. Pelo Congresso, como forma de recuperar seu protagonismo. Pelo Supremo, para mostrar-se defensor das leis e do direito, desde criancinha. Será mantido em formol por Bolsonaro, para mostrar-se solidário com os soldados caídos no campo de batalha.

Daí, começará uma segunda revisão desses tempos bicudos, demonstrando que Moro, Dallagnol, Janot e companheiros eram apenas instrumentos, pessoas sem dimensão intelectual e social, provincianos deslumbrados, brinquedos de um poder maior, daqueles que se usa e se joga fora.

Luis Nassif

59 Comentários

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  1. Nassif, acho que vale a pela uma leitura atenta à coluna do Merval de hoje, (
    pelo que ele.representa como porta-voz do grupo Globo. Especialmente nos últimos parágrafos, em que ele parece vincular a ‘estabilidade institucional’, na visão dele representada por Toffoli e Raquel Dodge, mas na verdade garantida pelos generais próximos ao presidente. Chega a chamar a atenção paras as indicações do general Villa Boas para assessoria ao presidente do STF.

  2. com aquele acesso ao dossiê pouco investigado, que envolvia milionários, banqueiros e donos de empresas de mídia, pelo menos serviu para alguns jornalistas darem um 360 na sua carreira

  3. Aprecio o xadrez do Luis Nassif, apesar do otimismo desbragado. Contudo, quase sempre as FAR não entram; o que é um erro, pois os verde oliva estão chancelando a prisão política de Lula e o entreguismo neoliberal em curso, sabe-se lá porque.

    1. Medo da Comissão Nacional da Verdade e de seus possíveis desdobramentos até, a possível, revisão da Lei da Anistia. Talvez, por isso, colocam o FHC no mesmo balaio da esquerda marxista cultural.
      Tudo, menos o PT. Mesmo que para isso seja necessário chancelar e engolir o Bolsonaro e famiglia, com casca e tudo.
      Justamente, está associação comprometedora poderá manchar de vez a imagem das FAR e abrir o caminho para uma revisão da Lei da Anistia, em futuro governo democrático.

  4. Aprecio o xadrez do Luis Nassif, apesar do otimismo desbragado. Contudo, quase sempre as FAR não entram; o que é um erro, pois os verde oliva estão chancelando a prisão política de Lula e o entreguismo neoliberal em curso, sabe-se lá porque.

  5. O acordão do fim da ditadura para a nova republica estabeleceu que qualquer representação popular e a agenda da Igualdade não tivessem vez, ou, fossem meros coadjuvantes.

    A primeira derrota para Lula foi engulida a seco, com firme crença de que ele logo cairia.

    Porem, depois da segunda, terceira, quarta, e a chance de o próprio Lula voltar a se candidatar e reiniciar o ciclo sem fim de derrotas, fez o pessoal literalmente partir pra ignorância. Aquele discurso que jamais deixou de existir, da ameaça comunista, e da revolta da plebe periferica (liderada pelos amantes de bandidos, “o pessoal dos DHs”) foi acrescido da hipocrisia sobre a corrupçao e o reacionarismo nos costumes. Só ele permitiria concluir o desmonte dos anos 90

    Ou seja, a boçalidade e a mentira vieram pra ficar, ainda por um bom tempo. É um TREMENDO erro de avaliação achar que globo, mercado, tucanos, DEM, as facçoes judiciarias, igrejas, etc, e a horda que eles açularam, de uma hora pra outra vão falar “well, acho que exageramos; vamos dialogar com os petralhas, o PSOL e os demais esquerdopatas”….

    Nem em novela.

    1. Exato. E sobre a participação da “classe média mais informada, blindada contra os fakenews das redes sociais”, ou “classe média intelectualizada em substituição à esquerda tradicional” aderindo às “críticas contra Moro, Dallagnol e operação”, tudo bem. Mas “Moro, Dallagnol e operação”, junto com Bolsonaro, Witzel e golpistas são apenas o bode que o dólar colocou no sala. Alguém acredita que a juventude dourada vai mesmo substituir a esquerda tradicional e trabalhar para garantir justiça social, que vai trabalhar para converter privilégios de poucos – inclusive o privilégio de ser “mais bem informada” ou “intelectualizada” – em direitos para todos? Alguém acredita que a classe média se converterá em democrata republicano assim, só porque Moro caiu? Como se o pessoal não soubesse que essa classe sabe, há muito, que Moro cometeu crimes horrorosos…

      Caia Moro, caia Bolsonaro, caia quem quiser e ficamos com a impressão ilusória de que o nosso país ficou limpinho.

      “Mas e a justiça social? E a soberania do Brasil no cenário mundial? E a prosperidade como direito democrático… cadê a educação, a saúde, a moradia, a dignidade como direito de todos?”

      “Ah, não, aí você já está pedindo demais. Tiramos Moro, não foi? Tiramos Bolsonaro e os milicianos voltaram a se esconder. Democracia já é pedir demais, né?”

      Desculpe mas a “esquerda” tradicional ou moderna, a que luta pelo estado democrático de direito, não tem como ser substituída, não tem quem a substitua na construção de sociedades minimamente justa.

        1. Pois é. Mas há um problema: o capitalismo está tão arraigado na nossa cultura que extirpá0lo seria matar nosso país. O que dá prá fazer, a meu ver, é afastar a iniciativa privada do governo: nada de eleitos com pinta de executivo da iniciativa privada, por exemplo. Quem elegermos, sendo natural e crescentemente atendo às demandas populares, do mais vulnerável para o menos, talvez consiga induzir um capitalismo regulado, através justamente de agências de regulação. E não só interromper as privatizações naquilo que garante soberania nacional como no que for essencial, a saber, energia elétrica, água, escola, comida, lazer, saúde e moradia. E estimular o jornalismo plural, diverso e cidadão. Acho que dá prá começar por aí, que vc acha?

          Claro que lazer significa fomento à expressão cultural.

          1. Acho que não adianta enfeitar a merda: o mau cheiro capitalista vai continuar exalando com ou sem regulação.

            Em regra, o estado é controlado pela classe possuidora para manter e proteger seus privilégios. Em sendo assim, apenas excepcionalmente os governos da sociedade burguesa estão sintonizados com as demandas populares. Depois de um certo tempo de políticas distributivas, a burguesia derruba os governos populares. Fizeram isso com o Lula, com o Chávez, com o Allende, etc.

            O Estado do Bem-Estar Social foi desmantelado pelo neoliberalismo. É fase histórica superada.

            O capitalismo não precisa de reforma, precisa ser destruído pela raiz.

        2. Ops! E não só interromper as privatizações naquilo que garante soberania nacional como no que for essencial, a saber, energia elétrica, água, escola, comida, lazer, saúde e moradia… como também recuperar, usando prerrogativas de estado nacional, o que está em mãos privadas e estrangeiras e que foi entregue por brasileiros aliciados e traidores.

  6. Não haverá reconstituição da democracia sem o Lula. Ele, infelizmente, é a única liderança política de peso que restou no país. A prisão não conseguiu eliminar a sua liderança, e nem o seu partido. Continua sendo o personagem político mais importante do país, e no pleno exercício de suas faculdades mentais. Por isso, se quiserem reativar a vida política brasileira ele terá que estar dentro, ou não vai acontecer. Ele tem peso politico mesmo na prisão. Os outros pretendentes são muito mediocres, oportunistas e mais nada.

  7. Se num futuro próximo, Celso de Melo apresentar um parecer pela suspeição de Moro, como ficará sua imagem como juiz que manteve um cidadão preso mesmo sabendo que ele foi vítima de abuso de autoridade decorrente das ilegalidades flagrantes cometidas por um juiz ?
    Celso de Melo comportou-se como Moro e Fachin, Carmen Lúcia, Fux e Barroso que fazem vistas grossas aos crimes cometidos por Moro e membros da Operação Lava Jato.
    Celso de Melo está condenado a manter Lula preso pois, soltando-o, condenará a si mesmo não só pela decisão tomada hoje mas, também, pela possibilidade concreta de estar envolvido na conspiração contra Lula, pois só um fato como este o induziria a abrir mão de princípios elementares do direito, na esperança de que eventos posteriores evitem a divulgação das evidências de sua participação e de outros ministros do STF e demais tribunais superiores.
    O STF precisa ser denunciado aos organismo internacionais por ter-se tornado um tribunal composto por uma maioria de juízes da pior espécie pois, mesmo tendo evidências flagrantes de crimes cometidos contra a Constituição e as leis derivadas dela, passa a mão na cabeça dos criminosos apenas por estes serem seus parceiros.
    Para o cidadão comum, o Poder Judiciário tornou-se uma inutilidade pois não há mais a garantia de um julgamento justo por um juiz imparcial.
    Qualquer cidadão poderá ser vítima de uma denúncia armada em combinação com um procurador e um juiz, devido a uma disputa por interesses conflitantes com outro cidadão e ser condenado ao quinto dos infernos, tendo apenas como recorrer ao Papa.
    É um mundo muito pior do que a violência explícita que se espalha como fogo por todo o país.
    Agora é cada um por si e o diabo por todos.
    É inexplicável como um juiz, decano da corte superior, respeitável sob todos os aspectos até esta data, toma uma decisão infeliz como a de hoje e joga sua biografia na lata do lixo da história.

    1. O Celso de Mello sempre foi um tucano empedernido, veja suas participações no julgamento do mensalão.
      Ele sabia perfeitamente como sempre funcionou o esquema de financiamentos de campanha no Brasil e a relação entre os três poderes.
      Julga de acordo com seus interesses. Mais falso que nota de 11 dólares vermelha.

  8. Eu espero que vocês finalmente tenham entendido que o Brasil só voltará a ter qualquer justiça quando houver uma revolta generalizada da população que liquide todos os integrantes do golpe de estado. Ou irão continuar acreditando na patética “justiça” aonde os criminosos comandam o judiciário, o executivo e o legislativo? ACHAM MESMO que adianta ficar pedindo recursos e mais recursos quando os patéticos “juízes” brasileiros podem ignorar esses recursos sem nenhuma consequência? Quando eles podem usar a própria constituição do país como papel higiênico sem serem punidos por isso?

  9. Eu espero que vocês finalmente tenham entendido que o Brasil só voltará a ter qualquer justiça quando houver uma revolta generalizada da população que liquide todos os integrantes do golpe de estado. Ou irão continuar acreditando na patética “justiça” aonde os criminosos comandam o judiciário, o executivo e o legislativo? ACHAM MESMO que adianta ficar pedindo recursos e mais recursos quando os patéticos “juízes” brasileiros podem ignorar esses recursos sem nenhuma consequência? Quando eles podem usar a própria constituição do país como papel higiênico sem serem punidos por isso?

  10. Para citar apenas dois nomes: Pedro Serrano e Eugênio Aragão poderiam ser hoje ministros do STF e não essa gente frouxa é submissa ao regime golpista que se instalou neste país a partir das Jornadas de 2013, quando os monstros que nos desgovernam emergiram das trevas porque gestados e paridos pelos 4 M: Midia,Moro, Milicas e Ministros do STF.,,..por falar em milícia, a FAB esta sendo usada como suporte ao narcotráfico? É que um avião da FAB foi flagrado na Espanha fazendo o papel de mula da milícia: Sai Lula e entra a Mula : triste Brasil.,??.,,oi Nassif, uma sugestão : vamos falar de literatura da catástrofe
    ???,,.,,neste fim de semana na UBE GO participei de uma interessante oficina sobre o tema, cujos elementos são a assombração, o místico, o fantástico e o maravilhoso, entendido isso como alumbramento diante da morte, o que se fez presente por exemplo no caso do cesio 137 em Goiânia : como entraria aqui o caos que se abateu sobre nosso país a partir das Jornadas de 2013 que, como se vê, segue suas etapas rumo a destruicao deste país : Moro já chegou da reunião com a CIA, cujos assuntos ali tratados ele escondeu: nesse cenário de homens frouxos Glenn surge como esperança e possibilidade de restauração desse país: isso é maravilhoso: salve Greenwald

  11. Tudo bem, jornalista. Até pode estar acontecendo avanços vitoriosos, êxitos que se acumulam como vitórias de Pirro, que a oposição vem conseguindo, ao enfrentar o golpe e os golpistas -nunca esquecer os golpistas estão principalmente no Judiciário (com Supremo e tudo), nas Procuradorias, nas Forças Armadas, nas Polícias Federais, na maior parte do Parlamento, e fortemente na máquina do Estado, no Executivo. Os objetivos dos golpistas vão sendo alcançados, basta ver Bolsa de Valores ter atingido mais de 100.000 pontos e estarem acontecendo as vendas de nossas riquezas ao grande capital (nacional e internacional), os altos juros e o endividamento da população, e o desespero dos que vivem de salários, que atinge em cheio também a classe médias já que não há emprego no Governo (concurseiros fora) nem muito menos nas empresas privadas, sem direitos nem empregos, com mais de 13.000.000 de desempregados e com 25.000.000 de subempregados, todos com rendimentos rebaixados. O mundo do capital, o mercado exulta de alegria e sucesso e o mundo do trabalho sofre as consequências dessas vitórias, inclusive com o genocídio pelo abandono a própria sorte dos mais pobres e miseráveis. Cada dia fica mais claro que não é reza, nem procurando constranger moralmente, mostrando os crimes que a direção do golpe comete de forma continuada (a prisão política do Presidente Lula é um desses crimes), que iremos fazer cessar a ação deletéria dos golpistas, porque estes estão vencendo de braçadas, nem precisaram ainda usar o aparelho de Segurança Pública que montaram e puseram nas mãos de Sérgio Moro para operar. Golpe de estado não é vencido com palavras, desculpem, mas com a luta, não só no gogó, dos prejudicados, dos que estão na resistência, dos que se opõem a sua ação, aí incluídos todos que se dizem oposição. Não dá para fingir, de tratar o golpe e os golpistas como pessoas capazes de arrependem-se de seus atos, ainda mais quando estão ganhando.

  12. $ergio Moro não vê mas FUX, sim, problema em empenhar seu apoio a priori numa queda de braço que poderia a vir julgar, já que a captação e o vazamento foram ilegais, inclusive com $érgio Moro, de falsete, pedindo respeitosas desculpas ao Teori, apesar de, como serpente, por trás, ter afirmado não se arrepender. Parece que mais tontos do que os Moblalista é o ídolo em liquidação deles.
    Pro Dsllsvnol não se sabe de o Fux prometeu, mas para o Zé Dirceu…

  13. Nassif é um otimista incorrigível.
    Dia 24 ficou mostrado que o país já vive uma DITATURA. Ontem, 25 foi tudo jogada ensaiada no STF para dar uma aparência de normalidade. Cinismo puro.
    Tudo indica um fechamento do sistema, onde se instalará o Estado de Natureza de Hobbes. Será o inferno para as pessoas comuns (que terão que matar um leão por dia para sobreviver) e o cassetete para os ditos “desajustados” sociais. É o tal do neofeudalismo neoliberal chegando… Maravilho para quem tiver dinheiro sobrando, mas para quem depende de salário e serviços públicos….
    Não tenho fé nesse tal “povo brasileiro”. Já mostrou que é submisso, passivo, violento e, no caso do Lula demonstrou o pior defeito: ingrado.
    Não tem jeito: somos escravos porque MERECEMOS ser escravos.

  14. Muito provável que ministros do STF estejam sendo vítimas de chantagens/dossiês. Que tal um crowfunding para investigar!!!??? Descobertos os podres e dada a devida publicidade…fim da chantagem.

  15. Sempre aguardei ansiosamente que fossem identificadas as digitais daqueles que manipulam as marionetes da república. Neste xadrez, que identificou claramente alguns fantoches, deslumbrados ou não, como moro, dalagnol e janot, chamou minha atenção este trecho referente a bolsonaro: “A cada dia que passa, seu governo mais se isola, mais nítidos ficam os sinais de descontrole sobre a economia e o isolamento do país no cenário global. Salva-se apenas pelo antilulismo.”.
    Não sei porque, mas à partir da leitura deste trecho e consciente que a população mais humilde não é consumidora voraz das redes sociais, enxerguei digitais “evangelicas profissionais” como disseminadoras principais pela promoção do ódio a Lula e ao PT, portanto responsáveis maiores pelo clima de ódio que não apenas resultou na infâmia do bolsonarismo, mas que a médio prazo abafa qualquer pretensão de justiça e paz no Brasil.
    Sempre vale lembrar que a mistura de religião e estado resultou na vertente mais cruel da inquisição.

  16. Aposto tudo e dobro a aposta no Dossiê Pelicano do Gringo de Ouro.Quero quer que o destino da humanidade made in Brazil,se dará naquilo que ele trará a luz do Sol,o melhor dos desinfetantes,inclusive NADA.

    1. Para meu comentário parecer um arco-íris,todos os três energúmenos que votaram contra a soltura de Lula,tiverem o cinismo de consignar:”Pelo menos por enquanto ou por ora”.Cretinos,vagalume perde longe.

  17. kkk Nassif consegue INVENTAR um xadrez sem Rei

    O esquema dele não fecha ..sacrifica MORO (um personagem menor e temporário, sem musculatura) ..e admite a reconstituição DUMA DEMOCRACIA, mas sem LULA ..como ? ..um cara que tem 50% da opinião pública ? ..e que teria MUITO mais ainda com a desconstrução dos golpistas, entre eles o próprio Marreco de Maringa ?

    Oras ..se a tal democracia tolera um BOZO e seus milicianos ..GENERAIS dando pitacos e se armando contra o STF ..como deixar de fora da sua “revitalização” um persogem como LULA ..ou os ditos movimentos sociais ?

    bem estava certo “confuZio” quando dizia que o papel aceita tudo ..né ? ..inclusive a tese de movimentos progressistas partidos da CLASSE CONSERVADORA, agora intelectualizada, segundo LUIZ, a tal classe média dos jardins, ou de Higienópolis ..que, diga-se, são o símbolo do conservadorismo mais extravagante entre nós

    1. Parabéns Romanelli,sua observação está corretissima,e eu nem tinha dado fé.As vezes o Moreno derrapa,principalmente nesses Xadrez’s tipo rascunho da Biblia.Enquanto Lula vida tiver,ele dita a pauta.Aliás Nassif sabe disso,suponho que o lapso se deve aos bolsominions azuando o juizo dele.Os cabelos estão cada vez mais em pé.

  18. Sinceramente, é vergonhoso ver um STF, acovardado por ameaças, é vergonhoso viver num país, onde o STF se deixa intimidar, com provas que houve um conluiu para prender Lula, não adianta, ele é preso politico, a prova é a comemoração do poder que assumiu recentemente, se pudesse deixava este pais de tanta vergonha com os poderes desmoralizados Internacionalmente, é a República dos bananas.

  19. houve um Golpe em 2016. desde então vivemos num estado de exceção.

    assim, as instituições não estão funcionando normalmente. ou melhor, a exceção se tornou a regra.

    não se reestabelecerá nenhuma “normalidade” democrática de forma espontânea, muito menos por iniciativa daqueles responsáveis pelo Golpe de 2016.

    um golpe se institui pela força e só um contra-golpe pode detê-lo: um enfrentamento fundado num amplo e capilarizado movimento de massas.

    de nada adianta a crença de Lula na justiça, como todo o desenrolar de seu processo penal tem repetidamente confirmado.

    o Judiciário é classista, portanto: seletivo, corporativo, partidarizado, venal e fora da lei.

    e assim são todas as demais instituições, inclusive as FFAA.

    se vivemos num estado de exceção, como tal devemos pensar e agir. e isto começa com a plena consciência de estarmos numa ditadura.

    não será a #VazaJato que derrubará esta ditadura. não será também Lula, ou qualquer outro Salvador da Pátria. seremos nós. nosostros.

    abaixo a Ditadura!
    .

    1. Olá meu amigo arks,prazer em reve-lo.Não antes de lhe dizer que escolheu um sobrenome assombroso,tenebroso e especialmente indigno de um bravo adubador que nem tu.Bote fé no Gringo de Ouro,tu ainda não viu nada o que demonstra total desarmonia com o sobrenome que escolheste.

  20. “Daí, começará uma segunda revisão desses tempos bicudos, demonstrando que Moro, Dallagnol, Janot e companheiros eram apenas instrumentos, pessoas sem dimensão intelectual e social, provincianos deslumbrados, brinquedos de um poder maior, daqueles que se usa e se joga fora.”

    E este poder maior não está no Brasil.
    É muito evidente que na tentativa de enfraquecer o BRICs e atingir a China e a Russia na batalha pela hegemonia global os EUA decidiram quebrar a perna mais fraca. E a perna mais fraca éramos nós, como está cabalmente comprovado.
    Usou a lava jato para destruir QUALQUER pretensão de desenvolvimento ou protagonismo internacional do Brasil.
    De quebra instalou um governo capacho e “anticomunista”(vide Bannon, um americano reaça que apoiou o bozo nas fake news “kit gay” e “mamadeira de piroca”. Haja burrice.
    Já comentei dezenas de vezes aqui, mesmo quando a lava jato estava no auge da popularidade, que aquela operação NUNCA teve qualquer objetivo de combate a corrupção.
    Foi uma operação comandada pelos EUA para derrubar uma perna do BRICs na tentativa de conter a China.
    Creio que vai atrasar um pouco mas daqui menos de vinte anos a China será o maior ator global, com ou sem Brasil.
    Provavelmente sem.
    Para nossa infelicidade e burrice iremos ficar de fora do banquete global.

  21. Desesperador mesmo q saibamos q nada e eterno e q desesperar jamais. O governicho do bozo é autofágico. A crise econômica q ele está aprofundando vai tratar de destrui-lo. Não tenho esperança no sumprmo q foi parte no GOLPE. Com Supremo e TUDO. Muita ingenuidade achar q eles retornarão a legalidade sem serem obrigados pelo povo nas ruas. A mídia tbm foi parte atuante. Então, questão de tempo a Folha pular fora da parceria do Glenn. Apenas o povo nas ruas com greve pode reverter a ditadura do judiciário. A pior das ditaduras. Aliás olha essa dos juízes mais uma vez lesando o povo. Conseguiram q uma simples certidão da OAB sem que tenham contribuído para o INSS sirva para averbar tempo de serviço antes de entrarem no serviço público. https://www.valor.com.br/politica/6318239/tempo-na-advocacia-conta-para-juiz-se-aposentar Não contribuíram mas querem o tempo para aposentadoria ou recebimento abono permanência. Rombo no INSS. Se os juizes e desembarque têm direito porque estavam inscritos na OAB antes de entrarem no serviço publico outras categorias tbm terão como médicos, engenheiros, contadores etc. O blog deveria fazer um artigo sobre esse escândalo.

  22. Sei não, muito prurido com o tal arquivo, deveriam abrir para todos, por que não para o GGN? Só para os trastes molambos da direita? Rebotalhos que se mantem miseravelmente em pé?
    Perderam o timming, deixaram passar a sabatina do marreco, o julgamento de Lula, quando acreditam que será oportuno mostrar os tais audios e videos? No natal?? Tres semanas já se passaram e o impacto se esvaiu……….acredito que bem pouco disso virá a baila……..sacumé, lojistas tem em todo lugar………

  23. Jornalistas progressistas e políticos da esquerda devem falar com as Forças Armadas e com os universitários. Principalmente com os jovens oficiais e bacharéis, os que são capazes de desconfiar da ‘verdade’ oficial.
    Podem começar dando visibilidade diária com maior ênfase aos assaltos contra a soberania nacional e a queda do prestígio do Brasil no mundo. Assuntos como Petrobras, Embraer, Alcântara, Construtoras, Indústria de Defesa, BRICS, BNDES, Correios, Caixa, etc, devem ser diariamente lembrados.
    A seguir podem evidenciar o PIB declinante, o desemprego, a queda dos salários, a piora na saúde e na educação.
    A manipulação executada pela mídia PIG tem que ser combatida a cada instante.
    Formar consciências dá muito trabalho, mas compensa.

  24. É chover no molhado dizer que nada mudou na configuração golpista que se instalou no país.
    Agora,não podemos deixar nos enganar: Não tem jornalista que foi golpista e está deixando de ser. É não são bem-vindos.
    Essa gente,diferentemente dos que foram manipulados, manipulou e manipulou sabendo que estava manipulando e com as mesmas intenções que,hoje,aparentemente querem mostrar que estão fora do barco. Não estão fora do barco. Foram colocados para fora por aquele que ajudaram a construir.
    Arrependidos? Nunca! Essa gente é igual a fábula do sapo e do escorpião e só estão esperando o meio do lago para picar,novamente, os incautos que lhe derem carona.
    Não, neste momento, nenhuma perspectiva de mudança do quadro. O país ainda sofrerá algum tempo com a canalhice perpetrada por essa gente e seus patrões.
    Como agradecimento aos serviços prestados,os patrões midiáticos, em Alagoas, estão presenteando os jornalistas com 40% de redução no piso salarial fato que,obviamente, não ficará isolado no pujante estado da nação brasileira.

  25. “Há informações de que apenas 2% do dossiê Snowden foi divulgado, devido a alianças políticas de Greenwald. Não se condene. Fez o que era possível para viabilizar a divulgação de parte dos documentos, que se tornou um clássico do jornalismo contemporâneo.”
    Nassif, vc mandou bem nisso aí. É uma pena que grandes jornalistas estão bebendo na fonte da desestabilização. quem na verdade faz o jogo do “deep state”?
    https://bit.ly/2X4GiJM

  26. As elites são burras vivem na bolha, não me admira este país ser o último a abolir a escravidão, não à toa Bolsonaro quer substituí-las(a Paulista)a mando dos EUA,vejo a Globo levando todo mundo ao buraco e fico dando risada,ela queima o filme de todo mundo e fortalece a internet(pauta dos EUA,fica fácil ver,vide cobertura da Globo sobre a Venezuela)já tá decidido,a CNN será a nova Globo,tchau tchau Vênus platinada,aliás Gleen colaborará com isso,nossos EMPREOTÁRIOS acham q é vantagem Lula preso e fazer as reformas,KKK,tô vendo,todo mundo sem dinheiro e vai piorar,agora Lulão dê o xeque-mate,a própria esquerda faz corpo mole na sua soltura, então afie o facão e enquadre o segundo escalão do PT(as lideranças são valiosas)os outros partidos de esquerda não vão querer sua soltura pq fortalecerá o PT será preciso dissociar Lula/PT não sei se será possível mas só a ameaça do facão vai tirar da zona de conforto meio mundo, nossa luta(do povão)deve ser de forma econômica tb,não consumir produtos golpistas,gastar o mínimo,olhem lideranças TÁ FÁCIL,com todo respeito lhes digo q estamos sedentos pra fazer algo e isso não custa nada fazer,vejam q os golpistas estão desesperados financeiramente é essa a hora de agir vamos focar em nós mesmos,a direita precisa da esquerda para mobilizar sua tropa,se não dermos motivos a essas mobilizações eles ficarão perdidos e terão um choque de realidade,não haverá faces,zaps,algoritmos q dê jeito,se afundarão na própria lama,essa é minha visão das coisas é só andar pelas ruas e ver postos de gasolina e comércios fechados,muita desgraça, só de birrinha a extrema-direita/direita/elites não fazem o q a esquerda/progressistas reinvidicam é só ver a não libertação do Lula,preferem enterrar toda uma Instituição/biografia a fazer o correto desde q não mexam em seus bolsos isto é incrível,como protagonistas de uma nação se rebaixam a tanto,eles vão tirar férias agora e aqueles q forem ao exterior vão sentir o drama do q é ser enxergado como um bárbaro brasileiro,não tenho dúvidas q até Mourão sentiu o drama de ser um bárbaro subdesenvolvido diante de autoridades estrangeiras de primeiro mundo!!!
    Obs:TUM,TUM,TUM,TUM,TUM …TREMEI DEMOCRACIA OS GENERAIS ESTÃO CHEGANDO!
    Obs2:A ditadura judicial já chegou,quem será o próximo??

  27. Vocês já sabem se vazou alguma coisa do Cunha ou Marcelo Odebretch do Telegram dos envolvidos ?

    Seria muito bom ver o conluio dos demais casos

  28. Com a notícia de hoje sobre o avião da FAB com drogas e a prisão de um militar brasileiro na Espanha, ainda resta esperança para a reputação dos militares?

  29. PITACO DO DJ:Nassif não atentou para um fato,faço eu.A situação pode está saindo de controle.Fernando Brito em seu Tijolaço,diz isso em clarividência ímpar.Figurões de alto coturno do Executivo,Legislativo,Judiciário e do Consórcio Mafimidiático,estão atirando primeiro e perguntando depois.

  30. Existem ministros na mão do Moro e o exercito não quer Lula solto que estremece o STF com medo de estacionar jipe com cabo e o soldado por lá, o inocente Lula só Deus na causa,anão ser que as gravaçoes mostrem chantagens de Moro contra os ministros do supremo que supremo não tem nada

  31. Diário do Brasil Fascista – junho de 2019

    O Supremacismo Bronco: Algumas Considerações

    E assim vamos seguindo na Terra Brasilis, sob as botas de Bolsonaro e sua trupe MM (milicianos e milicos). A degradação institucional, o autoritarismo, o colapso da economia, o aumento exponencial da miséria e violência, são tratadados por muitos com a mesma resignação que o apocalipse climático, a velhice e a morte. Recalca-se o saber de tudo isso. Toca-se a vida cotidiana como se nada de alarmante estivesse acontecendo.

    Expostas as vísceras da Operação Lava Jato, seria de esperar que ao menos os setores mais informados da sociedade brasileira já não pudessem desconhecer ativamente o que todos, no fundo, já sabíamos – pelo acúmulo gritante de evidências: a farsa em que consistiu a pretensa cruzada moralizadora de moros e dalanhóis. Traduzindo, para os menos avisados: a corrupção bilionária de uma gangue incrustada no Judiciário que, provavelmente a soldo de um Império estrangeiro, arruinou o Brasil e viabilizou a eleição de um fascista, pretextando combate (seletivo) a corrupções muito menores que sua própria (e não comprovadas, para dizer o mínimo, no caso Lula).

    Setores expressivos de elite e classe média, contudo, recebem as denúncias do Intercept com suspeita, desinteresse, apatia – quando não repúdio em bloco. Aqueles diálogos simplesmente não podiam ter sido divulgados! Aquelas falas obscenas têm que ser falsas! Mesmo autênticas e estritamente referidas a temas de âmbito público (e não exposição sensacionalista de estripulias privadas), sua revelação é tratada como um crime. Por que? Porque, para muitos, são verdades “criminosamente” inconvenientes.

    Outros, incomodados pela própria consciência da cumplicidade – ativa ou passiva – na sustentação da farsa a jato e eleição de Bolsonaro, buscam desesperadamente um álibi, uma transferência de responsabilidade. Exigem “auto-crítica do PT”, ao invés de fazer a própria auto-crítica. Ora, imputar a um partido democrático de centro esquerda (que certamente nunca foi “santo”) a culpa pela própria demonização, pela prisão de sua maior liderança, pelo golpe de Estado que sofreu, equivale a culpar os judeus por Auschwitz – afinal, judeus também não são santos; alguns na época eram mesmo narigudos e avarentos; alguns até colaboravam com os nazistas! – ao invés de responsabilizar-se por ter apoiado Hitler (Bolsonaro)… ou ter votado nulo, porque o único adversário capaz de barrar a eleição de Hitler (Bolsonaro) era do PT (Haddad).

    O antipetismo foi cevado pelas elites e sua grande mídia, ferozmente, anos a fio. Cresceu e multiplicou-se. Mas suas raízes vêm de longe. É herdeiro do escravismo, do coronelismo, do conservadorismo. Quer preservar uma ordem radicalmente excludente, na qual o conforto material e espiritual de alguns supõe a existência de outros em condição subalterna, sub-cidadã.

    Não é preciso ser milionário para querer conservar uma hierarquia excludente; basta acreditar-se situado qualquer degrau acima de um estrato considerado inferior, e aferrar-se a tal “distinção”. O fenômeno do “pobre de direita” sustenta-se num supremacismo minimal, cruento como qualquer outro. Se sou pardo, posso preferir a manutenção da diferença e vantagem que tenho em relação ao negro ao direito de ser tratado como igual ao branco. Se moro na parte nobre da favela, posso proclamar a minha distinção essencial dos “vagabundos” que moram na parte mais pobre. Se sou escravo, posso preferir continuar tendo o direito a ter escravos também (escravos podiam ter escravos no Brasil antes de 1888) a lutar pela abolição – mesmo que eu (ainda!) não tenha adquirido os meus cativos, ou comprado minha alforria!

    Jessé de Sousa fala do ódio que as elites nutrem contra os negros e pobres. Concordo com ele; mas acrescentaria certas nuances a seu argumento. As “elites” são, em primeiro lugar, um lugar imaginário, não necessariamente alicerçado em renda, cor da pele, capital material ou simbólico. De elite somos todos os que absorvemos esse ethos supremacista “bronco” (mais até do que “branco”), já que tosco e insabido: o direito supostamente “natural” de conservar semelhantes em posição subalterna. O direito a uma “distinção” congênita, irredutível – correlato à conservação de um estamento suficientemente numeroso de concidadãos que não tenhamos de tratar como sujeitos de humanidade plena, dignidade ou direitos iguais aos nossos; ou seja, que possamos tratar… como objetos.

    Não que odiemos, sempre e necessariamente, esses sub-cidadãos (“peões”, “cabras”, “vagabundos”, “favelados”, “crioulada”) … Podemos até tratá-los com educação, piedade, caridade (“noblesse oblige”!). Guimarães Rosa registrou o carinho que alguns sertanejos dedicam a seus cavalos e seu gado. Salvo exceções (casos patológicos sempre existem – alguns coronés e vaqueiros têm gosto no uso gratuito das esporas!), só odiamos os cavalos que empacam – ou pior, que nos derrubam… de nosso supremacismo bronco.

    Um engenheiro de classe média, com quem tive negócios certa vez, disse, candidamente, acerca dos operários da construção civil: “Peão é igual cachorro. Come, dorme, trepa… só não pensa.” Sua voz não ressoava ódio – só um doce e tranquilo desprezo; um regozijo sutil pela abjeção atribuída ao subalterno, que lhe reassegurava o supremacismo “bronco”. Simplesmente referendava uma premissa essencial da ordem hierárquica excludente sobre a qual provavelmente sustenta a própria identidade, seu mais íntimo sentimento de si como pessoa… “distinta”.

    Essa, ao meu ver, é a raiz mais profunda do anti-petismo em geral, e do ódio ao Lula em particular. Lula tem o péssimo hábito de incluir, em todos os discursos que dirige à ralé, uma frase fatal: “Nós não vamos mais baixar a cabeça!” Ora, tal frase é uma afronta ao supremacismo bronco. Se os subcidadãos que asseguram meu conforto espiritual como um cidadão “distinto” resolvem comportar-se como iguais a mim em dignidade e direitos, sinto-me aviltado e degradado. Fico nu; sou despido da vestimenta protetora que a submissão, o reconhecimento de minha superioridade congênita e irredutível, o temor reverencial dos subalternos, representam para mim.

    Reconhecer nossa interdependência de destinos como sujeitos, nossa igualdade radical na diferença; reconhecer que nossa dignidade é congenitamente a mesma, na medida em que partilhamos a mesma condição de falantes, é um exercício necessário de resistência ao supremacismo bronco. Bobo, canalha e vil, o ordenamento imaginário do mundo numa hierarquia excludente costuma ser teimoso e inadvertido como um cacoete – mas muito mais mortífero e suicida em seus efeitos. Corremos o risco de afundar, individual e coletivamente – como classe, país, espécie humana – se não conseguirmos largar o peso de nossa “distinção” imaginária, a estupidez e a inviabilidade a que ela nos condena. Resta indagar se estaremos à altura desse desafio.

  32. Caro Nassif. Moro não é nem pode ser bode expiatório. Na cena mitológica, bode expiatório é um bode, isto é, inocente, sem nada a ver com os pecados dos humanos. E moro pode ser muita coisa, menos inocente. Portanto, não é bode expiatório.

    O conceito correto é de “boi de piranha”. Joga-se um boi para as piranhas, e enquanto elas comem a presa, a boiada atravessa o rio, salvando-se todos (menos o boi de piranha, claro).

    Moro é boi de piranha, Nassif.

  33. “…A cada dia que passa, seu governo mais se isola, mais nítidos ficam os sinais de descontrole sobre a economia e o isolamento do país no cenário global. Salva-se apenas pelo antilulismo.
    Mas isso é tema para outro xadrez.”
    O xadrez em questão deveria ser o pós-Lula. Como as forças do país se aglutinarão quando ficar claro que não há mais a possibilidade de volta de Lula ao poder.

  34. Nada de novo no precipício Brasil, e nem nas análises.
    Só espero que Nassif, em sua correta propensão a ser justo com quem é submetido a linchamentos de reputação, não confunda o grande acórdão (porque todas as fases importantes do Golpe têm sempre a chancela do STF, factualmente) nacional com o sacrifício de alguém, ainda que culpado, como justiçamento e portanto, injusto em alguma medida.
    Este crápula, qualquer que seja seu fim, receberá sempre menos do que deveria pelo que fez e ainda faz contra este país.
    Para avaliar sua responsabilidade, sem correr o risco e acho que esse é o argumento do articulista mas que se resolve indevidamente dando ao rábula algum ar de inocência, e atribuir proporcionalmente as “culpas” de todos os golpistas, basta tirá-lo do cenário político brasileiro desde 2014 e ver o que aconteceria: nada.
    A pressão dos golpistas institucionais e sociais – mídia, judiciário, mercado financeiro, elites e classes médias – contra os segmentos populares organizados em partidos e movimentos sociais sempre houve, antes e durante os governos do PT, e exatamente por sua incompetência em derrotá-los politicamente, talvez porque o povo conhecesse os golpistas ou eles não tivessem a ousadia necessária para romper todos os limites ou não tivessem ainda encontrado a narrativa que mesmerizasse a quase todos, quando o rábula e sua gangue apareceram, tiveram todas as portas abertas para agir como os vingadores do futuro.
    Portanto, sem o rábula e sua gangue, o Golpe, a meu ver, não teria sido bem sucedido.
    O que não significa que sua desmoralização e punição, sempre menores do que lhe são devidas se comparadas com os efeitos nefastos e talvez irrecuperáveis de sua atuação diabólica, seja o álibi para que todos os outros golpistas sejam perdoados e liberados para se rearranjar com outra estratégia – porque esta tem sido a história do país, nenhuma novidade aqui também, o que impõe rupturas que cabe às esquerdas bancarem para sairmos desse loop infernal.
    Fernando Moro não pode ser Fernando Collor – e até acho injusta a comparação, pois o Collor recentemente revelou, ou se encenou é um tremendo ator, pruridos morais e senso de justiça de que o rábula nunca será capaz.
    Não sei se cabe aos divulgadores das denúncias fazer esse papel, afinal, são jornalistas e devem se ater a sua função.
    Mas certamente cabe a todos os outros jornalistas e cidadãos responsáveis manter a disputa narrativa e ideológica que é o cerne da luta histórica: do que as elites são capazes para manter o povo incapaz de exercer seu poder de maneira livre e consciente? E qual o papel de cada um de nós nessa história?
    O rábula só seria um bode expiatório se tivesse alguma ingenuidade e tivesse de fato sido usado pelas elites, nacional e internacionais. Não é o caso. Ele será no máximo um mau jogador, que achou que estava com a bola toda e descobriu que seus parceiros eram mais pérfidos do que sua ambição, tão desmedida que se tornou suicida, poderia imaginar.
    E ele não faz o que faz – sim, continua fiel serviçal dos chefes do Golpe – por ambição apenas de ser ministreco do STF, os planos POLÍTICOS dele e de sua gangue, que não sei se os vazamentos chegarão a mostrar, eram de se tornar a força social – não apenas política – mais importante dos próximos anos, como guaidós empossados por dentro das instituições – ai, quem fala mal da Venezuela, o povo de lá dá um vareio de bola nos brasileiros em termos de consciência e resistência -, e como disse um comentarista de quem não recordo o nome neste GGN, ou um fujimori, bem ao estilo USamericano de invadir e pilhar – ainda não vi a reportagem, mas parece que em Honduras o povo se levanta contra o Golpe que lá iniciou, há 10 anos, a ofensiva USeira para recuperar sua posse e propriedade da América, seu Quintal-latrina.

    Toda guerra só é vencida quando há a vitória da ética sobre a barbárie, da aceitação coletiva de limites e o estabelecimento de processos de reparação e de julgamento dos envolvidos. Isso não houve aqui, nunca. E nossa história é uma mal contada sequência de guerras. Não é de 1902 o livro Os Sertões, que narra a guerra, talvez primeira da república proclamada por militares em 1889, contra a resistência popular?
    E por que não tratamos esses episódios da história do Brasil como guerras? Se não foram guerras, foram o quê?
    O Golpe é uma guerra, surda, cínica, violenta, dissimulada, lenta e humilhante, mas não é um processo histórico “normal”, dentro dos limites civilizados da democracia burguesa ilusionista e nunca iluminista, como muitos ainda tentam justificar (fui obrigada a ler douto psicanalista insinuar, ainda que não conheça seus argumentos considero um malabarismo retórico de quem pretende ser justo “estatisticamente” dividindo culpas e castigos, dizer que o antipetismo tem laivos de desejo de justiça…) o impeachment e toda a virulência antipopular simbolizada – e que para melhores efeitos midiáticos e psicológicos, concentrada na figura de Lula como se, ele sim, um bode expiatório do ódio de classe nessa porra de país, como se o problema fosse ele e não a guerra surda entre ricos e pobres sempre dissimulada debaixo dos panos nessas terras infelizes e desgostáveis – em Luiz Inácio LULA da Silva e em qualquer da esquerda ou mesmo direita, que ouse ser menos perverso com a desigualdade patológica que nos constitui como ENGA-NAÇÃO.
    Se o Brasil é o país do futuro, explica-se a emergência climática e o apocalipse. Talvez insanidade seja mesmo acreditar que uma espécie que constrói racionalmente sua destruição mereça ser o centro da vida no planeta. Será que a verdadeira natureza humana é o caos perverso e não a criatividade amorosa? Será que os bárbaros têm razão e os utopistas lutam uma guerra perdida? Será que o eixo de gravidade da humanidade é o mal e não o amor e um senso atemporal de justiça?
    Hoje acordei com vontade real de ir para outro planeta, mas até isso saiu da imaginação lúdica dos malucos belezas e foi parar nas mãos de bilionários fdp. O que restará àqueles que não se rendem à filotanásia (ontem chamei de filosofia, incorretamente) ocidental, o capitalismo mais que teoria econômica, lei de talião social? Se até a imaginação foi cooptada… E não se sabe mais a diferença entre o real e o fictício, a suspensão da descrença se torna desnecessária. E?

    Paul Auster – Por que você precisa de histórias
    https://www.youtube.com/watch?v=UJS3i4XoEds

    Sampa/SP, 26/06/2019 – 13:45

  35. Tudo tudo errado no Brasil,aqui a mídia tradicional e o judiciário maldoso estão tratando como normal o anormal,relativiza quando é de interessa deles como na época da escravidão “tudo bem umas chicotadas nestes negrinhos,quem mandou infringir as NOSSAS LEIS !”

  36. Eu acho que Faltou o M dos militares, que embora hoje estejam em simbiose com a milicia, podemos verificar uma divisão clara no estamento e essa divisão tem produzido atritos que podem derrubar o clã. Vou colar o post que fiz no meu facebook. Mas acho que o M de militares merece um Xadrez particular, falando sobre essa divisão, sobre a proximidade com a milicia e como isso afeta o governo e o interior das forças armadas, além dos impactos no governo.
    Segue o post,com alterações, são pitacos, mas penso que corretos:

    House of paranauê.
    Pitacos
    Sobre o intercept,
    A esquerda não tem domínio sobre tecnologia pra ter acesso a esses dados.
    Ou foi inteligência interna ou externa.

    Possibilidades:
    Sendo interna, Heleno é homem do bom-som-na-rio e chefe da Abin, a tacada seria pra tirar Moro do páreo em 2022.
    Ou foi do exército. E ai abrem-se 2 possibilidades tb.
    Sendo externa, teria contribuição de alguém de dentro, EUA, Rússia e China tem tecnologia pra isso. Mas não faria sentido a coisa ser divulgada pelo intercept.
    Pq se fosse os Eua, eles usariam os veículos mais tradicionais da imprensa. A Russia e a China até tem interesse nisso, porque nosso presidente bota os Brics em cheque.
    Acho curiosa a proximidade de Mourão com a China; o interesse seria 2022 ou antes….
    Temos que pensar que Moro estava no FBI – DEA enquanto o caso do aerococa explodia na imprensa.
    Moro andava desmoronando, acabou ficando na mão do presidente. Seria esse um “chega pra lá” visando 2022?

    O caso do aerococa

    O esquema na FAB já tinha sido apurado nos anos 90, salvo engano. Dados aqui (https://www.google.com/…/ha-20-anos-pf-revelou-quadrilha-qu…)

    O cara que passou com 39 kg no avião presidencial está acostumado a fazer isso, tem seus contatos que facilitam a passagem e dificilmente agiu sozinho.
    Moro, Heleno e Bolsonaro responsabilizaram apenas ele e disseram que ele precisa ser responsabilizado. Apenas.
    Voz distante disso é a do Mourão, general que recentemente entrou pra reserva. Eles falou que é impossível o sargento ter agido sozinho. Tom que a imprensa rapidamente viralizou. Ele Tem contatos na ativa e lembrando novamente, o exercito tem setor de inteligência.
    Tem um racha entre militares da ativa e da reserva, tá visível.
    O vexame do G20
    Jamil Chade relatou o obscurantismo que tomou conta da diplomacia brasileira e as reações dos representares e lideres mundiais a isso.
    Não apenas eles, mas Jefferson Nascimento, em seu twitter também relatou seu embaraço.
    Soma-se ao contexto interno, a vergonha que o Brasil está passando em suas relações internacionais na reunião do G20. Vamos lembrar também, que o exército tentou tutelar as relações internacionais durante um tempo, vale ressaltar a ação do Morão no caso da Venezuela.

    Tem um nome que fica saltando o tempo inteiro nesta história, Mourão.

    A briga pela direita nunca é bonita

  37. É estranho que a Marinha e a Aeronáutica fiquem de fora desse balaio de gatos que o pais se tornou! Alem de generais,existem brigadeiros e almirantes e,porque não se posicionam? Estão a margem de tudo embora sejam parte das FARs. O Brasil não é efetivamente ” um pais sério ” por conta dos interesses escusos dos que controlam o jogo de poder e dinheiro. Seremos daí para pior!

  38. Vamos colocar a situação econômica e as possíveis saídas para a crise econômico-social. Qual o projeto político do presidente eleito e quais forças econômicas representa? É uma saída? É possível continuar com este projeto pseudo-liberal, com nome e sobrenome, que já dura mais de 20 anos? Este projeto asfixiante reduziu a produtividade do país em relação à economia mundial, tornou ainda mais ricos meia dúzia de espertos, os de sempre, e decretou o país a pobreza. Um Haiti.

    Mas o que tem se esboçado como alternativa? A volta ao nacionalismo, existe um projeto assim? Ou um projeto regional mais forte, um mercosul bombado? O modelo Chines? Qual a saída para gerar renda e bem estar?

    Acho que o que se apresenta é apenas o desfecho de uma crise política, que vai permanecer se a crise social e econômica não for resolvida.

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