1.
as grades do corpo se abrem, plenas
nestas peles, nos buracos, nestas redes
os arcos dos meus ossos são antenas
a varrer o inexato das paredes.
2.
a poesia chega
como uma gaveta de pedra
em estado de fechar-se, sem abrir-se.
a solidão desanda no espaço.
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Em estado de gratidão
E eu morrendo de rir da vida, esses chupa-cabras que abduzem provas que ferrariam os escravocratas,,,.ah essa nossa realidade é uma graça