Rui Daher
Rui Daher - administrador, consultor em desenvolvimento agrícola e escritor
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Hoje o Rio anoitecerá jogando dominó, no “botequim”, por Rui Daher

restaurante

Hoje o Rio anoitecerá jogando dominó, no “botequim”, por Rui Daher

Caros amigos, este paulistano que só não foi morar na Cidade Maravilhosa por que aí não arrumou emprego, em 23/06, estará no restaurante-bar “botequim”, Rua Visconde de Caravelas, 22, no Botafogo, para autografar o livro de crônicas pretensamente bem-humoradas, “Dominó de Botequim”. Ajudam muito pitadas autobiobráficas e as histórias de botecos e dominó, escritas pelos especialistas Luiz Fernando Juncal e Manoel Mendes Vieira. Não sou um hit carioca, mas aos amigos que comparecerem serei eternamente apaixonado.

Como compadrio saudável e honesto ainda existe e o MPF não considerou crime que valha delatar e premiar, abaixo três opiniões:

O prefácio de Luís Nassif

O papo de boteco de um cidadão do mundo

A crônica sempre foi a literatura do banal, a capacidade de dar um tratamento literário a cenas do cotidiano, de tirar um retrato de momentos, nos quais ficam desenhados sentimentos, informações, estados de espírito pontuais.

É a anti-história. Mas, por não se submeter a metodologias científicas, não se pretender o rigor acadêmico, é um retrato muito mais real do momento, das situações.

É o que faz Rui Daher com seu “Dominó”. Depois de cursar 4 anos de sociologia na USP, Rui passou a vida escondendo a formação e os talentos atrás de atividade voltadas para a economia rural.

Foi descoberto pela Terra Magazine, do Bob Fernandes, passou a assinar um artigo técnico na Carta Capital e, no Jornal GGN, decidiu colocar para fora sua veia de cronista.

Vocês irão se surpreender. Rui tem, dos cronistas, o texto ligeiro, espirituoso. E recheia com uma vida bem vivida, de quem passou de olhos abertos por todos os episódios políticos das últimas décadas, dos cursos da USP, do advento do racionalismo de esquerda uspiano, aos novos tempos de evangélicos, partidos nanicos e redes sociais, dos primeiros vagidos e um pais-nação à crise de globalização e do neoliberalismo.

Os botecos são uma instituição nacional, fundada em três pilares: música de boteco, comida de boteco e papo de boteco.

Com Rui, você terá acesso a um papo de boteco de alta qualidade.

O papo de boteco de um cidadão do mundo.

A contracapa do escritor e roteirista Márcio Alemão

Reza a lenda que teria sido eu um dos responsáveis pelo acontecimento Rui Daher nas letras.

Se de fato algum tanto incentivei já me sinto bem feliz ao ver que o empurrão resultou em  voo e não em tropeço.

E minha felicidade fica ainda maior ao imaginar que muitos mais terão o privilégio e o prazer de apreciar esses saborosos quitutes que nesse botequim acompanham o dominó.

Acepipes preparados com as mais finas letras e marinados pela imaginação, humor e pelo grande coração desse autor de olhar arguto e sensível.

Nessas páginas, pessoas comuns se tornam extraordinárias e, sorrindo,  nos tornamos cúmplices  das tramas que vão desenhando um saboroso e crítico retrato de nosso país.

A opinião de Ivan Ângelo, jornalista, escritor e contista

Estou no sítio, e aqui me diverti com as aventuras e desventuras da sua turma do dominó e do botequim. Parabéns pela criação de figuras como o Serafa, o Buqué, a Virgínia e o Nonato, o Padre Luís, o Prudêncio, o Netinho, enfim, toda a turma, que me lembra o Stanislaw e o neorrealismo italiano. Turma da cevada e da pesada, digna da instituição botequim. Gostei muito, também, da escrita ágil, cortes rápidos, a fala brasileira fluindo fácil e sonora.

Mais uma vez parabéns, com o abraço do amigo e compadre

Ivan

Queridos e queridas, espero que o Rio de Janeiro possa anoitecer, na sexta-feira, feliz a cantar e, no sábado, amanhecer maravilhoso como é e será.

Espero vocês.

https://www.youtube.com/watch?v=k_sechwiO20]

[video:https://www.youtube.com/watch?v=KV9IKfr-RFk

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3 Comentários

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  1. Obrigada Rui!
    Obrigada Rui!

    Em tudo e por tudo, belo encontro. Não escrevo tão bem quanto gostaria, mas sei, de verdade, apreciar um texto. E foi o teu que me trouxe a este Dominó. E ontem, ao Botequim.

    Ah, e os convivas? Delícia de gente suave e sorridente.

    Grande abraço Rui!

    E, por favor, vamos repetir! Saio da toca pelas boas causas. E a amizade é a maior delas.

    1. Anna,

      você não imagina a felicidade que me troxeram sua preseça e as flores que me trouxe. Foi a primeira vez de um mimo tão significativo em meus lançamentos. O fato de conhecê-la pessoalmente confirmou o que imaginava, sua simpatia.

      No sábado, conheci um lugar, em Santa Tereza, cujos donos insistiram qye eu faça um novo lançamento lá, pois muitos amigos aqui do blog e das redes sociais não puderam (ou quiseram) comparecer no dia 23.

      É o “Canto da Carambola”, hospedagem e arte. Vamos combinar.

      Abração. 

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