1.
Te entrego as minhas janelas
O meu corpo sem perícia
O meu mundo de intempéries
A minha alma fenícia
A arte do meu esboço
Minha estrada d’além mar
Te entrego o que não caibo
As reticências travadas
O olho que sobra sempre
A resistência do saibro
Do momento mais injusto
Quando a vida me apavora.
2.
E quando eu fosse sozinho
Pra sempre, no meu desejo
Eu pegaria a estrada
De cada dia, o harpejo
Onde cabe o meu amor
Destravado e sem sentido.
Romério Rômulo
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